Acre

Ponte entre Epitaciolândia e Brasiléia preocupa moradores por más condições nas passarelas

Mesmo após entrega de madeira pelo governo, estrutura segue oferecendo riscos, principalmente a crianças e pedestres

As passarelas da única ponte de mão única que liga os municípios de Epitaciolândia e Brasiléia, na fronteira do Acre com a Bolívia, continuam oferecendo risco aos pedestres, apesar da reforma anunciada no início de maio passado. A estrutura, construída na década de 1980, está deteriorada, com buracos e tábuas soltas que colocam em perigo, sobretudo, crianças e idosos que transitam diariamente pelo local.

No último mês, o governo estadual, por meio do Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC), realizou a doação de madeira para a recuperação das passarelas. O material foi entregue pessoalmente pelo presidente do IMAC, André Hassem, com a presença do governador Gladson Cameli e do presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Nicolau Junior.

Apesar do gesto simbólico, até o momento as obras de recuperação não tiveram início. A equipe de reportagem do site O Alto Acre procurou a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Epitaciolândia para obter informações sobre o andamento das tratativas, e da previsão para o início dos trabalhos.

Casos de acidentes anteriores voltam a assustar a população. Entre os episódios registrados, está o de uma jovem que caiu da ponte durante a noite e sobreviveu após despencar de uma altura de cerca de 15 metros.

Enquanto a obra não sai, a travessia entre os dois municípios segue sendo um risco diário para quem precisa se deslocar a pé. Moradores cobram urgência nas providências para evitar possíveis tragédias.

Mais informações a qualquer momento.

Veja vídeo reportagem com Marcus José abaixo.

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Publicado por
Alexandre Lima