Polícia Militar fecha ponto de venda de droga em Brasiléia

Polícia contam e separam para relatório, tudo que foi apreendido durante a operação – Foto: Alexandre Lima

Autoridades destaca a importância da participação da sociedade em denunciar

Alexandre Lima

Era próximo a meia-noite desta sexta-feira, dia 25, quando uma equipe de policiais do 10º Batalhão da Polícia Militar do Alto Acre, foram acionados através do CIOSP, após receber uma denuncia anônima pelo 190 (Emergência), sobre um suposto ponto de venda de entorpecentes no Bairro Alberto Castro, parte alta da cidade de Brasiléia.

Cerca de três equipes então montaram vigia próximo à casa em pontos estratégicos, onde puderam verificar a movimentação de entra e sai no local e puderam certificar que algo que algo de ilícito acontecia. Na abordagem, detiveram um casal que estava saindo e tinha com eles, algumas ‘trouxinhas’ com cloridrato de cocaína.

Wanderléia Barros de Almeida, foi detida como sendo a ‘gerente’ do ponto de venda

A partir daí, obtiveram certeza que ali funcionava um ponto de venda de drogas. Também foi detido com o casal, um adolescente de 17 anos que servia como ‘mula’, levando entorpecentes aos clientes através do serviço de disk entrega, e uma mulher que seria a ‘gerente’, identificada como Wanderléia Barros de Almeida, de 20 anos.

As investigações também levaram os policiais à outra residência localizada no Bairro Leonardo Barbosa, onde foi localizado e apreendido mais drogas. O casal que havia comprado, o menor e a mulher foram conduzidos à delegacia de Brasiléia.

O casal, Zenir Lopes de Carvalho (35) e Sulyelka Uchôa Gomes (26), foram ouvidos e liberados, mas deverão voltar em dada a ser marcada pelo delegado. O menor seria encaminhado ao Conselho Tutelar e a mulher ficou presa pelo crime de comercio ilícito de entorpecentes e associação ao tráfico.

Todo material apreendido foi levado à delegacia – Foto: Alexandre Lima

PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

Mais uma vez, a sociedade fez um papel importante ao denunciar através do 190 (Emergência), sem que precisem se identificar, para ajudar as autoridades a combater o ilícito ou qualquer outro tipo de ocorrência, que possa vir colocar a vida em perigo.

Esta foi o 2º caso em menos de três dias em que as autoridades fecham pontos de vendas de entorpecentes e outros casos, com ajuda de denuncias anônimas.

Casal foi ouvido e liberado, mas voltarão para outras conversas com o delegado.

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