fbpx
Conecte-se conosco

Acre

Mulher de Sérgio Petecão será candidata a deputada federal para recompor chapa de oposição

Publicado

em

O senador afirma que Marfisa teve participação importante em sua vitoriosa campanha em 2010 e tem ajudado muito no exercício de seu mandato

O senador afirma que Marfisa teve participação importante em sua vitoriosa campanha em 2010 e tem ajudado muito no exercício de seu mandato

Acreana de Brasiléia, Marfisa quer ser deputada federal pelo PSD.

Antonio Muniz – ORB

Uma semana após a mulher do deputado federal Marcio Bittar, professora Marcia Bittar, retirar seu nome da disputa por uma vaga na Câmara Federal, a também educadora Marfisa Galvão, mulher do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) surge como pré-candidata ao Congresso Nacional.

Acreana de Brasiléia, Marfisa quer ser deputada federal pelo PSD. Acompanhada do marido, ela aproveitou o feriadão para prestigiar a festa de emancipação político-administrativa de Epitaciolândia, cidade administrada pelo tucano André Hassém.

O casal também esteve em Brasiléia, onde manteve contato com lideranças da oposição. Petecão tem base sólida em Rio Branco, mas acha importante manter presença no interior para fortalecer, cada vez mais a pré-candidatura de Marfisa.

Sérgio Petecão prefere não comentar nada sobre a retirada da candidatura de Marcia Bittar, diz apenas que são casos diferentes. Lembra que não é candidato a nenhum cargo eletivo, apenas está apoiando a pré-candidatura de Marcio Bittar ao governo e a do deputado federal Gladson Cameli (PP-AC) ao Senado.

O senador afirma que Marfisa teve participação importante em sua vitoriosa campanha em 2010 e tem ajudado muito no exercício de seu mandato. Diz ainda que ela está preparada para fazer uma campanha limpa, com base em propostas capazes de melhorar as condições de vida dos acreanos e representar bem o Acre na Câmara Federal.

Ainda segundo Petecão, o fato de a oposição não contar mais com nomes importantes como Gladson Cameli (PP), Henrique Afonso  (PV) e Marcio Bittar, (PSDB) todos pré-candidatos a cargos majoritários, desfalca a chapa da oposição à Câmara Federal. Por isso, é importante recompor o time de pré-candidatos a deputado federal.

Comentários

Continue lendo

Acre

Mãe de siamesas que dividem o coração faz vídeo das filhas: ‘Médicos falam que não vão sobreviver’

Publicado

em

Em Brasília, as crianças seguem passando por exames e avaliações/ Foto: Reprodução Instagram

Em Brasília, as crianças seguem passando por exames e avaliações/ Foto: Reprodução Instagram

As gêmeas siamesas Aylla Sophia e Allana Rhianna, que nasceram no dia 3 de abril, em Brasília, seguem internadas juntamente com sua mãe, Alice Fernandes, de 18 anos, no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), no Distrito Federal. As crianças dividem o mesmo coração, fígado e intestino.

Alice descobriu a situação das filhas durante um ultrassom, feito em Brasiléia, no interior do Acre, em seguida ela foi transferida para Rio Branco e depois para Brasília, onde deu a luz.

As bebês estão se alimentando por sonda e estão no oxigênio. Em entrevista ao site G1 Acre, a mãe disse que as expectativas dos médicos para as filhas não são boas. “Falam que elas não vão sobreviver por muitos dias porque só é um coração mesmo. Só confirmaram o que os outros médicos já tinham falado quando estavam na minha barriga”, disse ao site.

Em todo o mundo, a taxa de nascimentos de gêmeos siameses é de um a cada 60 mil partos. As bebês Aylla e Allana se tratam de um caso raríssimo. A família mora na zona rural de Brasiléia, no Ramal Santa Luzia, Seringal Apudí e descobriu a gravidez antes mesmo de realizar o chá revelação.

Em Brasília, as crianças seguem passando por exames e avaliações/ Foto: Reprodução Instagram. Os nomes das gêmeas já foram escolhidos, Aylla Sophia e Allana Rhianna.

Em Brasília, as crianças seguem passando por exames e avaliações e não tem previsão de alta. Em um vídeo publicado no storie do seu Instagram, Alice mostra as crianças.

Comentários

Continue lendo

Acre

Cadeia produtiva do café aquece a economia na Zona Rural

Publicado

em

Por

Ainda na Comunidade Baixa Verde, na Transacreana, conhecemos dois produtores que cultivam produtos da agricultura familiar como milho, melancia e o feijão branco.

Afonso: “O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O Afonso e o Jordaimes são primos. Eles cultivam suas culturas juntos. Agora, decidiram inserir mais uma cultura na propriedade deles: o café clonal. Eles receberam 7 mil mudas da prefeitura para o plantio e vão dividir pela metade. As mudas estão em um viveiro coberto por sombrite passando por um processo de climatização, logo irão ser plantadas.

A área do Afonso e dos Jordaimes foi gradeada, nivelada e corrigida para o plantio do café. As mudas serão plantadas em covas, obedecendo o nivelamento do solo, orientação dada pelos técnicos da Seagro.

Com a lavoura de café, os primos esperam aumentar a lucratividade no campo.

“A questão do custo-benefício, dá uma lucratividade boa em uma pequena área. A gente sabe que é uma cultura que está em expansão, está vendendo bastante, e que não vai empancar no mercado. O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda”, informou o produtor rural Alfonso do Nascimento.

Jordaimes: “É um negócio que vai levantar mesmo e estamos apostando que vai dar certo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

De acordo com o produtor Jordaimes Monteiro muita gente está começando a produzir e ele está confiante no negócio.

“É um negócio que vai levantar mesmo e nós estamos aí, apostando que vai dar certo. Agora melhorou porque a prefeitura está ajudando a gente com adubo, tem técnicos também, pra aconselhar a gente fazer o plantio certo . Eu estou achando muito legal o que nos motiva a plantar cada vez mais e optar por outras alternativas de cultivo também”, explicou Jordaimes.

A cadeia produtiva do café, está aquecendo a economia rural e gerando emprego no campo. É o caso do seu Marisa Penha. Ele está plantando mudas nessa propriedade na diária.

“É uma oportunidade boa aqui. É muito serviço. Desde o começo até a colheita é uns três, quatro anos dando fruta. E a gente está aí trabalhando na diária.”

Gleison: “Isso é agricultura familiar. É dignidade” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Isso é agricultura familiar. É o incentivo a cadeia produtiva de Rio Branco. É dignidade. O produtor que recebeu o calcário, o adubo, a assistência técnica e agora as mudas. Agora vai implantar uma área de duas hectares e plantando o feijão, pode-se observar que é a agricultura familiar. É isso aí, política de governo do prefeito Tião Bocalom”, destacou om zootecnista Gleison Lopes.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

Comentários

Continue lendo

Acre

Prefeitura de Rio Branco fortalece setor produtivo na região Baixa Verde

Publicado

em

Por

Na região da Baixa Verde, estrada de Boca do Acre, a Prefeitura de Rio Branco segue com o incentivo ao homem do campo. Na localidade, a produção é diversificada, vai desde mandioca, cana de açúcar, milho e hidroponia, mas é a melancia o carro chefe da produção.

O incentivo da gestão municipal ao cultivo vai desde o pequeno, ao grande produtor e começou com o preparo da terra. Na área de 2 hectares da dona Kelma  o capim mambaça vai dar lugar ao cultivo da melancia. Logo após a gradiação, vem a correção do solo com o calcário, em seguida, o preparo da terra com os adubos necessários para garantir uma boa produção. Dona Kelma diversifica a área em uma rotatividade de cultivo. Agora, ela vai substituir a pastagem pela melancia de roçado. Ela diz que hoje, com o apoio do poder público vale a pena o plantio.

Francisco:”Comigo direto, trabalham três famílias” ( Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Eu achei muito importante. Muito bom porque no começo foi dificuldade para a gente pegar a plantação e vender. Com o apoio da prefeitura, agora nós podemos já partir para frente, vender direitinho. Eu entrei no projeto para vender melancia, milho e frutas”, destacou.

Ainda na região da Baixa Verde o Francisco Gomes vem produzindo 10 mil pés de melancia em uma área de 2 ha. O plantio foi em novembro e agora seu Francisco começa a colher. Ele é um produtor motivado, já que hoje, recebe todo o incentivo do poder público no cultivo da fruta. Durante a colheita, mercados são abastecidos e empregos diretos e indiretos são gerados.

“Comigo direto, trabalham três famílias. Agora nessa época a gente tem mais ou menos uns oito trabalhadores trabalhando”, enfatizou.

O resultado de um solo bem corrigido, bem adubado é uma produção de melancias grandes de qualidade, prontas para a comercialização, informou o zootecnista Gleison Lopes.

“Isso é um investimento para o produtor. O intuito é levar um produto de qualidade para a mesa do consumidor. Quando você não tem um solo bem corrigido, bem adubado a gente não consegue ter uma alta produtividade que nem essa melancia de roça que está tendo aqui.”

Cerca de 100 toneladas de melancia devem ser retiradas da propriedade. Isso irá aquecer o mercado., a economia, vai gerar renda e dar dignidade a toda a população, não só o produtor rural.

Parte da produção do seu Francisco foi vendida no campo para o seu Hércules, que revende nos mercados da cidade e gira a cadeia de produção.

Hércules: “Dependendo do preço, eu fico com o roçado todo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Dependendo de combinar o preço, eu fico com o roçado todo. Se não der, só compro uma parte, onde cabe para mim.”

O escoamento do produto da roça até a Ceasa, a prefeitura disponibiliza toda a logística de transporte do trator ao caminhão. Uma economia de frete de mais de 3 mil reais, como informa o produtor rural Francisco Gomes.

“Olha, na base de uns R$3.500,00. A contribuição é considerável. A prefeitura está me ajudando agora na colheita.”

Gleison: “Estamos gerando emprego, renda e dando dignidade ao produtor local” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Hoje a região do Baixa Verde se destaca como o maior produtor de melancia do estado. Por isso que nós estamos aqui apoiando o agricultor, gerando emprego, renda e dando dignidade ao produtor local.”

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

Comentários

Continue lendo