Mesmo com muita doações e investimentos, várias famílias ainda sofrem com a falta de suas casas próprias, além da perda imaterial. Everaldo Gomes, vereadores e secretários, estiveram visitando e vistoriando o novo espaço que foi disponibilizados aos desabrigados pela cheia do Rio Acre
Preocupado com o bem estar dos desabrigados que ocupavam o único ginásio da Brasiléia, a Prefeitura Municipal e Devesa Civil, construíram 30 acomodações (boxes), no espaço que antes era usado pelos Haitianos, no antigo Esporte Club Brasília, que fica no centro de Brasiléia.
Após o Rio Acre chegar aos 15,47 metros na última alagação ocorrido no mês de fevereiro, muitas famílias brasileenses ainda não conseguiram voltar para suas casas, outras tiveram seus patrimônios destruídos pela força da natureza, onde muitas dessas famílias seguem vivendo com ajuda da prefeitura de Brasiléia.
O caos que tomou conta na fronteira ainda causa sofrimento a muitas pessoas, na região do Alto Acre, cidades como Xapuri, Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia que foi devastada pela cheias do rio acre. Mesmo com muita doações e poucos investimentos do governo estadual e federal, várias famílias ainda estão sem onde morar.
Segundo o prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes, a construção dos boxes começou a ser feita em cumprimento ao plano de contingência, que estabelece os procedimentos a serem tomados em situação de enchente. Esses abrigos tem em media 16 metros quadrados com porta tela na parte superior, iluminação, cozinha, banheiros, refeitórios e tanques pra lavar roupas
Os espaços destinados as famílias que estavam na ginásio, ainda não e o ideal, segundo o mesmo, “as 30 famílias que já estão no novo abrigo, bom mesmo seria se estivessem em suas casas, os novos boxes segue sendo provisório, uma vez que a presidenta Dilma e ministros estiveram no Acre, pós-alagação disse seria possível construir 500 casas para os mais necessitados no município”, finalizou o prefeito.
