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Movimento comunitário se une a Gladson Cameli para chamar população a se vacinar contra a Covid-19

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Govenador se reuniu nesta quinta-feira, 16, com mais de 50 lideranças de entidades e presidentes de associações de moradores de Rio Branco

A exemplo do que fez em Cruzeiro do Sul no último dia 25 de agosto, o governador Gladson Cameli ouviu nesta quinta-feira, 16, em Rio Branco, as principais reivindicações das lideranças comunitárias da capital e exortou os presidentes de associações de moradores e representantes de uniões e federações a conclamar a população para se vacinar contra a Covid-19

Gladson Cameli fala para líderes comunitários e sociais e presidentes de associações de moradores; governador ouviu reivindicações e exortou união em torno da imunização contra a Covid-19. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O encontro foi promovido pela Central de Apoio às Associações de Moradores e Outras Entidades Civis Organizadas do Estado do Acre (Ceames), durante inauguração da sua sede, na rua Coronel José Galdino, no bairro Bosque.

Às vésperas de completar 1 ano e 6 meses da pandemia de Covid-19 no Acre – os primeiros casos foram registrados no dia 17 de março do ano passado –, Cameli fez um apelo aos mais de 50 representantes do movimento comunitário presentes na cerimônia: o de que chamem os moradores de Rio Branco que ainda não tomaram a vacina ou não completaram o ciclo vacinal a comparecerem para tomar o imunizante.

Liderança comunitária é ouvida por Gladson Cameli, nesta quinta-feira, 16; em reunião com presidentes de associações de moradores de Rio Branco e o governador. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Já se foi um ano e seis meses de luta diária no Acre, para que possamos virar essa página. Quero abrir salas de aulas com segurança, quero reiniciar novas obras na construção civil, em breve teremos recursos de mais de R$ 150 milhões de asfalto para recuperação de ruas em todos os 22 municípios. Mas isso só é alcançável com 100% de êxito se as pessoas se conscientizarem de que devem todas estar vacinadas”, destacou Gladson Cameli, sendo prontamente correspondido pelos líderes socais e comunitários.

Gladson Cameli fala para líderes comunitários e sociais e presidentes de associações de moradores; governador ouviu reivindicações e exortou união em torno da imunização contra a Covid-19. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Um deles é Shirley Souza, vice-presidente da União Municipal das Associações de Moradores de Rio Branco, que se comprometeu a promover um movimento pró-vacinação com todas as associações de moradores da capital. Na ocasião, sugeriu ao governo que promovesse um cronograma junto à entidade que ela representa para um “mutirão porta a porta”, nas casas das pessoas, incluindo as comunidades mais longínquas da capital.

Shirley Souza, vice-presidente da União das Associações de Moradores de Rio Branco. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Sabemos que a vacinação é importante e estamos à disposição para esse grande levante do bem contra a pandemia, ajudando a Secretaria de Saúde e o seu Programa de Imunização a ir, porta a porta, oferecer a vacina aos moradores que ainda não se vacinaram”, prontificou-se Shirley.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde do Acre, ao menos 97.448 pessoas acima de 12 anos não se vacinaram sequer com a primeira dose. Outros 448.292 já tomaram a primeira, mas não compareceram para a segunda dose, embora metade desses ainda não estejam no período de receber a segunda.

Governador Gladson Cameli posa para a foto com presidentes de associações de moradores e lideranças comunitárias e sociais de Rio Branco, em encontro nesta quarta-feira, 16. Foto: Marcos Vicente

No início da tarde desta quinta-feira, 16, o governo espera a chegada de um lote de mais 117 mil doses da Pfizer e outras 1.500 da AstraZeneca/Fiocruz, num total de 118.500 novos imunizantes.

Lideranças comunitárias demonstram satisfação por ações do governo

Um a um, os presidentes das associações de moradores foram se manifestando ao microfone, segundo orientação do próprio governo do Estado, para que a Secretaria de Governo, representada pelo seu titular, Alysson Bestene, pudesse registrar as principais prioridades de cada um.

Secretário de Governo Alysson Bestene e governador Gladson Cameli no encontro de líderes comunitários e sociais e presidentes de associações de moradores. Foto: Marcos Vicentti/Secom

O que se observou, no entanto, foi uma série de elogios à administração do governo Gladson Cameli. Um deles veio do líder comunitário Fábio Silva, representante do Conselho de Associações de Bairros da Regional do Calafate. Ele citou como exemplo de compromisso da atual gestão com os moradores, a revitalização completa do bairro Israel de Lira, a um custo de R$ 7 milhões.

Liderança comunitária cumprimenta o governador Gladson Cameli, em encontro com nesta quinta-feira, 16. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“Senhor governador, foi graças ao seu empenho e de seus gestores que hoje os moradores do Israel de Lira podem sair e voltar para casa sem usar mais sacolas plásticas nos pés pela falta de asfalto nas ruas. É nos bairros que estão as pessoas e as coisas só se resolvem quando se tem compromisso com essa gente humilde, mas cheia de gratidão no coração”, pontuou Fábio Silva.

Liderança comunitária cumprimenta o governador Gladson Cameli, em encontro com nesta quinta-feira, 16. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Já o presidente da União das Associações de Bairros do Segundo Distrito, Rodrigo Carlos de Souza, lembrou da forma séria e compromissada com que o governo encarou a luta contra a pandemia de Covid-19. “Eu fui um que testemunhei como os profissionais de Saúde, tanto do Into quanto das demais unidades de saúde e do Pronto-Socorro de Rio Branco, foram responsáveis e dedicados aos pacientes infectados. Graças a Deus, o seu governo conduziu tudo com toda a responsabilidade possível”, lembrou Souza.

Deputada federal Jéssica Sales fala da importância valorização dos moradores de Rio Branco e de todo o estado; ela destinou uma série de emendas com milhões de reais empregados nos bairros periféricos de Rio Branco. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Depasa entra na segunda-feira no Cidade do Povo para consertar ETE

Uma das reivindicações dos moradores do maior conjunto habitacional da Região Norte, a Cidade do Povo, onde residem mais de dez mil famílias, também será atendida. Trata-se dos reparos na estação de tratamento de esgoto (ETE).

Os moradores sofrem com o mau cheiro por conta de obstruções na ETE, problema que começa a ser resolvido pelos técnicos do Departamento Estadual de Água e Saneamento, o Depasa, já na segunda, 20, saindo de lá apenas quando o serviço for concluído.

Fábio Silva, representante do Conselho de Associações de Bairros da Regional do Calafate, cumprimenta o governador Gladson Cameli. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Para o secretário Alysson Bestene, o fato de o governo do Estado ter convidado o movimento comunitário a ter um acento na pasta demonstra que o governo Gladson Cameli valoriza a comunidade, que tem respeito pelas associações de moradores e quer caminhar junto com a população na resolução de problemas coletivos.

Secretário de Governo Alysson Bestene fala do respeito que a gestão Gladson Cameli tem pelo movimento comunitário. Foto: Marcos Vicentti/Secom

“A secretaria de Governo tem a honra de estar ouvindo as pessoas, de estar próxima das comunidades e das associações de bairros, por entender que esse é o verdadeiro papel dos gestores públicos, o de serem o canal de resoluções dos problemas que afetam a população para que ela viva com maior qualidade de vida”, disse Bestene.

Participaram também do encontro na Ceames a deputada federal Jéssica Sales, os deputados estaduais Fagner Calegário e José Bestene, além de Márcio Pereira, presidente da Federação das Associações de Moradores do Acre e Francisco Ribeiro, presidente da Ceames.

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Com chuva e vento fortes, Porto Alegre suspende resgates com barcos

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Coma volta da chuva e vento forte, a prefeitura de Porto Alegre orientou que sejam suspensas temporariamente as operações de resgate com barcos. 

O município prevê chuva de até 15 milímetros nas próximas horas, ventos de até 80 km/h e raios em toda a região metropolitana. 

Frio 

A partir desta quinta-feira (9), a previsão é de tempo frio e seco na maior parte do estado. As temperaturas devem cair, chegando a 4ºC e 8ºC nas regiões mais frias. Em Porto Alegre, a mínima deve ser de 12ºC, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). 

Tragédia 

Já chega a 100 o número de mortos em consequência das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul ao longo da última semana. Segundo a Defesa Civil estadual, quatro óbitos estão sendo investigados para determinar se, de fato, foram causados por efeitos adversos das chuvas, como enxurradas, enchentes, inundações, deslizamentos e desmoronamentos.

Há ao menos 128 desaparecidos em todo o estado. O boletim divulgado ao meio-dia desta quarta-feira (8) informa que cerca de 1,45 milhão de pessoas já foram afetadas pelas consequências das chuvas em 417 municípios gaúchos.

Fonte: EBC GERAL

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Previsão alarmante dos principais cientistas do mundo sobre a gravidade do aquecimento global

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A análise sombria pode ter resultados catastróficos para a humanidade e o planeta

O mundo está experimentando a vida a 1,5 graus Celsius pela primeira vez. (Imagem ilustrativa Infobae)

Fonte: infobae.com

Numa previsão sombria partilhada por centenas dos principais cientistas climáticos do mundo, a Terra caminha para um aquecimento global que excederá em muito o limite internacionalmente acordado de 1,5°C.

Este aumento previsto de pelo menos 2,5°C (4,5°F) neste século poderá ter resultados catastróficos para a humanidade e para o planeta, revelou uma pesquisa exclusiva do The Guardian .

Quase 80% dos entrevistados, todos membros do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) , prevêem este aumento severo, enquanto quase metade apresenta um cenário ainda pior, que o aumento atinja pelo menos 3°C (5,4°F)

Os cientistas do IPCC, que estão na vanguarda da investigação sobre alterações climáticas, oferecem previsões alarmantes baseadas em modelos climáticos avançados, e na observação contínua das tendências de emissões de gases com efeito de estufa.

“Isto é apenas o começo: apertem os cintos ”, alertou Jesse Keenan, da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos.

Quase metade dos cientistas prevê um aumento de pelo menos 3°C. (EFE/Daniel Cáceres)

Consequências catastróficas

A imagem descrita pelos especialistas é quase assustadora, com visões de futuros atormentados pela fome, conflitos e migração em massa .

“Penso que haverá graves perturbações sociais nos próximos cinco anos”, disse Gretta Pecl, da Universidade da Tasmânia. “As autoridades ficarão sobrecarregadas com eventos extremos após eventos extremos, a produção de alimentos será interrompida. “Eu não poderia sentir maior desespero em relação ao futuro”, acrescentou.

Eventos extremos como ondas de calor, incêndios florestais, inundações e tempestades não só se tornarão mais intensos como também mais frequentes. Estes acontecimentos já começaram a manifestar-se com uma força e frequência que superam tudo o que se conhecia até agora, prevendo uma era de desastres naturais sem precedentes.

Os fenómenos meteorológicos extremos intensificam-se, confirmando as previsões. (Imagem ilustrativa Infobae)

Muitos cientistas expressam uma mistura de desesperança, fúria e medo face à inacção global , especialmente a dos governos, que não conseguiram tomar medidas eficazes, apesar das provas científicas esmagadoras da aceleração das alterações climáticas.

Intensificação de fenômenos extremos

Os efeitos que os cientistas previram que ocorreriam como resultado das alterações climáticas globais estão agora a manifestar-se: perda de gelo marinho, subida acelerada do nível do mar e ondas de calor mais longas e intensas. Eventos como secas, incêndios florestais e precipitações extremas estão a ocorrer mais rapidamente do que anteriormente avaliado.

As últimas enchentes no Brasil são um exemplo claro das consequências do aquecimento global. (Foto AP Andre Penner)

Mudanças na precipitação

À medida que o planeta aquece, a precipitação torna-se mais extrema. Para cada grau que o termômetro sobe, o ar pode reter aproximadamente 7% mais umidade. Este aumento da umidade na atmosfera pode levar a inundações repentinas e furacões mais destrutivos e, ironicamente, a tempestades de neve mais fortes.

Cada fração de grau mitigado reduz o sofrimento humano. (Imagem ilustrativa Infobae)

Mudança nos ecossistemas

Os glaciares e as camadas de gelo estão a diminuir, o gelo dos rios e lagos está a romper-se mais cedo todos os anos e a distribuição geográfica de muitas plantas e animais está a mudar. As árvores e as plantas estão a florescer mais cedo do que o habitual, sinais claros de que os padrões climáticos tradicionais estão a ser alterados.

O derretimento das geleiras acelera o risco de inundações costeiras. (Imagem ilustrativa Infobae)

Elevação do nível do mar

subida do nível do mar é outra consequência direta do aquecimento global, resultado do derretimento do gelo terrestre e da expansão da água do mar à medida que aquece. Este fenómeno aumenta o risco de inundações costeiras , afectando ecossistemas e comunidades humanas.

Urgência para ação contínua

Apesar das projeções sombrias, há um apelo unânime entre os cientistas para que persistam na luta contra as alterações climáticas. Cada fração de grau mitigada poderá significar uma redução considerável do sofrimento humano. Como sublinha Peter Cox, da Universidade de Exeter, as alterações climáticas já são perigosas e não serão “o fim do jogo” se os 2°C forem ultrapassados, um cenário que parece cada vez mais provável.

A pesquisa revela também diferenças na percepção do futuro climático entre cientistas de várias idades e géneros, bem como entre cientistas de diferentes continentes. Os cientistas mais jovens, tanto homens como mulheres, tendem a ser mais pessimistas em relação às projecções de aquecimento em comparação com os seus colegas mais velhos e do sexo masculino.

Os países ricos são criticados por não fornecerem ajuda suficiente ao sul global afectado. (Imagem ilustrativa Infobae)

Cientistas consultados pelos prestigiados meios de comunicação britânicos afirmaram que o fracasso em abordar adequadamente a crise climática é amplamente atribuído à falta de vontade política e aos interesses arraigados das empresas, especialmente da indústria dos combustíveis fósseis.

Esta crítica é acompanhada por uma condenação da desigualdade e da ajuda insuficiente dos países ricos aos mais afectados pelos impactos das alterações climáticas no sul global.

Dipak Dasgupta, do Instituto de Energia e Recursos de Nova Deli, afirmou: “Se o mundo, por mais rico que seja, ficar parado e fizer muito pouco para resolver a situação dos pobres, todos perderemos no final”.

Muitos também mencionaram a desigualdade e a incapacidade do mundo rico de ajudar os pobres, que sofrem mais com as consequências das alterações climáticas. “Espero um futuro semi-distópico com muita dor e sofrimento para os habitantes do Sul”, disse um cientista sul-africano que preferiu não revelar o seu nome. “A resposta do mundo até agora é repreensível: vivemos numa época de tolos”, concluiu ele, desesperadamente.

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Chega a 100 o número de mortes confirmadas no Rio Grande do Sul

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Já chega a 100 o número de pessoas mortas em consequência das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul ao longo da última semana. Segundo a Defesa Civil estadual, quatro óbitos estão sendo investigados para determinar se, de fato, foram causados por efeitos adversos das chuvas, como enxurradas, enchentes, inundações, deslizamentos e desmoronamentos.

De acordo com a Defesa Civil, há ao menos 128 pessoas desaparecidas em todo o estado. O boletim divulgado ao meio-dia desta quarta-feira (8) informa que cerca de 1,45 milhão de pessoas já foram afetados pelas consequências das chuvas em 417 municípios gaúchos.

Conforme o boletim, há 163.720 desalojados – pessoas que tiveram, em algum momento, que buscar abrigo nas residências de familiares ou amigos. Muitas delas esperam o nível das águas baixar  para voltar para casa. E 66.761 pessoas ficaram desabrigadas, ou seja, sem ter para onde ir, precisaram se refugiar em abrigos públicos municipais. Ao menos 372 pessoas se feriram.

Meteorologistas preveem que parte do estado deve voltar a ser atingido por chuvas intensas e fortes rajadas de vento a partir de hoje. Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha, a faixa litorânea entre as cidades de Chuí, no Rio Grande do Sul, e Laguna, em Santa Catarina, pode ser afetada pela passagem de uma frente fria, com ventos de até 88 quilômetros por hora.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta para que pessoas resgatadas de áreas atingidas pelas chuvas não retornem a estes locais. “O solo dessas localidades ainda está instável, com o terreno alagado e perigo de deslizamentos”, disse a tenente Sabrina Ribas, da comunicação da Defesa Civil.

Quanto às chuvas previstas para começar hoje, Sabrina destacou que o alerta continua, especialmente da metade para baixo da Laguna dos Patos. “Em toda situação em que for identificado algum risco para a população, articularemos com o Poder Público municipal para que [as prefeituras] adotem as medidas previstas nos planos de contingências. Às vezes, há uma certa resistência [de parte da população, que não quer sair de casa], mas temos trabalhado para conscientizar as pessoas sobre a necessidade de não se colocarem em situação de risco e ficarem atentas aos alertas.”

Fonte: EBC GERAL

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