Cotidiano
Vídeo: Município levanta muro do Cemitério São Francisco
Um dos cemitérios mais antigos da capital acreana, o São Francisco, que já tem mais de 50 anos e 180 pessoas sepultadas, está recebendo muros novos. A Prefeitura de Rio Branco está construindo 160 metros quadrados de muro executados com recursos próprios.
O secretário de Cuidados com a Cidade, Joabe Lira, disse que o São João Batista passou por manutenção no estacionamento e reparos na iluminação pública este ano e garantiu que a gestão já está elaborando projeto para fazer o muro do cemitério Jardim da Saudade tudo isso segundo ele porque a prefeitura tem dado todo o apoio financeiro para a execução dessas obras.
“Estamos fazendo agora os muros do cemitério São Francisco, o muro estava com problema na sua Infraestrutura./ fizemos também a reforma da parte administrativa do cemitério São João Batista, e em breve estaremos anunciando obras de infraestrutura lá no Jardim da saudade.”
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Professor do Colégio de Aplicação será investigado por assédio sexual a alunos, informa reitoria da Ufac
A direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.
A reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac), por meio de sua assessoria de Comunicação, informou na tarde desta sexta-feira, 17, que em relação a um professor do Colégio de Aplicação (Cap), denunciado por assédio sexual, o processo está na Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Prodgep) para emissão de portaria de instauração de Processo Administrativo Disciplinar, nos termos do art. 143, da Lei n. 8.112/90, com a finalidade de investigar os fatos narrados, a partir das denúncias.
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“Deverá ser constituída Comissão Especial de Processo Administrativo Disciplinar com competência exclusiva para investigar e processar o referido caso. Concede-se o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos, observando o rito processual previsto”, diz a nota.
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O texto também ressalta que, diante da natureza da denúncia e das circunstâncias dos fatos, na iminente possibilidade de haver influência na apuração da suposta infração no decorrer do processo de investigação, considerando que os denunciantes são alunos e alunas do servidor acusado, são menores de idade, em condição evidentemente mais vulnerável, diante da relação de hierarquia existente, podendo trazer prejuízos ao andamento regular do procedimento investigativo, bem ainda comprometer o processo pedagógico de ensino-aprendizagem dos alunos e o ambiente saudável e de confiança que deve permear a relação professor/aluno na formação educacional, foi determinado medida cautelar. Ou seja, o afastamento do exercício do cargo, do servidor, pelo prazo de 60 dias.
Em relação ao aluno de História, acusado por assédio sexual, a direção da instituição enfática que o mesmo está afastado e figura em dois processos; um deles está na comissão de inquérito, com penalidade a ser aplicada.
“As investigações seguem os trâmites exigidos por lei, buscando, na medida do possível, celeridade”, conclui a nota.