Alexandre Lima
Os relatos sobre o assassinato de Cristiane Maria Prudente, ocorrido em 2011, causou espanto aos presente no julgamento e demonstrações de assustados no corpo do júri. Segundo os policiais, a vítima foi morta de forma cruel sem direito a defesa no lixão da cidade de Brasiléia.
Cristiane foi morta com dois tiros, sendo um no peito e o outro no rosto quando estava caída no chão. Após ser morta, teve seu corpo envolvida em colchoes que foram banhados em gasolina e atearam fogo,
Dias depois, após a chegada de Luís da cidade de Cruzeiro do Sul, retornaram ao lixão para pegar partes do corpo e jogar em outros lugares, com intuito de dificultar a identificação da vítima.
Após o crime, os dois foram para um restaurante comer e beber em bares pela cidade de Epitaciolândia. Testemunha confirmam que o assassinato teria como foco, o ciúmes de Luís que não aceitava o fim do relacionamento.
As 10h53, a terceira testemunha de acusação pediu para que depusesse sem a presença do acusado. Luís foi retirado da plenária e se deu continuação ao julgamento.
A testemunha esteve horas antes de Cristiane ser levada pelo acusado e ser assassinada e somente dias depois, soube do ocorrido. Disse que a vítima foi ‘esposa’ por um longo tempo e relatou que seria um relacionamento normal, mas não havia presenciado casos de agressões entre o casal.
Confirmou para a promotora que o acusado não aceitava o fim do relacionamento e sempre chorava quando lembrava da vítima. Cristiane viveu maritalmente com Luís por cerca de um ano e seis meses.
Após ser sabatinada pelo advogado de defesa e acusação, a 3ª testemunha foi liberada, mas deverá ser chamada durante o julgamento. As 11h09, a quarta testemunha foi chamada e o réu voltou para a sala.
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