Acre

Prefeitura de Rio Branco realiza a 12ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Objetivo é promover diálogos e palestras voltados para garantia dos direitos das crianças e adolescentes (Foto: Rodrigo Cavalcante/Assecom)

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, acompanhado da vice-prefeita, Marfisa Galvão, participou na manhã desta terça-feira (29) da abertura da 12ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no Teatro da Universidade Federal do Acre (Ufac).

A conferência, que ocorre nos dias 29 e 30 de novembro, tem como objetivo promover diálogos e palestras voltadas para a garantia dos direitos que resguardam as crianças e adolescentes.

Sarah: “Ações vão ser trabalhadas para a melhoria de atividades de assistência, saúde e educação de todas as áreas” (Foto: Rodrigo Cavalcante/Assecom)

A temática deste ano escolhida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) foi a “Situação dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes em tempos de pandemia de Covid-19: Violação e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de Proteção Integral, com respeito à diversidade”.

Juliana: “A conferência é muito importante para que possamos sentir o que foi feito, os avanços necessários, onde podemos reparar” (Foto: Rodrigo Cavalcante/Assecom)

De acordo com a presidente do CMDCA, Sarah Farhat, esse é o primeiro encontro após a pandemia de Covid-19, onde município, Ministério Público e demais órgãos se unem para apresentar e debater soluções, a fim de restituir os direitos das crianças e adolescentes no pós-pandemia.

“Essa conferência vai ser um marco onde ações vão ser trabalhadas para a melhoria de atividades de assistência, saúde e educação de todas as áreas. Contamos aqui com a participação de mais de 400 pessoas e com a ilustre presença do nosso prefeito e de secretarias”, enfatizou.

A defensora pública de Direitos Humanos, Juliana Caobianco, enfatizou a importância desse encontro para buscar soluções aos problemas já existentes, que em decorrência da pandemia se agravaram, como a insegurança alimentar e a saúde mental.

“A conferência é muito importante para que possamos sentir o que foi feito, os avanços necessários, onde podemos reparar e todas essas mazelas que a pandemia deixou e ainda deixam em nossas crianças. É urgente que discutam e apresentem propostas”, explicou.

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Assessoria