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Quer ganhar R$ 5.971,42 e ser Policial Penal em Goiás? As inscrições estão abertas!
Concurso Polícia Penal GO: Inscrições Abertas para 1.600 Vagas Imediatas

O período de inscrições vai de 16 de julho a 14 de agosto. Há um período para solicitar isenção da taxa de inscrição, que ocorre entre os dias 03 e 05 de julho. Foto: cedida
Estão abertas as inscrições para o concurso da Polícia Penal GO, que oferece 1.600 vagas de nível superior. Sob organização do IBFC, os interessados podem se inscrever até o dia 14 de agosto, com uma taxa de inscrição de R$ 150,00. As provas estão marcadas para o dia 15 de setembro de 2024.
As vagas são para a carreira de Policial Penal, com salário inicial de R$ 5.971,42, para uma carga horária de 40 horas semanais. O concurso sofreu sua primeira retificação, com modificações nos requisitos do cargo e no conteúdo programático, para assegurar que todas as informações estejam atualizadas e corretas para os candidatos.
Inscrição
Os candidatos devem estar atentos às principais datas do concurso Polícia Penal GO. O período de inscrições vai de 16 de julho a 14 de agosto. Há um período para solicitar isenção da taxa de inscrição, que ocorre entre os dias 03 e 05 de julho. O pagamento da taxa de R$ 150,00 tem como prazo final o dia 15 de agosto. As provas estão agendadas para 15 de setembro de 2024.
Quais as Principais Datas do Concurso Polícia Penal GO?
É importante ficar de olho nas seguintes datas para não perder nenhuma etapa do concurso:
- Período de inscrições: 16 de julho a 14 de agosto
- Isenção da taxa: 03 a 05 de julho
- Pagamento da taxa: até 15 de agosto
- Provas: 15 de setembro
Vagas e Requisitos do Concurso Polícia Penal GO
O concurso Polícia Penal GO oferece um total de 1.600 vagas imediatas, destinadas a candidatos de nível superior. As vagas estão divididas entre ampla concorrência e pessoas com deficiência, atendendo ambos os sexos. O salário inicial é de R$ 5.971,42.
Quais as Etapas do Concurso Polícia Penal GO?
Os candidatos enfrentarão diversas etapas ao longo do processo seletivo:
- Prova objetiva (eliminatória e classificatória)
- Prova discursiva (eliminatória e classificatória)
- Avaliação multiprofissional para inscritos nas vagas PcD (eliminatória)
- Avaliação médica (eliminatória)
- Avaliação de aptidão física (eliminatória)
- Avaliação psicológica (eliminatória)
- Avaliação de vida pregressa e investigação social (eliminatória)
- Avaliação de títulos (classificatória)
Essas provas serão realizadas em várias cidades do estado de Goiás, incluindo Aparecida de Goiânia, Caldas Novas, Formosa, Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Luziânia, Rio Verde e São Luís dos Montes Belos.
Você Sabe o Que Faz Um Policial Penal?
A principal função de um Policial Penal é garantir a integridade dos presos e a segurança da sociedade. Ele é responsável por diversas atividades dentro do sistema prisional:
- Receber e orientar presos quanto às normas disciplinares
- Realizar revista pessoal dos presos e instalações
- Prestar assistência aos presos e internados
- Verificar condições de segurança comportamental e estrutural
- Acompanhar e fiscalizar a movimentação de presos no interior das unidades
- Realizar escoltas de presos e custódia em unidades de saúde e órgãos judiciais
Quais os Benefícios da Carreira de Policial Penal?
Além do salário inicial, a carreira de Policial Penal oferece diversos benefícios:
- Décimo terceiro salário
- Adicional de férias
- Gratificações por exercício de cargo ou função comissionada
- Abono de permanência
- Indenizações, como diárias e ajudas de custo
- Horas-aula ministradas
- Gratificação pela prestação de serviço extraordinário
Curiosidades Sobre a Carreira de Policial Penal
Você sabia que a nomenclatura do cargo de Agente de Segurança Prisional foi alterada para Policial Penal pela Lei nº 21.157/2021? Esta mudança demonstra uma valorização da função e reconhece a importância destes profissionais na manutenção da ordem e segurança no sistema prisional.
Se você tem interesse em seguir carreira como Policial Penal, não perca sua chance. As inscrições estão abertas e a preparação é fundamental para alcançar essa oportunidade de ingressar em uma profissão essencial para a sociedade.
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Vídeo: facção invade velório no Ceará e põe fogo em cadáver de rival
Um dos criminosos se feriu ao atear fogo no caixão e precisou ser levado para o hospital. Quatro pessoas foram presas
Metrópoles
Um corpo foi incendiado durante um velório realizado na cidade de Trairi, no interior do Ceará, nesta terça-feira (1º/4). Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), quatro pessoas foram presas.
Conforme as autoridades locais, os suspeitos são integrantes de uma facção criminosa. Um deles ficou ferido ao ser atingido pelas chamas no cadáver e precisou ser levado para um hospital.
O corpo velado era de um homem que havia sido baleado em confronto com policiais militares do Batalhão Especializado em Policiamento do Interior (Bepi). Ele seria rival da facção.
Parentes e amigos do homem morto registraram, em vídeo, o caixão em chamas.
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‘Esquerda precisa despertar’ para a eleição, afirma José Dirceu sobre candidatura
O petista voltou a dizer que o governo Lula está “sitiado” no atual mandato, e que a base dele tem PP, PL e União Brasil. Dirceu se prepara para disputar as eleições de 2026 concorrendo a uma vaga de deputado federal.

Ex-ministro José Dirceu alerta esquerda sobre candidatura para a Presidência da República em 2026. Foto: Lula Marques/PT
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) afirmou na segunda-feira (31) que a esquerda precisa “despertar” para a eleição. Durante um evento em São Paulo, o petista defendeu que o campo progressista vá às ruas para se opor à anistia e afirmou que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) é verdadeiro candidato da direita e já foi “abraçado” pelo mercado.
“O candidato da direita chama-se Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo. E a elite de São Paulo já o abraçou”, disse Dirceu, afirmando que a direita “sabe o que quer” e “nós precisamos saber o que nós queremos”.
“Nós temos que começar a pensar em uma plataforma. É preciso despertar que a eleição está aí. Em outubro começa a campanha eleitoral. Ela será em outubro do ano que vem, mas começa agora. Nós temos pouco tempo. Por isso que fazer esse ato, fazer o ato ontem (contra a anistia) nas capitais (é importante)… Nós temos que ter consciência que se nós não nos levantarmos eles nos vencerão, como já aconteceu no passado”, disse.
O ex-ministro também afirmou que há uma disputa de narrativa em curso e defendeu que o campo progressista intensifique as manifestações nas ruas e se oponha à pauta da anistia. Além disso, destacou a importância de mobilizar o eleitorado para que a eleição para a Câmara e o Senado receba a mesma atenção dedicada à eleição para a Presidência da República.
O petista voltou a dizer que o governo Lula está “sitiado” no atual mandato, e que a base dele tem PP, PL e União Brasil. Dirceu se prepara para disputar as eleições de 2026 concorrendo a uma vaga de deputado federal.
Nesta segunda-feira, Dirceu participou de um encontro na PUC-SP em repúdio ao golpe de 1964 e contra a anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro. O evento, organizado pelo Grupo Prerrogativas, reuniu aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e foi marcado por críticas ao posicionamento do governo na data que marcou os 61 anos do golpe militar.
Um dos que se posicionaram foi José Genoino, ex-deputado federal do PT. “Nós estamos diante de uma encruzilhada. Eu concordo inteiramente com a opinião do Breno de que o nosso governo está pegando uma situação que ele poderia estar sendo protagonista”, disse o ex-parlamentar.
“É o filme ‘Ainda Estou Aqui’, é o processo que está no Supremo. E o processo que está no Supremo está trazendo 8 de janeiro, 2016 e trazendo 1964. Não é a visão vingativa simplesmente, não é a visão de olhar para trás. É a visão de que nós como militantes socialistas e democratas não podemos abrir mão desse processo de mudança profunda que o Brasil carece”, acrescentou.
Genoino continuou dizendo que o STF está cumprindo um papel importante, mas o campo progressista não pode delegar o seu futuro “exclusivamente a uma decisão jurídica”. “A política tem que entrar para o debate para ganhar corações e mentes para um projeto libertador”.
Antes de Genoino, o jornalista Breno Altman recebeu aplausos de petistas e da plateia ao criticar o silêncio do governo em relação ao aniversário do golpe. O governo não organizou nenhum ato oficial para a data. Pelo X (antigo Twitter), Lula afirmou que o dia 31 de março serve para “lembrarmos da importância da democracia, dos direitos humanos e da soberania do povo” em eleger representantes políticos. Sem citar Bolsonaro, o petista afirmou que “ameaças autoritárias” insistem em sobreviver no país.
Para petistas ouvidos pela reportagem, a declaração de Lula foi insuficiente e protocolar. Eles defendem que o governo deveria ter se empenhado em trazer à tona o que foi o golpe militar de 1964, por meio, por exemplo, de um pronunciamento oficial.
Ao Estadão, Dirceu minimizou a ausência de um ato oficial do governo, ressaltando que o importante é que não houve nenhuma mobilização das Forças Armadas. O organizador do evento, Marco Aurélio de Carvalho, defendeu o governo, afirmando que Lula segue comprometido com a democracia e a defesa das instituições.
Coordenador do Prerrogativas, Marco Aurélio citou a criação do Observatório da Democracia pela Advocacia-Geral da União (AGU) e destacou que o Ministério dos Direitos Humanos reinstalou a Comissão de Mortos e Desaparecidos e ordenou a correção das certidões de óbito de vítimas da ditadura.
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PL ameaça com obstrução para pressionar votação de projeto da anistia a golpistas
O líder do PL na Câmara avalia que a movimentação já teve resultados, mas “vai complicar o andamento da Casa” quando houver uma obstrução completa

Plenário da Câmara: PL ameaça obstruir votações para pressionar por votação de projeto de anistia para golpistas. Foto: Kayo Magalhães/Agência Câmara
O PL (Partido Liberal) ameaça uma “obstrução de verdade” na Câmara dos Deputados nesta semana caso o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), não dê andamento ao projeto de lei (PL) que concede anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. A obstrução é usada por parlamentares para impedir ou atrasar votações.
Ao Estadão/Broadcast Político, o líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que a mobilização formada na semana passada “foi só o início”, mas diz confiar que Motta acene à bancada nesta terça-feira (1º).
Os deputados governistas minimizam o poder de pressão do partido e avaliam que a estratégia não deve barrar projetos de interesse da administração federal.
O Placar da Anistia do Estadão, levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema, mostra que mais de um terço dos 513 apoia a anistia. São 192 votos a favor da anistia até o momento.
A oposição entrou em obstrução parcial logo após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) réu por tentativa de golpe de Estado. O PL não entrou formalmente na obstrução. Alguns deputados da legenda apoiaram o movimento, mas Sóstenes Cavalcante teria evitado o instrumento oficialmente porque o colega Altineu Côrtes (PL-RJ) estava na presidência das sessões.
O líder do PL na Câmara avalia que a movimentação já teve resultados, mas “vai complicar o andamento da Casa” quando houver uma obstrução completa. Ele afirma que a sigla desistirá da obstrução se Motta pautar o requerimento de urgência para o projeto.
“Só faremos obstrução caso o governo tenha feito alguma pressão ao presidente Hugo Motta, no sentido de não pautar a urgência. Vamos conversar e faremos a obstrução caso necessário”, disse. Apesar das incertezas, o líder do PL diz acreditar que Motta vai ceder: “Honestamente, não acho que será necessário (entrar em obstrução completa). O Hugo Motta é um cumpridor dos seus compromissos”.
A expectativa do PL é de que Motta paute no Colégio de Líderes da quinta-feira (3), o pedido de urgência. Isso deve ser decidido em uma reunião nesta terça com os líderes que apoiam o texto.
Caso a oposição siga obstruindo, a pauta da semana pode ser afetada. A lista inclui a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de nascimento ou adoção de filho, incentivos para a fabricação de itens de saúde e a revogação de dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) derrogados pela Constituição. Essas discussões têm sido adiadas por falta de acordo.
Porém, para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder do governo na Câmara, o poder de pressão é limitado. “Eles vão obstruir, e a gente vai esticar a sessão até votar, igual temos feito. Vamos continuar construindo maioria para derrotar a obstrução, mesmo que demore mais a votar”, afirmou.
Na análise dela, é muito difícil que a mobilização do PL interfira na proposta que amplia a isenção do Imposto de Renda, prioridade do governo neste ano. Também vice-líder do governo, Alencar Santana (PT-SP) diz crer que a obstrução não deve pressionar Motta. “Não podemos nos render à chantagem, ainda mais para uma pauta antidemocrática”, afirmou.
Outro governista ouvido reservadamente considera que as ameaças do PL “não preocupam nada”. O deputado avalia que o plenário estava desmobilizado na semana passada, mas não pela atuação dos críticos ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, e sim pela semana amena na Casa, com a ausência de Motta, que viajou com o presidente da República ao Japão.
Segundo o parlamentar, uma mudança no regimento da Casa em 2021, na gestão de Arthur Lira (PP-AL), esvaziou instrumentos de obstrução que antes estavam disponíveis.
Na opinião de um deputado próximo a Motta, a obstrução parcial foi eficaz em uma “semana morta”. Com o retorno de Motta a Brasília, o cenário muda: a obstrução pode atrapalhar mais as comissões, mas pouco o plenário.
Apesar da pressão, o presidente da Câmara tem um caminho estreito para satisfazer o PL. Estão na mesa três possibilidades. Uma seria pautar a urgência, o que iria contra a promessa de Motta de evitar esse regime quando não há consenso. Outra possibilidade seria instalar a comissão especial, alternativa considerada a mais demorada pelo deputado. Uma terceira via seria devolver o texto à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em entrevista ao Estadão na sexta-feira (28), o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), disse que a Câmara pode criar uma crise institucional com o STF se der andamento à anistia para um julgamento que ainda está no início.
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