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No Acre, rebanho bovino chega a 4 cabeças por habitante, diz IBGE

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O rebanho bovino do Acre manteve-se em compasso de crescimento em 2020 quando comparado com o ano anterior. Com alta de 8,3%, garantiu a marca de 3,8 milhões de cabeças de gado.

Dividindo esse número pela população, o Acre tem pelo menos 4 cabeças de gado por morador, já que, segundo o IBGE, o Estado tem mais de 910 mil habitantes.

Rio Branco segue na liderança, com 529,5 mil cabeças de gado, respondendo por 14,0% do rebanho estadual, em seguida o município de Sena Madureira com 364,5 mil e despontando em terceiro lugar Senador Guiomard (340,8 mil) como maiores produtores de bovinos, segundo a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), divulgada na última semana de setembro pelo IBGE.

Os dados constam da Pesquisa da Pecuária Municipal 2020, realizada pelo IBGE, fornece informações sobre os efetivos da pecuária existentes nos municípios, bem como sobre a produção de origem animal, aquicultura e o seu respectivo valor no ano em questão, constituindo a principal fonte de estatísticas sobre o tema.

Segundo a pesquisa, a produção de leite de vaca teve baixa em 2020, chegando a 42,5 mil litros, uma queda de 0,4% em relação ao ano anterior. O valor de produção atingiu R$ 48,2 milhões.

O município de Acrelândia seguiu como o maior volume de leite produzido, 4,5 mil litros de leite, sendo responsável por 10,6% da quantidade total – registrando redução de 4,6% em relação a 2019, seguido por Plácido de Castro(4.289) e Senador Guiomard (4.156).

Já o rebanho de suínos teve um crescimento de 7,2% em 2020, somando 160,7 mil cabeças. Em paralelo, o número de fêmeas destinadas à procriação (matrizes) apresentou alta pelo terceiro ano consecutivo e atingiu a marca de 19,6 mil, alta de 0,5%.

O município de Feijó detém o maior rebanho suíno do estado (30.589) e foi responsável por 19,0% do total estadual apresentando aumento de 6,7% em relação a 2019, sendo que no Censo Agropecuário 2017 o município já era o maior em quantidade de estabelecimentos agropecuários com criação de suínos e quantidade de suínos. Em segundo lugar, figurou Brasiléia com 19.071(11,8%), e na terceira posição, Epitaciolândia, com 18.520 (11,5%) mil animais.

A produção de ovos de galinha cresceu 3,6% e alcançou a marca de 7,1 milhões dúzias com uma geração de valor em torno de R$ 37,2 milhões.

Senador Guiomard lidera com folga entre os municípios, sendo responsável por (58,2%) da produção de ovos, Rio Branco vem em seguida com 9,7% e Cruzeiro do Sul com 9,2%.

 

Por: Marcos Venicios 

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Brasil deve fechar abril com importação de 5,591 milhões de toneladas de fertilizantes

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Um relatório divulgado pela agência marítima Williams Brasil revelou que a importação de fertilizantes para o Brasil deve fechar abril em  5,591 milhões de toneladas. Este número reflete o volume total de fertilizantes que era esperado para chegar aos portos brasileiros ao longo do mês.

De acordo com o levantamento, o porto de Santos, em São Paulo, será responsável por receber a maior parte desse volume, com um total de 1,517 milhão de toneladas. Em seguida, o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deve desembarcar 1,043 milhão de toneladas.

Com base nessas informações, é possível prever uma movimentação intensa nos principais portos brasileiros, especialmente em Santos, que é tradicionalmente um importante hub de importação de fertilizantes para o país.

Esses dados são significativos para a cadeia de suprimentos de fertilizantes no Brasil, um componente essencial para o agronegócio e para a manutenção da produção agrícola.

A expectativa é que essas importações ajudem a garantir o fornecimento adequado de fertilizantes para os agricultores, contribuindo para a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola brasileiro.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Pesquisa Sebrae mostra que cafeicultores brasileiros inovam para ganhar destacar no mercado global

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Uma revolução silenciosa está em curso nos campos de café do Brasil, o líder mundial na produção de café e o segundo maior mercado consumidor. Os produtores de café estão buscando formas de se destacar em um mercado global cada vez mais competitivo, revela uma pesquisa recente do Sebrae.

De acordo com o estudo, cerca de um terço dos cafeicultores já adotam práticas de cultivo orgânico, parcial ou integralmente. Além disso, 27% dos produtores investem em cafés com Indicação Geográfica (IG), uma certificação que assegura a procedência e qualidade do produto. Esse movimento reflete não apenas a preocupação ambiental, mas também a demanda crescente por produtos diferenciados e sustentáveis no mercado nacional e internacional.

O Brasil já exporta aproximadamente 10 milhões de sacas de cafés especiais por ano, com potencial para aumentar essa produção para até 38 milhões de sacas em regiões reconhecidas com Indicação Geográfica. Os estados de Minas Gerais e São Paulo se destacam nesse cenário. Mais de 60% dos produtores possuem alguma forma de certificação, enquanto 80% mostraram interesse em políticas de créditos de carbono.

Para Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional, esses dados indicam uma conscientização crescente sobre sustentabilidade e inovação entre os cafeicultores brasileiros. Eles estão adotando tecnologias digitais para promover seus produtos e demonstram interesse em práticas como plantio agroecológico e créditos de carbono.

A pesquisa delineou o perfil do cafeicultor brasileiro: em sua maioria, homens brancos acima dos 36 anos, com formação superior. A cafeicultura é frequentemente uma tradição familiar, com muitos produtores representando várias gerações no negócio.

Plataformas digitais como Whatsapp, Instagram e Facebook são as principais ferramentas de marketing, com 86% dos produtores utilizando-as para promover seus produtos. Esse movimento reflete a crescente importância da presença online para alcançar consumidores interessados em produtos de qualidade e práticas sustentáveis.

A combinação de sustentabilidade, qualidade e uso estratégico de tecnologia posiciona o Brasil como um líder na produção de café, com oportunidades significativas para os produtores locais. O futuro da cafeicultura brasileira parece promissor, alimentado por um compromisso crescente com a qualidade e a responsabilidade ambiental.

Fonte: Pensar Agro

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Rio Grande do Sul terá seguro contra febre aftosa

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Com uma cobertura total de até R$ 55 milhões em indenizações, o Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do Rio Grande do Sul (Fundesa) aprovou,  nesta terça-feira (30.04), um seguro pecuário contra a febre aftosa.

Sob a proposta da empresa Swiss RE Corporate Solutions, visa garantir cobertura em caso de surtos da doença. O seguro estabelece uma franquia de R$ 15 milhões. Segundo o presidente do Fundo, Rogério Kerber, além de proteger os animais, essa medida visa também resguardar o saldo do Fundesa em situações de crise.

A necessidade desse seguro surgiu após a retirada da vacinação contra a febre aftosa em 2021, apesar de estudos indicarem uma situação controlada, mapeando as principais zonas de risco. Kerber expressou confiança na eficácia das medidas preventivas adotadas, minimizando a probabilidade de acionamento da seguradora.

Destaca-se que a tabela de indenizações a ser utilizada pelo seguro segue os critérios já estabelecidos pelo Fundo para ressarcimentos aos produtores, baseados na categoria de idade dos animais afetados.

Fonte: acusticafm.com.br

Fonte: Pensar Agro

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