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Safra de touros Montana é avaliada com novo índice de seleção

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Após uma série de análises, a Associação Internacional de Criadores de Montana (AIC-MTN), usa índice de seleção com atenção especial à idade da primeira prenhez das fêmeas.

A nova safra de touros Montana, nascidos em 2021, está em processo de seleção e certificação. Reconhecidos pela excelente qualidade genética e ótimo rendimento de carcaça, os animais da raça agora também são classificados por Probabilidade de Prenhez aos 14 meses (PP14) – característica de importância econômica voltada à precocidade sexual, que acaba de entrar no índice de seleção, em substituição do Perímetro Escrotal (PE).

Com apoio da Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia (GMAB) da USP/Pirassununga, a Associação Internacional de Criadores de Montana (AIC-MTN) adicionou a DEP PP14 aos critérios de seleção. Agora, a característica representa 10% do Índice Montana. Com isso, os bezerros que nascerão em 2024 já serão influenciados pela atualização do indicador.

Os touros da nova safra contam com genômica, DEPs para características de peso, precocidade sexual e características de carcaça, como Área de Olho de Lombo, acabamento e marmoreio. Com o apoio da Genômica e inclusão da DEP de PP14 no índice Montana, a entidade considera dar mais um passo para o fortalecimento do Montana. “Queremos impulsionar a disseminação do Montana na pecuária nacional como um dos grandes players para produção de carne de qualidade a campo”, destaca Gabriela Giacomini, superintendente técnica da AIC-MTN.

“Para alcançar esse objetivo, a atualização dos critérios de seleção é um ponto extremamente importante. É uma mudança imediata, que interfere a curto prazo, nos bezerros de 2025, quando a pecuária já terá retomado o ciclo de alta”, completa Gabriela.

Para comercialização da safra de touros, a AIC-MTN promoverá uma série de eventos e leilões, onde serão oferecidos touros da elite genética da raça, além de touros de Teste de Progênie e novilhas.

Sobre a Associação Internacional de Criadores de Montana

A Associação Internacional de Criadores de Montana reúne pecuaristas no Brasil e no Uruguai e oferece diversos serviços, como assessoria de geneticistas para produção e comercialização de touros Montana, seleção e avaliação genética de rebanhos comerciais, acasalamento dirigido e seleção de animais com CEIP, além da possibilidade de fazer parte de um grupo de pecuaristas efetivamente interessados em melhorar seus rebanhos. São mais de 30 anos de seleção buscando o aumento contínuo da produtividade e a geração de heterose, apoiados no maior banco de dados de animais cruzados e compostos do mundo, com uso de tecnologias de última geração nas análises. O programa de melhoramento genético do Montana é realizado pela entidade e os criadores, em parceria com a USP, campus de Pirassununga, responsável pela avaliação de dados. Para mais informações, acesse: www.montana.org.br/.


Por: Graziele Oliveira – Texto Comunicação Corporativa graziele@textoassessoria.com.br

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Brasil

Oposição critica excessos em decisão e pressiona por impeachment de Moraes

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Parlamentares cobram reação do Senado e avanço de processo contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, que decretou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) • Antonio Augusto/STF

Parlamentares de oposição afirmam haver uma “escalada autoritária” no país após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), sobre a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O grupo pressiona pelo avanço de um processo de impeachment no Senado contra Moraes.

“Diante do agravamento dessa escalada autoritária, o Senado Federal tem a obrigação institucional e moral de agir. É urgente a abertura imediata de um processo de impeachment”, afirmaram líderes da oposição em nota oficial.

Além da prisão domiciliar, Moraes também determinou que Bolsonaro está proibido de usar o celular, direta ou indiretamente, por intermédio de terceiros. Também não poderá receber visitas.

Segundo o ministro, o ex-presidente tem feito “reiterado descumprimento das medidas cautelares”. A decisão foi determinada depois de Bolsonaro participar de uma chamada de vídeo com o seu filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), durante manifestação em Copacabana, no domingo (3), no Rio de Janeiro.

“Bolsonaro não foi preso por corrupção, por desvio de verbas, por rachadinhas ou por roubar aposentados. Foi preso por assistir, de um celular alheio, manifestações pacíficas em sua defesa. Isso é inaceitável”, afirmaram parlamentares aliados do ex-chefe do Executivo.

À CNN, Flávio Bolsonaro disse que o Brasil vive “oficialmente uma ditadura” após a determinação de Moraes. Para o senador, a intenção do ministro é “se vingar de Bolsonaro”

Na mesma linha, a líder da minoria na Câmara, deputada Caroline De Toni (PL-SC), afirmou, em nota, ser “clara a tentativa de retaliação e vingança, incompatíveis com o Estado Democrático de Direito”.

Para o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), em publicação nas redes sociais, a prisão domiciliar do ex-presidente “é fruto da insegurança jurídica semeada por quem deveria zelar por uma Justiça imparcial”.

“Os excessos, as injustiças e o autoritarismo judicial só instigam ainda mais o ódio e a divisão social, contribuindo para a instabilidade do país”, afirmou Mourão, que foi vice-presidente no governo Bolsonaro.

Como a CNN mostrou, a oposição quer uma reunião com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para pressionar por medidas contra Moraes na retomada dos trabalhos legislativos a partir desta terça-feira (5).

O Senado é a Casa responsável por processar e julgar ministros do STF por eventuais crimes de responsabilidade. Moraes já é alvo de quase 30 pedidos do tipo. Cabe ao presidente do Senado dar encaminhamento à denúncia.

Deputados aliados de Bolsonaro se reuniram nesta quarta (5), na casa do líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS). Parlamentares do grupo também devem realizar uma entrevista à veículos de comunicação para falar sobre o assunto ainda nesta terça.

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Déficit comercial dos EUA diminui para US$ 60,2 bilhões em junho

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Trump emitiu na semana passada, uma enxurrada de avisos informando dezenas de parceiros comerciais sobre os impostos de importação mais altos

Porto de Los Angeles, EUA • 22/11/2021 – REUTERS/Mike Blake/File Photo

O déficit comercial dos Estados Unidos diminuiu em junho devido a uma queda acentuada nas importações de bens de consumo, na mais recente evidência das marcas que o presidente Donald Trump está causando no comércio global com a imposição de tarifas sobre produtos importados.

O déficit comercial geral diminuiu 16% em junho, para US$ 60,2 bilhões, informou o Departamento de Comércio nesta terça-feira (5).

Dias após informar que o déficit comercial de mercadorias caiu 10,8%, atingindo o valor mais baixo desde setembro de 2023, o governo disse que o déficit total, incluindo serviços, também foi o mais baixo desde setembro de 2023.

As exportações de bens e serviços totalizaram US$ 277,3 bilhões, abaixo dos mais de US$ 278 bilhões em maio, enquanto as importações totais foram de US$ 337,5 bilhões, contra US$ 350,3 bilhões em maio.

A diminuição do déficit comercial contribuiu fortemente para a recuperação do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA durante o segundo trimestre, relatado na semana passada, revertendo as perdas do primeiro trimestre, quando as importações aumentaram à medida que os consumidores e as empresas anteciparam as compras para superar a imposição das tarifas por Trump.

A economia expandiu no segundo trimestre a uma taxa anualizada de 3% após contrair 0,5% nos primeiros três meses do ano, mas o número mascarou indicações subjacentes de que a atividade está enfraquecendo.Trump emitiu na semana passada, antes do prazo autoimposto de 1º de agosto, uma enxurrada de avisos informando dezenas de parceiros comerciais sobre os impostos de importação mais altos a serem adotados sobre suas exportações de mercadorias para os EUA.

 

Fonte: CNN

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Negociador do Japão irá aos EUA buscar acordo sobre tarifas automotivas

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Akazawa deve pressionar o presidente Donald Trump a assinar decreto que colocará em vigor o corte acordado nas tarifas sobre as importações de automóveis japoneses

Negociador-chefe de tarifas do Japão, Ryosei Akazawa • 18/04/2025. REUTERS/Issei Kato/File Photo

O principal negociador de tarifas do Japão, Ryosei Akazawa, disse que partiria para Washington nesta terça-feira (5) para buscar pressionar que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assine um decreto que colocará em vigor o corte acordado nas tarifas sobre as importações de automóveis japoneses.

No mês passado, os Estados Unidos concordaram em reduzir as tarifas existentes sobre as importações de automóveis japoneses para 15%, em comparação com as taxas que totalizavam 27,5% anteriormente, mas não foi anunciado um prazo para que a mudança entre em vigor.

Os impostos sobre outros produtos japoneses serão reduzidos de 25% para 15% a partir de quinta-feira (7).

“Vamos pressionar os Estados Unidos para garantir que um decreto seja assinado sobre a tarifa acordada para automóveis e componentes automotivos o mais rápido possível”, disse Akazawa ao Parlamento.

Referindo-se ao problema de que os produtos podem ser afetados por várias tarifas, Akazawa também disse que o Japão quer garantir que os produtos que já são tarifados em mais de 15% sejam isentos da taxa adicional de 15%.

 

Fonte: CNN

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