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Policial boliviano atropela motociclista em Cobija e foge

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Por Kikenavalaperiodista
Um funcionário policial alegadamente bêbado atropelou com seu veículo particular ocupantes de uma motocicleta que resultaram em ferimentos graves. O autor do acidente fugiu, cinco horas depois foi preso, recusou-se a fazer o teste de bafômetro e tentou esconder a mobilidade.
O Procurador Departamental de Pando, Marco Peñaranda, informou que o servidor público policial Ruben Delfo Callpa Morales, de 35 anos, foi acusado de alegados crimes de Lesões Graves e Gravíssimas em Acidente de Trânsito e Omissão de Soco. rro. Em audiência cautelar, o Tribunal Terceiro de Instrução Penal ordenou a detenção preventiva à prisão de Villa Busch.
“O Ministério Público apresentou provas contundentes que demonstraram a possível autoria e culpa do arguido, foram oferecidas as provas consistentes na certidão de registro do local do fato, atestado médico forense das vítimas, informando e de ação direta, relatório de sequestro do veículo, riscos processuais e outros elementos, que a autoridade jurisdicional valorizou e determinou 30 dias de detenção a ser cumprida na prisão de Villa Busch, enquanto os atos investigativos forem realizados”, disse Peñaranda.
COLISÃO E FUGA
O fato de trânsito aconteceu em Cobija, sexta-feira, 7 de janeiro, à média das 20:30 horas, na avenida Pérola do Acre, no bairro do mesmo nome. Segundo familiares das vítimas, Rogelio C.L. de 29 anos, e Alcira V.O. de 31 anos, para identificar o verdadeiro responsável pela colisão foram fundamentais as câmeras de segurança de um imóvel por onde aconteceu o acidente, caso contrário muito provável teria ficado na impunidade.
Estranhamente, alguns fardados que intervieram em primeira instância não lhe deram a devida importância, foram os familiares dos afectados que se mobilizaram por diferentes pontos da cidade para recolher dados do autor ou autores.
Imagens captadas pelo dispositivo revelam que os ocupantes da motocicleta circulavam corretamente na via de subida com o uso de iluminação, de repente, observam que um veículo invade faixa e lhes vem de frente a toda velocidade idade. O motorista da moto tenta evadir o automóvel, mas não foi possível, consegue atingi-los de forma direta causando-lhes a queda para um lado da estrada.
O promotor de matéria, Juan Carlos Choque, detalhou que o arguido Callpa, depois de ocorrido o acidente fugiu deixando os feridos, também escondeu o veículo para que o mesmo não seja sequestrado, após várias horas de buscas. a conseguiu encontrar o paradeiro. Ele também se recusou a realizar o teste de alhoteste, mas o relatório policial afirma que ele tinha hálito alcoólico, além disso não tinha carta de condução.
De acordo com o relatório do médico legista, o motorista da motocicleta Rogelio C.L., 29 anos, tem fratura na tíbia e fíbula esquerda, concedendo-lhe 70 dias de incapacidade legal. Enquanto a sua acompanhante, Alcira V.O. de 31 anos, resultou em fratura da tíbia e fíbula esquerda exposta, concedendo-lhe 90 dias de incapacidade legal.
CUSTÓDIO
O relatório também confirma que Ruben Delfo Callpa Morales é um servidor público policial, cumpre funções como custódio de um privado de liberdade beneficiado com prisão domiciliar, no bairro Mototáxi, com quem supostamente horas antes do acidente teriam consumido bebidas alcoólicas. No momento da apreensão, o uniforme negou veementemente o seu envolvimento na colisão.

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Polícia Civil do Acre cumpre três mandados de prisão por crimes sexuais contra crianças e adolescentes durante operação Caminhos Seguros

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Com essas três prisões, a Delegacia de Capturas (DECAV) contabiliza agora 11 mandados de prisão cumpridos desde o início da Operação Caminhos Seguros

Polícia Civil do Acre cumpre três mandados de prisão por crimes sexuais contra crianças e adolescentes. Fotos cedidas. Foto: cedida 

Nesta quinta-feira, 15, a Polícia Civil do Acre realizou o Dia ‘D’ da Operação Caminhos Seguros, ação estratégica que visa o combate a crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes. Como resultado, foram cumpridos três mandados de prisão contra indivíduos envolvidos em crimes de estupro de vulnerável, reforçando o compromisso da instituição com a proteção dos grupos mais vulneráveis da sociedade.

O primeiro caso refere-se ao idoso A.V.A., de 75 anos, condenado a 14 anos de prisão por abusar sexualmente da neta de sua companheira, quando a vítima tinha 10 anos de idade. Ele foi preso na manhã de hoje em sua residência, situada na Rua Castanheira, nº 225, bairro Santa Inês, em Rio Branco. O caso foi denunciado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) em julho de 2021, quando a vítima já tinha 20 anos, e investigado por meio do Inquérito Policial nº 551/21 – DEAM.

A segunda prisão ocorreu na Escola de Música do Acre, localizada na Avenida Central, nº 92, Conjunto Tucumã, também na capital. O capturado, E.C., foi condenado a 9 anos e 4 meses de reclusão por estupro de vulnerável cometido contra sua prima de 9 anos. Os abusos consistiam na prática de atos libidinosos, com introdução de dedo na vagina da criança. Os crimes ocorreram em 2011, foram noticiados em novembro de 2012 e apurados pelo NUCRIA por meio do IPL nº 231/12.

O terceiro mandado foi cumprido em uma propriedade rural no Km 98 da BR-364, no município de Acrelândia, onde foi preso A.C.T., condenado a 12 anos de prisão por estupro de vulnerável. Os crimes foram cometidos contra a sobrinha de sua esposa, de 9 anos, em setembro de 2016, na região do Ramal da Castanheira, em Rio Branco. A investigação foi conduzida pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), por meio do Inquérito Policial nº 36/2017.

Com essas três prisões, a Delegacia de Capturas (DECAV) contabiliza agora 11 mandados de prisão cumpridos desde o início da Operação Caminhos Seguros, todos relacionados a crimes sexuais contra crianças e adolescentes.

A delegada Juliana De Angelis Drachenberg, coordenadora estadual do Programa Bem-Me-Quer e representante institucional de Políticas Públicas de Proteção a Grupos Vulneráveis da Polícia Civil do Acre, destacou a importância da operação:

“Essas prisões representam o compromisso da Polícia Civil em garantir justiça às vítimas de violência sexual, mesmo que os crimes tenham ocorrido anos atrás. Nenhuma denúncia é ignorada. A operação Caminhos Seguros reforça o trabalho integrado das delegacias especializadas e a responsabilidade institucional de proteger nossas crianças e adolescentes, assegurando que os autores desses atos bárbaros sejam punidos na forma da lei”, afirmou a delegada.

A Polícia Civil orienta que vítimas e testemunhas de crimes contra crianças e adolescentes denunciem por meio dos canais oficiais. O sigilo e a proteção das vítimas são garantidos.

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Justiça nega habeas corpus a mulher presa com 7 kg de maconha escondidos em sacos de farinha no Acre

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Aluandra Souza continuará detida no presídio Manoel Neri; defesa alegava falta de fundamentação na prisão preventiva

A Justiça do Acre negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Aluandra Souza da Conceição, presa em flagrante no último dia 24 de abril com sete quilos de maconha escondidos em sacos de farinha em Cruzeiro do Sul. A decisão foi tomada pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado.

A defesa pedia a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como prisão domiciliar, sob alegação de ausência de fundamentação na decisão judicial. No entanto, o relator do caso entendeu que não houve constrangimento ilegal e que o mérito do pedido ainda será analisado em colegiado. Com isso, Aluandra seguirá presa no presídio Manoel Neri, onde está detida desde a audiência de custódia.

A prisão da suspeita ocorreu após uma investigação conduzida pelo Núcleo Especializado em Investigação Criminal (NEIC) da Polícia Civil de Cruzeiro do Sul. Segundo a polícia, Aluandra vinha sendo monitorada por suspeita de envolvimento em um esquema de tráfico de drogas entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, utilizando carregamentos de farinha para transportar entorpecentes.

Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua residência, os agentes localizaram sete quilos de maconha do tipo “premium”, acondicionados em meio aos sacos de farinha. Ela foi autuada por tráfico de drogas qualificado, com base no artigo 33 da Lei nº 11.343/2006.

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PF faz operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no Acre

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Foto: Polícia Federal/ Governo Federal/Divulgação

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 15, a Operação Em Família, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso envolvido em tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. A investigação teve início após a prisão em flagrante de duas pessoas em Porto Velho (RO), quando transportavam aproximadamente 70 quilos de cocaína.

Com o avanço das diligências, os investigadores identificaram outros integrantes da organização criminosa e um esquema estruturado de transporte de entorpecentes entre os estados do Acre e de Rondônia.

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nas cidades de Cruzeiro do Sul (AC), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Goiânia (GO) e Balneário Camboriú (SC). Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Guajará-Mirim (RO).

A PF informou que os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem ultrapassar 30 anos de reclusão.

A operação recebeu o nome “Em Família” devido aos vínculos de parentesco identificados entre alguns dos suspeitos envolvidos no esquema criminoso.

Com informações da ASCOM PF Rondônia

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