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Cotidiano

Os números que fazem do Vietnã um fenômeno no combate à covid

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Com mais de 100 milhões de pessoas, o país asiático não registra uma morte desde o início de setembro, há mais de 250 dias

O uso de máscaras faz parte do dia a dia das grandes cidades vietnamitas, como Hanói
Nhac Nguyen / AFP – 12.5.2021

Do R7

Com cerca de 100 milhões de habitantes, o Vietnã é o 15º país mais populoso do mundo, mas tem apenas a 39ª economia e um sistema de saúde considerado relativamente precário. O que explica, então, que a nação tenha registrado apenas 3,8 mil casos de contaminação pelo novo coronavírus ao longo de toda a pandemia e somente 35 mortes?

Leia também: Funcionário da Vietnam Airlines é condenado por propagar covid

Para se ter ideia, o último óbito por covid-19 registrado no país aconteceu há mais de 250 dias, em 4 de setembro de 2020. Com apenas 39 casos por milhão de habitantes e 0,4 morte por milhão, as marcas obtidas pelo Vietnã estão entre as mais baixas do mundo, tanto em termos absolutos como em proporcionais.

As estratégias adotadas pelo governo vietnamita foram claras e centradas na prevenção desde o início do ano passado. Elas incluem um controle rigoroso das fronteiras do país (que tem cerca de 1,4 mil km de divisa com a China, onde surgiu a pandemia), uso de máscaras já disseminado entre a população, rastreio de contatos e isolamento imediato de contaminados.

Para entender um pouco melhor como funcionou isso, o R7 conversou com um empresário vietnamita que mora em São Paulo, mas que estava em seu país natal quando a pandemia foi decretada pela Organização Mundial de Saúde, no início de 2020.

Viagem quase sem volta

Era para ser uma viagem de férias comum. Um mês no Vietnã, principalmente em sua cidade natal, Ho Chi Minh, a maior do país, com cerca de 8,4 milhões de habitantes. Até que veio a pandemia, o fechamento das fronteiras e um mês virou dois, depois três, depois oito.

O vietnamita Yann Dupierre e o argentino Adrián Polimeni, donos de um restaurante de comida típica do Vietnã que fica na região central de São Paulo, acabaram passando praticamente o ano de 2020 inteiro sem poder deixar o país e conseguiram voltar para o Brasil apenas em novembro.

“Fazia uns 6 anos que eu não ia ao Vietnã. Acabamos passando mais tempo do que o esperado, mas no fim foi ótimo. Pude ficar com meus pais, irmãos, sobrinhos, visitar tios e primos”, conta Yann.

Para ele, o fato de seu país natal ter apenas um partido no governo foi importante não apenas para determinar as estratégias de combate à pandemia como para que a população as cumprisse.

“Eles preferiram apostar na política de prevenção, foi o que ajudou o Vietnã. Fecharam as fronteiras pra todos os visitantes no início. Agora, só podem entrar diplomatas e quem for a negócio, mas precisa de uma autorização de trabalho. Todos que entram são obrigados a cumprir uma quarentena de duas semanas”, relata.

A questão das máscaras também foi facilitada porque os vietnamitas já são acostumados com o uso, explica Yann. “Principalmente nas grandes cidades, como tem muita poluição e muita gente anda de moto, as pessoas precisam usar as máscaras, então já fazia parte. O Vietnã também é um exportador de máscaras, então tinha para todos, diferente do Brasil que não estava acostumado. Lá é distribuído pelo governo em centros de saúde”.

O rastreio de contatos também é feito de uma maneira muito detalhada no país. “Se uma pessoa for infectada, o governo isola essa pessoa e a comunidade inteira também. A polícia fecha os acessos do quarteirão todo e não deixa saírem até todos terem teste negativo”, detalha o empresário.

Segundo ele, os boletins do governo na internet continham detalhes essenciais de onde a pessoa infectada tinha se deslocado, indicando até assentos em ônibus em que ela pegou, para que outros que pudessem ter tido contato fossem fazer testes.

Após voltar ao Brasil, Yann e Adrián reabriram o restaurante e voltaram a atender. Como o estabelecimento fica em uma casa antiga, com muitos cômodos, eles conseguem reservar os diversos ambientes para grupos separados, para evitar que clientes que não se conhecem fiquem no mesmo local.

“Acho que isso ajuda as pessoas a se sentir mais seguras”, afirma o vietnamita, que mora no Brasil desde 2016. Mesmo assim, apesar de amar o país que adotou, ele confessa: “me sentia mais seguro lá, aqui não tem uma polícia clara, acho que muitas pessoas ficam confusas”.

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Homem é preso por tráfico e confessa faturamento de R$ 8 mil por dia

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Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas. Foto: captada

Uma ação do Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de Denilson Ávila Evangelista, de 18 anos, na manhã desta quinta-feira, 30, pelo crime de tráfico de drogas. A prisão aconteceu em um residencial localizado na Travessa São Jorge, na bairro Ayrton Senna, em Rio Branco.

A guarnição policial realizava patrulhamento de rotina na região quando notou uma grande movimentação de pessoas suspeitas de estarem consumindo entorpecentes em um residencial.

Ao se aproximarem, um homem saiu apressadamente do local, mudando de direção de forma suspeita e na porta do apartamento de número 01, uma mulher entrou rapidamente e tentou esconder algo, o que chamou a atenção dos policiais.

Dentro do imóvel, a equipe encontrou um homem usando tornozeleira eletrônica, que já responde por tráfico de drogas e havia sido preso recentemente, no dia 8 de janeiro de 2025.

No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00. Foto: captada 

Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas.

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas.

Questionado sobre a origem das drogas, o suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão e Denílson foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos.

O suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. Foto: captada

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Advogada é encontrada morta em Sena Madureira

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A advogada Danielle Lima da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do Acre.

Segundo informações repassadas a reportagem, as circunstâncias da morte não foram divulgadas. O corpo foi encaminhado para os procedimentos legais.

O vereador Éber Machado (MDB) emitiu uma nota de pesar lamentando a perda da advogada. “É com grande pesar que lamentamos a partida precoce da nossa tão querida Dra. Danielle Lima. Desejamos que Deus, em Sua infinita bondade, acalme os corações de familiares e amigos.”

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Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o prêmio

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Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o dinheiro do prêmio (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Dois ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não foram buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta quinta-feira (30). Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.

Todos os vencedores das apostas individuais contempladas com o prêmio principal (seis acertos) registradas nas cidades de Curitiba (PR), Nova Lima (MG) e Tupã (SP) se apresentaram para o recebimento do prêmio. Cada uma levou para casa R$ 79.435.770,67.

Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, dois ganhadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgataram o prêmio de R$ 1.418.495,90.

Regras e prazos

Os ganhadores da Mega da Virada têm diferentes formas para receber os prêmios, dependendo do valor conquistado. Valores abaixo de R$ 2.259,20 podem ser retirados em casas lotéricas ou nas agências da Caixa Econômica Federal com a apresentação de documento de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.

Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis após a apresentação em agências do banco federal.

“O bilhete é ao portador e o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, o bilhete torna-se nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota”, lembra a Caixa.

Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

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