“O PT foi quem mais destruiu o meio ambiente no Acre e a Florestania é uma fraude”, diz Roberto Duarte

Foto: Assessoria/Divulgação

Da Assessoria

O candidato ao Senado pela coligação Produzir Para Empregar, advogado Roberto Duarte, declarou que as administrações petistas no Acre foram as que mais causaram danos ao meio ambiente. “Esseé o maior estelionato político da história acreana. Como um partido se apropria da sustentabilidade e é o maior destruidor?”, questionou o advogado. “O PT faz o serviço completo: destrói a floresta e polui recursos hídricos nas cidades”, completou o candidato.

Duarte afirma existir uma verdadeira “caixa preta” quando o assunto é saneamento básico no Acre. “O governo precisa ser transparente e disponibilizar dados sobre o tema. Ou será verdade o que dizem especialistas, que asseguram que 90% do esgoto produzido nas cidades é despejado in natura nos rios e igarapés?. Estamos diante de um crime ambiental hediondo”, sentenciou, dando como exemplo o igarapé Judia.

O desenvolvimento sustentável, de acordo com ele, foi uma promessa feita segundo a qual as coisas mudariam se fosse adotado um conjunto de técnicas no modelo produtivo. “O grande bordão, na época, era que podíamos suprimir as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Passados todos esses anos, eles esconderam a verdadeiro Acre, um ente empobrecido, endividado, violento e com tantos outros problemas”.

Duarte afirma ainda que “a florestania é uma fraude”. A exploração irracional, segundo ele, cresceu vertiginosamente nas últimas décadas. “Setores ganharam muito dinheiro destruindo. E o que é ainda pior: sem gerar divisas para a nossa combalida economia. Trata-se de um desenvolvimento insustentável”, disse ele, afirmando que todos os indicadores econômicos e sociais comprovam a sua tese.

Quanto ao zoneamento ecológico-econômico existente no Acre, na opinião do candidato, atende apenas aos interesses do banco mundial e dos países ricos. Roberto Duarte também crítica a chamada “economia verde” e a instrumentalização do discurso científico para esse fim. Afirma, ainda, que se acelerou um processo de destruição em larga escala na Amazônia. “Há um enorme desastre produzido pelas hidrelétricas no rio Madeira e a possibilidade de prospecção de gás de xisto no Alto Juruá”.

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Publicado por
Alexandre Lima