Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo.
Fato é que a sociedade brasileira precisa de uma resposta rápida, sobretudo na área econômica, precisamos recuperar a auto-estima que foi embora, recuperar o sorriso do trabalhador, recuperar a esperança que de forma Paulatina foi tirada do trabalhador que tanto trabalha e paga impostos a essa nação, o Senado da República tem hoje uma grande responsabilidade com o futuro do País, das crianças que sonham com dias melhores, estamos entre a potência chamada Brasil e a desesperança, que aos pouco tomou conta das ruas e das familias brasileiras.
Precisamos mudar o modelo de gestão, independente da permanência ou não da Presidente, o Brasil precisa caminhar, mas, para isso teremos e precisamos tomar algumas decisões. No mundo já tivemos vários exemplos de recuperação econômica feita de várias formas. Vou citar aqui, o modelo adotado pela Coréia do Sul, que escolheu investir em educação e acertou, “A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”. A educação é o principal pilar do desenvolvimento de qualquer país, e com o Brasil não é diferente. Existe um relativo consenso de que a educação contribui para o crescimento de diversas formas. Uma delas, é através da melhoria da qualidade da força de trabalho que, mais capacitada, estará mais apta para absorver, reproduzir e desenvolver tecnologias, tornando-se, portanto, mais produtivo. O aumento da produtividade marginal do trabalho traz, como resultado, o crescimento da renda da firma e, em termos agregados, o crescimento da economia. O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular, Social, econômica, culturalmente: a Coreia do Sul explodiu nessa última década em todos os sentidos, hoje o país é exemplo de desenvolvimento sustentável e admirado mundialmente por sua Educação de qualidade.
O governo de forma clara, inseriu no Brasil o populismo econômico, a principal característica do populismo econômico é a criação de uma “hipoteca para o futuro” (mortgage on the future). Nesse contexto, o ciclo populista atinge sua inevitável crise, quando déficits (público e externo) explodem junto à inflação, levando à perda dos ganhos iniciais aos pobres – ameaçando, então, o objetivo primário da redistribuição de renda . Entretanto, nem tudo está perdido. Pode-se dizer que a eclosão de nosso ciclo de populismo econômico não foi antecedida de maneira tão aguda por tentativas de evitar a o colapso, como é claramente visível em nossos vizinhos argentinos e venezuelanos. No início do século XX, a Argentina era o 10º país mais rico do mundo em termos per capita, hoje existe um grande número de argentinos abaixo da linha de pobreza. É claro que “podia ser pior” não deve ser usado como argumento. Mas, brincadeiras à parte, espero sim que o nosso País encontre um novo rumo, UMA NOVA ESPERANÇA E UMA NOVA ECONOMIA.