Foragido em Rio Branco, Galvão foi preso em frente a uma agência do Banco do Brasil. Ele comercializava, em um carrinho, utensílios como controles remotos, escovas para cabelo e óculos escuros.
A polícia encontrou o homem após denúncia anônima. Há dias uma imagem dele com informações sobre os crimes circulavam no Whatsapp de acreanos e rondonienses.
Em 2012 o pastor chegou a ser preso por 14 dias, mas obteve liberdade provisória e fugiu. Ele pregava na Igreja de Deus Pentecostal do Brasil e liderava uma célula infantil. As crianças abusadas por Galvão tinham entre 7 e 11 anos de idade, uma delas portadora de Síndrome de Down.