A capital teve o maior prejuízo: respondendo por metade desta queda: R$ 4,4 milhões. Os dados fazem parte da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que estudou os impactos dos incentivos fiscais do governo na conta das cidades.
Com o segundo maior prejuízo está Cruzeiro do Sul (R$ 444 mil), seguida por Sena Madureira (R$ 307 mil) e Feijó (R$ 275 mil). Consideradas as mais de cinco mil prefeituras do país, o rombo é superior a R$ 1,67 bilhões.
Perto das quedas estaduais as prefeituras acreanas sofreram impactos mais leves. Só do Fundo de Participação dos Estados (FPE) o Acre perdeu R$ 300 milhões. As contas municipais ainda contaram com uma compensação: o aumento na transferência do ICMS pelo Palácio Rio Branco.
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