Por Gina Menezes
Gladson Cameli
A pré-candidatura de Gladson Cameli (PP) continua e continuará sangrando se depender do PMDB. Não é a primeira vez que as lideranças do PMDB prestam “um serviço” ao PT para que a oposição seja derrotada.
2014
Muita gente deve lembrar de 2014 quando o então prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, desacelerou o passo e entregou de mão beijada a eleição a Tião Viana (PT).
O mesmo Vagner
Coincidentemente foi o mesmo Vagner Sales que apoia agora que a candidatura de Márcio Bittar seja mantida. Depois de tudo isso ainda há quem duvide da informação de que Vagner Sales pode ter fechado um acordo prévio para apoiar Marcus Alexandre.
O suposto acordo
Para quem não lembra, o suposto acordo consiste em Vagner usar sua tática de desacelerar e deixar a oposição morrer na praia e em troca ganharia do PT algumas benesses em caso de vitória do grupo.
A respeito do acordo secreto para “desacelerar” em Cruzeiro do Sul durante a campanha de Gladson Cameli (PP) para beneficiar Marcus Alexandre, Vagner negou e frisou que o PT continua sendo seu adversário histórico. “Sempre foram meus adversários, meu candidato é Gladson”, diz.
Com relação à defesa pela manutenção da candidatura de Márcio Bittar mesmo em detrimento da unidade da oposição, Vagner justifica Bittar, afirma que as polêmicas declarações são normais em reuniões políticas e chama de bandido quem vazou o áudio.
“O Márcio não fez nada demais, não cometeu crime algum. Isso que o Márcio Bittar disse é completamente normal, o que não é normal são bandidos gravarem e usarem isso contra as pessoas”, diz.