Já em relação aos 14 ex-governadores e viúvas de ex-governadores que recebem o benefício atualmente, o deputado diz que a questão deve seguir para outra esfera do poder público. “O Judiciário que tem que decidir em relação a essas pessoas”, afirma.
“Sinto-me muito grato e com a sensação de dever cumprido. É muito bom ir para o trabalho e sentir ao final do dia que colaborei com a sociedade, que estou correspondendo aquilo que me propus. É muito ruim quando a gente vai para a Assembleia passa o dia discutindo e não vê as coisas andando”, salienta.
A proposta deve voltar a passar por duas novas votações nesta quinta (23) para então ser promulgada e passar a valer. Não há necessidade de aval do governo do estado nesse caso. Para ser aprovada, a PEC necessita que ao menos três quintos dos parlamentares, ou 15 deputados, votem a favor dela.