Brasil

Moraes autoriza desbloqueio das redes sociais de Rodrigo Constantino

O economista Rodrigo Constantino, colunista da Revista Oeste | Foto: Reprodução/YouTube

Revista Oeste

A decisão vale para as principais plataformas, incluindo X, YouTube, Instagram e TikTok

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o desbloqueio das contas do jornalista Rodrigo Constantino, de Oeste. De acordo com o advogado Emerson Grigollette, a medida vale para as principais redes sociais — incluindo X, Instagram, TikTok, Facebook, GETTR, Patreon e YouTube.

+ Leia mais sobre os desdobramentos da aplicação da Lei Magnitsky a Alexandre de Moraes

Grigollette, que representa Constantino, comemorou a decisão em publicação feita nesta sexta-feira, 1º, em sua conta no X. “Seja bem-vindo de volta, meu caro”, escreveu. “Sigamos firmes na luta pela liberdade de expressão e por Justiça.” O advogado acompanha o cumprimento da ordem pelas respectivas plataformas.

Efeito Magnitsky?

A decisão de Moraes ocorre dois dias depois de o governo dos Estados Unidos — país onde Constantino reside — sancionar o ministro do STF com base na Lei Magnitsky. A legislação é usada pelos norte-americanos para punir indivíduos envolvidos em corrupção, violações de direitos humanos e regimes autoritários.

Entre as possíveis sanções previstas estão o bloqueio de bens e contas bancárias nos EUA, o impedimento de entrada no país e a exclusão do sistema financeiro internacional.

Além de Moraes

A lista de penalizados inclui ditadores como Kim Jong-un, herdeiro da Coreia do Norte, e Nicolás Maduro, que comanda um regime opressor na Venezuela. Moraes, porém, não é o único nome relacionado ao Brasil.

Existem mais de 20 nomes relacionados ao território brasileiro. Na lista: o Primeiro Comando da Capital — facção que controla boa parte da criminalidade no país e é conhecida pela sigla PCC —, membros da Al-Qaeda e um propagador de ideias racistas, conforme revelou a reportagem “Moraes na lista dos ditadores”, na reportagem publicada na Edição 280 da Revista Oeste.

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Da Redação