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Morte no presídio: Três detentos são indiciados por homicídio qualificado

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Os detentos Gilcenberg da Silva Braga, Wellington de Souza Lima e Edílson de Lima Cordeiro, foram indiciados por homicídio qualificado, pelo assassinato do também detento Eduardo Lopes Alves.

O crime aconteceu na tarde de sexta-feira, 10, no interior do maior Complexo Penitenciário do Estado.

De acordo com as informações os acusados teriam invadido a cela onde estava a vítima. Eduardo Lopes foi ferido com vários golpes de estoque, arma de fabricação caseira.

Na mesma ação criminosa outro preso também foi ferido, mas de maneira leve. Depois da invasão policiais penais foram ao local e identificaram os autores do crime.

Wellington de Souza Lima é um dos principais acusados da morte de Eduardo.

Eduardo Lopes, que cumpria pena por tráfico de drogas, morreu antes de receber atendimento médico.

Os três acusados foram encaminhados para a Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.

O governo do Acre publicou uma nota sobre o caso, veja abaixo.


Nota Pública sobre conflito no Complexo Penitenciário de Rio Branco

O Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC) vem a público informar que nesta sexta-feira, 10, houve uma briga corporal entre os custodiados do regime fechado do Complexo Penitenciário de Rio Branco, Pavilhão J.

O detento Eduardo Lopes Alvez, de 31 anos, faleceu devido aos ferimentos ocasionados no conflito. O segundo ferido teve apenas ferimentos superficiais e já recebeu os cuidados de assistência na unidade de saúde.

A instituição comunica, ainda, que o setor de Assistência Social e Atenção à Família já adotou todas medidas necessárias em relação aos familiares do custodiado morto em conflito.

Além disso, os presos envolvidos serão conduzidos à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde serão adotados os procedimentos administrativos para a apuração dos fatos.

Glauber Feitoza
Presidente do Iapen-AC

 

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Duas brasileiras palestrantes sofreram racismo durante ‘Brazil Conference’ em Harvard

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Duas brasileiras disseram ter sofrido racismo em uma das palestras da Brazil Conference no último sábado, na universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Nos comentários, os usuários do Instagram lembraram da composição totalmente branca da presidência do evento e da baixa presença de palestrantes não-brancos

Redação PB

Naira Santa Rita e Marta Melo, que eram palestrantes e “embaixadoras” do evento, disseram que foram ofendidas por três brasileiras brancas que estavam no auditório. As mulheres denunciaram o caso em discurso ao final de um painel sobre impacto social, que teve Regina Casé como mediadora.

De acordo com o relato lido por Naira, três agressoras teriam se questionado “se havia piolho nessas tranças e dreads”, em referência aos cabelos das palestrantes, durante uma palestra do evento. Elas ainda teriam dito a frase em inglês, acreditando que nenhuma das vítimas entendia a língua.

“O que elas não esperavam é que eu falo inglês. Eu imediatamente as olhei de forma que elas entenderam que eu havia compreendido o racismo que estava acontecendo ali e as mesmas se retiraram”, contou Naira.

A pesquisadora disse que costuma confrontar este tipo de situação, mas temeu que ela e Marta fossem lidas como “mulheres negras raivosas, escandalosas e até mesmo vitimistas”.

O discurso também questionou a ausência de pessoas negras e indígenas na organização da Brazil Conference.

“O quão a comunidade brasileira aqui presente e os demais realmente agem para combater o racismo e efetivamente praticar o antirracismo? O que a gente dialoga nesse espaço, nesses dias e nos últimos nove anos é vazio? Quantos negros vocês viram aqui enquanto organizadores da Brazil Conference? Quais são os líderes do futuro que esses espaços como Harvard e MIT estão formando?” indagou Naira.

Ao final da declaração, o público presente aplaudiu de pé as embaixadoras, que se mostravam visivelmente emocionadas. Regina Casé abraçou as duas, antes de se despedir do evento.

Em nota divulgada no Instagram, os organizadores disseram ter se reunido com os embaixadores representantes dos programas de impacto social para discutir o episódio. Ainda de acordo com o comunicado, a Brazil Conference se comprometeu em publicar “os compromissos para melhorias na realização da Conferência de 2025” até sexta-feira.

“Como princípios norteadores estão o comprometimento que tais episódios não se repitam, em nome do compromisso da organização com a equidade, o antirracismo e a construção de um novo Brasil”, disse a nota.

Nos comentários, os usuários do Instagram lembraram da composição totalmente branca da presidência do evento e da baixa presença de palestrantes não-brancos na programação.

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PF prende três brasileiros procurados pela Interpol e deportados dos EUA em Minas Gerais

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Os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde seguem à disposição da Justiça

Um dos presos tinha mandado de prisão preventiva emitido pelo juízo de Itanhomi (MG) por tentativa de homicídio, em 22 de agosto de 2016. Foto BP

Redação PB

Três brasileiros procurados pela Interpol foram presos pela Polícia Federal (PF), nessa sexta-feira (26), no desembarque no Brasil, após pouso de voo de deportados dos Estados Unidos no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG).

Os três foragidos estavam na Difusão Vermelha da Interpol, alerta que inclui fugitivos acusados ou condenados por crimes e com sentença a ser cumprida. Um dos presos tinha mandado de prisão preventiva emitido pelo juízo de Itanhomi (MG) por tentativa de homicídio, em 22 de agosto de 2016. Foi condenado a 15 anos de prisão.

Outro suspeito, alvo de mandado expedido pelo juízo da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Governador Valadares (MG), foi condenado a quatro anos de reclusão por roubo. O terceiro foragido tinha mandado expedido pelo juízo da 1ª Vara de Execução Penal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Sofreu condenação a 15 anos de prisão por homicídio qualificado, em 8 de junho de 2002. Os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde seguem à disposição da Justiça.

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Publicado gabarito final do concurso da prefeitura de Rio Branco

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(Foto: Divulgação/Inep)

O Instituto Verbena da Universidade Federal de Goiás (IV/UFG), que aplicou a prova para Concurso Público da Prefeitura de Rio Branco, no dia 21 de abril, divulgou nesta segunda-feira (29) o gabarito final de resposta das provas aplicadas (veja abaixo). O resultado preliminar da prova objetiva será divulgado em 3 de maio.

Clique aqui para ver os gabaritos.

O Concurso Público da Prefeitura de Rio Branco recebeu 52.347 inscrições de candidatos que disputaram 1267 vagas (540 imediatas e 547 em cadastro de reserva no primeiro edital; 90 vagas imediatas e 90 em cadastro de reserva no segundo edital).

No caso da disputa pelos cargos de operador de máquinas agrícolas, operador de máquinas pesadas, agente comunitário de saúde e agente de endemias, os candidatos classificados ainda deverão passar por provas práticas ou testes físicos adicionais, entre 25 e 29 de maio, com resultados preliminares a serem divulgados em 5 de junho.

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