Acre
Prefeito Tião Bocalom e empresários acreanos vão ao Peru para inauguração do ‘Porto de Chancay’ maior da América do sul
Com inauguração para este sábado, o porto conta com um investimento chinês na América Latina de natureza e porte inéditos da China.
Uma comitiva da Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre (Acisa), composta pelo presidente da Associação dos Municípios do Acre (Amac) e prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom e por empresários acreanos, que se encontram em Lima, no Peru para participar da inauguração do ‘Porto de Chancay’, neste sábado (16).
Liderando a comitiva, o presidente da Acisa, Marcello Moura, destaca que a abertura do Porto de Chancay representa uma oportunidade estratégica para que empresários acreanos ampliem suas parcerias e negócios.
A distância de 1.887 km entre o Acre, e o porto peruano torna o estado uma via potencial de entrada e saída de mercadorias. Já São Paulo a Lima, no Peru, tem 5,8 mil quilômetros de distância.
O novo porto chinês no Peru que pode ser porta do Brasil para Pacífico e preocupa EUA
O novo porto que a China construído no Peru pode ser uma porta do Brasil para o Pacífico, com um potencial de gerar ganhos significativos para as exportações nacionais.
Por ali, devem ser escoados rumo à Ásia desde materiais para a transição energética, como o lítio, a alimentos e produtos industrializados.
Ao mesmo tempo, o megaprojeto bilionário deve encurtar em um terço o tempo médio que a produção brasileira leva para chegar ao Oriente.
A empresa chinesa à frente da obra também diz que a iniciativa tem despertado o interesse de empresários brasileiros porque tem o potencial de gerar novos negócios — mas, para tirar proveito disso, o Brasil teria que investir em melhorar sua infraestrutura, dizem analistas chineses.
Com inauguração para este sábado, o porto conta com um investimento chinês na América Latina de natureza e porte inéditos da China.
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Também é uma das principais iniciativas do ambicioso plano de investimentos de Pequim conhecido como One Belt, One Road (Um Cinturão, uma Rota, em tradução livre), ou “Nova Rota da Seda”, que busca transformar a geografia econômica global, como apontam especialistas.
Ao mesmo tempo, a construção do porto de águas profundas, que criará uma nova conexão que vem sendo apelidada de “Xangai-Chancay”, é vista com preocupação pelo governo dos Estados Unidos.
O receio é que isso amplie ainda mais a influência e fortaleça os laços comerciais (e oficiais) de Pequim com países da América do Sul e contribua para que a China controle o fornecimento de materiais críticos na região.
Novo centro de conexão com a Ásia
O projeto representa também uma consolidação dos investimentos da China no Peru. Nos últimos anos, cerca de US$ 15 bilhões (R$ 74,5 bilhões) foram destinados pela China à mineração no país sul-americano, de acordo com o governo peruano.
A presidente peruana, Dina Boluarte, se reuniu com o líder chinês, Xi Jinping, durante a reunião anual da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec), realizada em San Francisco, nos EUA, em meados de novembro.
Na ocasião, Boluarte reforçou um convite para que ele participe da cúpula do próximo ano, que será em Lima, e quando se espera que seja inaugurada a primeira fase do projeto.
“Os líderes discutiram a iniciativa chinesa de construir infraestrutura para o comércio internacional, algo em que Boluarte mostrou interesse em ter a participação do Peru”, disse o governo peruano em um comunicado sobre o encontro.
Segundo Omar Narrea, pesquisador do Centro de Estudos da China e Ásia-Pacífico da Universidade do Pacífico em Lima, Chancay faz parte da “Nova Rota Marítima da Seda” da China, que visa alcançar um maior número de continentes.
“Há uma transformação da geografia econômica global”, afirma ele à BBC News Brasil.
Para Narrea, o projeto serve ainda como uma rota alternativa, especialmente em um cenário no qual outros corredores marítimos ao redor do mundo sofrem uma série de riscos.
Nas últimas semanas, por exemplo, uma seca que afeta o Canal do Panamá impede a passagem de centenas de navios e torna os fretes mais longos e caros.
“Chancay surge neste cenário como uma opção interessante e resiliente às mudanças climáticas”, avalia.
Chancay também pode beneficiar a exportação de países vizinhos, incluindo Brasil, Equador, Colômbia, Bolívia e Chile.
Os últimos dois compõem o chamado Triângulo do Lítio junto com a Argentina, e são detentores das maiores reservas mundiais deste metal.
Como a Bolívia não tem acesso ao mar e boa parte da exploração chilena fica no norte do país, a alguma distância dos principais portos, especialistas apontam Chancay como uma potencial porta de saída para esta matéria-prima.
Ao mesmo tempo, o Peru busca se consolidar como um hub regional em termos marítimos, explica o pesquisador.
Nos últimos anos, foram realizados investimentos estrangeiros de US$ 6 bilhões (R$ 29,8 bilhões) nos portos do país, com uma série de parceiros, segundo Narrea.
Um novo acesso do Brasil ao Pacífico
Especialistas, empresários e os envolvidos na construção concordam que o porto de Chancay é uma oportunidade do Brasil se aproximar de mercados asiáticos, especialmente para os Estados brasileiros mais afastados do Atlântico.
Com a nova rota, há expectativa de o tempo médio de entrega de alguns fretes possa cair em um terço, chegando ao seu destino em 15 dias a menos do que o normal.
“Hoje, as viagens duram em média 45 dias até a China. Essa redução significa queda nos custos e aumento de competitividade”, diz Sueme Mori, diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
Uma série de reuniões foram realizadas nos últimos meses com mais de cem empresários e governadores brasileiros com o objetivo de familiarizá-los com o porto e explorar Chancay como rota estratégica para a Ásia, diz Mario De Las Casas Vizquerra, gerente de assuntos públicos da COSCO Shipping.
Segundo ele, o interesse vem particularmente do Acre, Rondônia e Mato Grosso. “Empresários brasileiros encontram em Chancay um atraente centro de interesse focado em busca de vantagens derivadas da redução de custos logísticos”, afirma.
Vizquerra calcula que, ao longo dos anos, as exportações brasileiras pelo porto podem atingir a soma de até US$ 30 bilhões (R$ 148,9 bilhões).
Em 2022/2023, o Brasil exportou US$ 335 bilhões (R$ 1,66 trilhão) em produtos, sendo US$ 91,3 bilhões (R$ 453,1 bilhões) para a China, que lidera o ranking de compradores, segundo o governo brasileiro.
Entre produtos que podem ser impulsionadas pelo novo porto, estão os tradicionais envios à Ásia: soja em grãos e farelo, carne bovina, celulose e milho.
Sueme Mori avalia que algumas exportações com tempo de vida útil reduzido, como frutas, também podem ganhar mercado com a menor duração das viagens.
“Sabemos que há demanda na Ásia, mas há a questão do ‘tempo de prateleira’ reduzido”, diz.
Vizquerra destaca a Índia como um potencial parceiro importante e acredita que a abertura do porto pode abrir caminho para aprofundar a relação comercial do Brasil com o país. Mas não é só o agro brasileiro que pode se beneficiar de uma nova saída para o Pacífico.
A obra também é vista como um potencial canal para negócios de maior valor agregado, como os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus.
Ao mesmo tempo em que a China é a maior fornecedora de insumos para o polo industrial, conforme o governo do Amazonas, o porto pode ser usado para escoar produtos industrializados feitos no Brasil.
“O comércio é uma via de mão dupla. A China deve mandar insumos e levar produtos acabados e commodities”, disse o governo do Amazonas em nota à BBC News Brasil.
Narrea avalia que Chancay é “perfeito” para exportar a produção da Zona Franca de Manaus”.
“O Brasil tem know-how para muitas produções, e, com o porto, será mais fácil, porque ajudará na logística, aumentando a competitividade.”
Vizquerra destaca ainda que a ascensão da indústria tecnológica na Coreia do Sul e o desenvolvimento contínuo da sua indústria naval cria oportunidades para diversificar os países para onde o Brasil exporta.
Em 2022/2023, os envios do Brasil para este parceiro asiático somaram US$ 5,02 bilhões (R$ 24,9 bilhões), com destaque para o envio de commodities.
Brasil precisará investir em infraestrutura
Mas também é consenso entre especialistas que o Brasil precisará fazer investimentos em infraestrutura para levar produtos do país à costa do Peru.
Jorge Luis Castillo Hurtado, professor da Universidad Nacional Amazónica Madre de Díos, pesquisa a integração entre Brasil e Peru e lembra que, inicialmente, houve um projeto de criar três eixos interoceânicos entre Brasil e Peru, ao norte, centro e sul do território brasileiro.
“Mas o único que foi concluído foi o sul, em 2010. Na época, as obras faziam parte de uma iniciativa de integração sul-americana promovida pelo governo brasileiro. Uma das intenções era ajudar a conectar Estados como Mato Grosso e Acre aos portos do Pacífico.”diz Hurtado.
Atualmente, há um fluxo turístico que percorre as rotas até o Peru, mas a infraestrutura não está totalmente preparada para intercâmbios comerciais, afirma Hurtado.
“Para ser mais funcional, as condições atuais teriam de ser melhoradas, talvez necessitando de uma linha ferroviária”, avalia.
Vizquerra destaca que as estimativas mais otimistas dependem “substancialmente da implementação de esforços no transporte interno bimodal e da construção de uma ferrovia que ligue os portos peruanos às regiões produtivas do Brasil”.
Além de aspectos mais técnicos, envolvendo inclusive o relevo dos Andes, essas obras enfrentam também desafios de possíveis impactos ambientais e um histórico recente delicado nos investimentos envolvendo os dois países.
Hurtado avalia ainda que existem dificuldades na aprovação de determinados projetos nesta área devido aos possíveis prejuízos à biodiversidade e aos povos indígenas.
“Estas infraestruturas são sempre objeto de observação, mas creio que já foram desenvolvidos parte dos projetos necessários, o que provavelmente não acarretaria maiores prejuízos”, afirma.
Narrea destaca que os acordos entre Brasil e China buscam evitar produtos que promovam o desmatamento.
“Atualmente, há uma grande preocupação com as questões ambientais. A ideia é tornar as cadeias de abastecimento sustentáveis e não apenas retirar matérias-primas”, afirma.
Além disso, o Peru enfrenta um grave problema de desconfiança gerado pelas denúncias de corrupção envolvendo grandes obras no país, segundo o Ministério Público peruano.
Entre os envolvidos, segundo as denúncias, estariam a empreiteira brasileira Novonor, antiga Odebrecht, e o ex-presidente peruano Alejandro Toledo.
O antigo mandatário sempre negou as acusações, enquanto a empresa aceitou um processo de colaboração com a Justiça peruana devido às suas atividades no país.
“É possível que o passado de corrupção, incluindo não só a Odebrecht, mas também as empresas peruanas, crie barreiras para novas obras”, afirma Castillo Hurtado.
“Para que os projetos sejam aprovados, seriam necessárias todas as garantias devido ao desconforto que esses casos causaram na população peruana.”
Ou seja, antigas barreiras ainda podem seguir bloqueando o acesso brasileiro ao Pacífico.
O presidente da Acisa, Marcello Moura, que lidera a comitiva, explica que a inauguração do Porto de Chancay é um passo importante para que empresários acreanos possam firmar novos negócios.
“O Acre está localizado estrategicamente e o acesso para a Ásia, por Chancay,é logisticamente viável. Estamos indo à inauguração para dialogar e buscar alternativas de negócios para nosso estado. Em 2023 visitamos as obras e nos animamos com a possibilidade de participar desse novo comércio, agora vamos concretizar isso”, afirmou.
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Prefeito Jerry Correia se reúne com Deputado Federal Coronel Ulysses para tratar de melhorias para Assis Brasil
O prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, foi recebido pelo deputado federal Coronel Ulysses para discutir investimentos e melhorias para o município, que faz parte da tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Bolívia. Entre os temas abordados, esteve a potencialidade turística da cidade e a possibilidade de uma agenda com o Ministro do Turismo para buscar mais recursos para o setor.
Além disso, o prefeito apresentou os resultados das emendas destinadas para Assis Brasil pelo deputado. Desde segunda-feira, equipes da Prefeitura estão trabalhando na recuperação de ruas do bairro Plácido de Castro, graças aos recursos viabilizados pelo parlamentar. Parte dos investimentos também veio de uma emenda especial, que contemplará melhorias no bairro Bela Vista.
O prefeito Jerry Correia aproveitou a ocasião para convidar o deputado Coronel Ulysses a visitar Assis Brasil e conferir de perto as obras realizadas. “Queremos mostrar o impacto positivo que esses recursos estão trazendo para a cidade e expressar a gratidão da nossa população”, destacou Jerry
A Prefeitura segue empenhada em firmar parcerias para garantir mais investimentos e desenvolvimento para Assis Brasil, fortalecendo a infraestrutura urbana e explorando o potencial turístico do município.
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Deputados e senadores elegem presidentes da Câmara e Senado neste sábado
A um dia da eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, três candidatos já haviam oficializado sua intenção de ocupar a presidência da Casa: Hugo Motta (Republicanos-PB), Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS)
Câmara dos Deputados e Senado Federal vivem momentos decisivos para a grande disputa que ocorrerá neste sábado (1º), data em que os parlamentares escolherão aqueles que comandarão cada uma das duas casas legislativas pelos próximos dois anos.
Serão também escolhidos os ocupantes dos demais cargos das mesas diretoras. A previsão é de que, no Senado, a eleição inicie às 10h. Já a da Câmara está prevista para o período da tarde, às 16h.
Senado
Além de seu presidente, os senadores escolherão dois vice-presidentes e oito secretários – quatro titulares e quatro suplentes. O primeiro passo a ser dado para a escolha do presidente será dado na primeira reunião preparatória. Nela, os pretendentes ao cargo formalizam, por escrito, a candidatura na Secretaria-Geral da Mesa.
Na sequência, o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comunica as candidaturas formalizadas ao Plenário. Os candidatos, então, discursarão em defesa de suas candidaturas, seguindo ordem alfabética.
De acordo com as regras da Casa, renúncias de candidaturas podem ocorrer durante o período estipulado para os discursos. Apenas os candidatos à presidência do Senado poderão discursar.
Terminados os discursos, inicia-se a votação, que será secreta, em cabines e em cédulas contendo os nomes dos candidatos, além de rubricas dos atuais presidente e vice-presidente do Senado. O voto, então, será depositado em uma urna instalada na Mesa e, por fim, o parlamentar assina a lista de votação.
Caberá ao atual presidente e auxiliares fazerem a apuração, iniciada com a confirmação do número de cédulas, para, então, fazer a contagem de votos para cada candidato. Terminada a contagem, os votos serão triturados. Vence o candidato que obtiver a maioria absoluta dos votos.
Candidatos
Até o fechamento desta matéria, quatro senadores estão na corrida para ocupar a presidência do Senado para o biênio 2025-2026: Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Marcos Pontes (PL-SP), Marcos do Val (Podemos-ES) e Eduardo Girão (Novo-CE).
A posse do novo presidente será feita logo após o anúncio do eleito, finalizando a primeira reunião preparatória, dando início à convocação da segunda reunião, prevista para as 11h. Nela, serão formalizados, apresentados e escolhidos, também em votação secreta, os demais integrantes da mesa (dois vice-presidentes, quatro secretários titulares e quatro secretários suplentes).
No caso dos cargos em que haja apenas um candidato inscrito, a votação será por meio eletrônico.
Para a eleição dos integrantes da Mesa, é exigida maioria de votos e presença da maioria dos senadores. “Deve ser assegurada, tanto quanto possível, a participação proporcional das representações partidárias ou dos blocos parlamentares com atuação na Casa”, informa o Senado.
Câmara
A um dia da eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, três candidatos já haviam oficializado sua intenção de ocupar a presidência da Casa: Hugo Motta (Republicanos-PB), Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).
O prazo para formalização das candidaturas termina às 13h30 do sábado. Já o prazo para a formalização dos blocos parlamentares terminará às 9h do mesmo dia. Duas horas depois, às 11h, está prevista uma reunião de líderes, para a escolha dos cargos da Mesa Diretora.
A inauguração da nova sessão legislativa será em sessão conjunta do Congresso Nacional, prevista para as 15h. Já a primeira sessão preparatória, em que se elegerá o novo presidente, será no Plenário, e tem previsão de iniciar às 16h.
A exemplo do Senado, o vencedor precisará obter maioria absoluta dos votos (257), para ser eleito em primeiro turno. Caso haja necessidade de um segundo turno, bastará ser o mais votado para, enfim, definir quem ocupará a cadeira da presidência pelos próximos dois anos.
Os partidos poderão formar blocos, caso pretendam aumentar sua representatividade e participação na distribuição das presidências de comissões e da Mesa Diretora. O mandato terá duração de quatro anos para as comissões; e de dois anos para a Mesa Diretora.
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Secretária de Educação de Xapuri participa do 1º Encontro da Undime/AC
A secretária municipal de Educação de Xapuri, Aucelina Oliveira, participou, nesta quinta-feira, 30, do 1º Encontro de Dirigentes Municipais de Educação, promovido pela Undime/AC – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.
O evento reuniu gestores educacionais de diversos municípios para debater políticas públicas, compartilhar experiências e buscar soluções para os desafios da educação básica.
Antes do encontro da Undime/AC, Aucelina cumpriu, acompanhada gestora DGP/Núcleo de Lotação da Semed, Gilcinara Gondim Batista, algumas agendas em Rio Branco, nas secretarias municipal e estadual de Educação, todas elas com pautas importantes relacionadas à melhoria do ensino em Xapuri.
“ (…) Participei de reunião com o secretário municipal [adjunto] de Educação de Rio Branco, Paulo Machado, para fazermos parcerias na área de ações pedagógicas, permutas de servidores e outros”, relatou Aucelina.
Nas redes sociais, o secretário Paulo Machado mencionou o encontro com a secretária e enfatizou a importância da parceria entre os municípios na área da Educação. Ele teceu elogios ao empenho da gestora educacional xapuriense na melhoria da qualidade do ensino no município.
“Recebemos com grande satisfação a visita da secretária de educação de Xapuri, Aucelina da Silva. Sua presença fortalece a parceria para a melhoria da
Educação no município. Aucelina se destaca pelo trabalho dedicado e busca por soluções inovadoras para garantir um ensino de qualidade aos estudantes de Xapuri”, registrou.
Aucelina também destacou a visita que fez à Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEE), onde se reuniu com o professor José Rego, do Departamento de Gestão da pasta. Na pauta, eles discutiram sobre parcerias que já existem entre as esferas estadual e municipal na área educacional.
“Também estivemos na Secretaria Estadual de Educação, com o professor Rego, para uma visita de apresentação e fundamentar as parcerias já em andamento com o coordenador do Núcleo de Educação de Xapuri, Wágner Menezes”, acrescentou.
A participação da secretária xapuriense no encontro da Undime/AC reforça o compromisso do município com a melhoria da qualidade do ensino e a implementação de estratégias inovadoras para o desenvolvimento educacional.
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