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Brasil

Projetos de extração do látex aliam renda e preservação ambiental

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Borracha nativa no AC continua sendo uma das principais fontes de renda. Em Xapuri, moradores participam do processo como um todo.

Do Globo Rural

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Em Xapuri, terra de Chico Mendes, a Resex Chico Mendes foi criada há 22 anos a partir de um modelo de produção que une conservação da natureza e geração de renda.

Para chegar a uma das comunidades é preciso atravessar o Rio Acre de balsa e depois percorrer 20 quilômetros em estradas de terra até o Seringal Floresta, um dos 48 da reserva.

Na comunidade Rio Branco vivem sete famílias. Uma delas é a de Raimundo da Silva Pereira, que tem 49 anos e desde os sete corta seringa.

A produção do dia é levada à sede da comunidade, chamada de ponto de recrutamento. Miro Pereira é o gerente. Ele recebe o látex nativo e mistura com amônia, que serve como conservante. De 15 em 15 dias, é tirada uma amostra para a pesagem.

Primeiro é acrescentada água boricada para eliminar a amônia e assim sentir, pelo cheiro, se o látex está bem conservado. Quanto maior o percentual de borracha na mistura, maior é o lucro do produtor.

A nova amostra vai para uma balança de precisão. Depois, cinco gramas de látex são espalhados em uma bandeja e passam por um processo de secagem. O que sobra é retirado cuidadosamente, cada centímetro é importante.

O pagamento é calculado a partir do peso da goma elástica sem a água. Um galão de 30 litros rende em média 15 quilos de borracha seca, que valem para o seringueiro R$ 117.

Da floresta para a indústria. Cem milhões de preservativos ao ano saem de Xapuri para o Ministério da Saúde, que distribui as camisinhas em campanhas de prevenção à DSTs e aids.

A capacidade elástica da borracha de seringueiras nativas é muito maior que das árvores cultivadas. Elas passam com louvor nos testes de pressão de estouro, esticam 40 vezes o próprio tamanho, mais que o dobro do exigido pelas normais de segurança.

O negócio é bom para o consumidor e para os fornecedores da matéria-prima. São 250 toneladas de borracha por ano, compradas de 700 famílias da região, que vivem na área da reserva.

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Brasil

Moraes autoriza grupo de oração na casa de Bolsonaro, mas faz alerta

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Moraes autoriza grupo de oração com 16 pessoas na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quarta (1º/10)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu autorização para que um grupo de oração se reúna, nesta quarta-feira (1º/10), na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, onde ele cumpre prisão domiciliar.

Em sua decisão, o magistrado anotou que “a Constituição Federal prevê a assistência religiosa” e que, “assim, todos os presos, sejam provisórios ou definitivos, têm direito à assistência religiosa, nos termos do que dispõe o preceito constitucional, razão pela qual inexiste óbice ao deferimento do pedido”.

Moraes, porém, fez um alerta em sua decisão: “O ‘Grupo de Orações’, entretanto, não pode ser utilizado com desvio de finalidade, acrescentando diversas e distintas pessoas como integrantes somente para a realização de visitas não especificamente requeridas”.

O ministro autorizou a entrada de 16 membros do grupo de oração, que tem a participação de Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle. Os encontros do grupo serão feitos semanalmente.

 

Fonte: Metrópoles

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Polícia apreende caixas de bebidas suspeitas em fornecedor do Ministrão

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Garrafas, em maioria de marcas famosas de cachaça, foram encontradas em dois locais no bairro da Bela Vista, na região central de São Paulo

Em meio à suspeitas de intoxicação por metanol, governo de São Paulo fiscaliza comércios suspeitos de vender bebidas adulteradas • Divulgação/Governo de SP

A Polícia Civil e a Vigilância Sanitária de São Paulo apreenderam ao menos sete caixas de garrafas suspeitas de um estabelecimento fornecedor do bar Ministrão, que foi interditado nesta terça-feira (30) e é investigado por comercializar bebidas adulteradas com metanol.

A apreensão ocorreu após uma vistoria conjunta dos órgãos na manhã desta quarta-feira (1). As garrafas, em maioria de marcas famosas de cachaça, foram encontradas em dois locais no bairro da Bela Vista, na região central da capital paulista.

Segundo a delegada Isa Lea Abramavicus, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania, o estabelecimento vistoriado é um dos fornecedores de bebidas alcoólicas do Ministrão, mas ainda não está confirmado se o local forneceu bebidas adulteradas ao bar. Foram recolhidas garrafas vazias e cheias para análise pericial.

Além dos endereços na Bela Vista, dois estabelecimentos em Barueri, na Grande São Paulo, são alvos da vistoria no início desta tarde. A operação continua em andamento e conta com o apoio da Secretaria da Fazenda de SP.

Segundo o governo de São Paulo, foram registrados 22 casos de intoxicação por metanol no estado. Entre eles, 15 casos são suspeitos, incluindo quatro óbitos. Outros sete casos foram confirmados por contaminação da substância tóxica após ingestão de bebida adulterada, incluindo uma morte também confirmada.

Entre esta segunda (29) e terça-feira (30), três bares da Grande São Paulo foram interditados pela Vigilância Sanitária. Na capital, dois estabelecimentos foram fechados nos bairros dos Jardins e da Mooca, onde fiscais apreenderam mais de 800 garrafas sem rótulo e sem comprovação de origem. Já em São Bernardo do Campo, um bar foi interditado e diversas bebidas foram encaminhadas para perícia policial.

Entre os bares interditados, está o “Ministrão”, localizado na Rua Ministro Rocha Azevedo, região dos Jardins. Segundo Manoel Bernardes, diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado, o estabelecimento adquiriu bebidas de um vendedor de rua.

Ministrão comprou garrafas de vendedor de rua

Segundo Manoel Bernardes, diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado, o Ministrão adquiriu bebidas de um vendedor de rua, sem nota fiscal.

O dono do bar, Zé Rodrigues, foi conduzido à delegacia. Ele negou irregularidades. “Não sei se a vodca é falsa. No meu comércio nunca entrou. Fiquei triste que o laudo saiu hoje”, declarou.

Ele confirmou a compra com distribuidor de rua: “Bebida quente é difícil comprar. A gente compra diretamente desses caras que vendem na rua, mas são conhecidos”.

A informação de que o bar foi interditado foi confirmada pela Secretaria Estadual da Saúde à CNN. A ação contou com a participação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.

Fonte: CNN

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Seleção Brasileira: veja jogadores convocados por Ancelotti para amistosos

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Brasil visita a Coreia do Sul e o Japão em 10 e 14 de outubro

 

Fonte: CNN

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