Brasil
Michelle Bolsonaro testa positivo para Covid-19
A primeira-dama Michelle Bolsonaro, mulher do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), testou positivo para o novo coronavírus nesta quinta-feira (30).
Jéssica Otoboni, da CNN
Segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República, ela “apresenta bom estado de saúde e seguirá todos os protocolos estabelecidos”. A primeira-dama está sendo acompanhada pela equipe médica da Presidência da República, diz a nota do órgão.
No sábado (25), o presidente disse que testou negativo para a doença. “RP-PCR para Sars-Cov 2: negativo”, escreveu no Twitter. Foi o quarto teste feito por ele desde a confirmação de que contraiu a Covid-19, no dia 7 de julho. Nos exames anteriores, o resultado havia dado positivo. Bolsonaro retornou a atividades nessa segunda-feira (27).
No dia 11 de julho, Michelle afirmou no Instagram que ela e suas filhas, Letícia e Lauram haviam testado negativo para o novo coronavírus. As três fizeram o exame PCR, que coleta secreções do nariz, depois que Jair Bolsonaro contraiu a doença.
Michelle e Jair Bolsonaro participaram ontem de um evento no Palácio do Planalto, o lançamento da campanha “Mulheres rurais, mulheres com direitos”, ao qual chegaram de mãos dadas.
Após discursar no encerramento da solenidade, o presidente abraçou a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Em meio à pandemia do novo coronavírus, os órgãos de saúde recomendam que se mantenha o distanciamento social.
Também participaram do evento a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), o representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Rafael Zavala, e o representante das Mulheres Rurais, Sueli Martins.
Segundo o colunista Igor Gadelha, Damares Alves e Tereza Cristina vão realizar exame para a Covid-19, após terem tido contato com a primeira-dama no Planalto. Aos 66 anos de idade, a titular da Agricultura, inclusive, cancelou toda sua agenda prevista para esta quinta-feira.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por sua vez, decidiu cancelar viagem que faria ao estado do Pará nesta sexta-feira (31). A agenda de Damares previa a ida dela para a cidade de Marajó, onde entregaria cestas básicas e kits de higiene doados por empresários.

Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro participam da cerimônia de lançamento da campanha “Mulheres rurais, mulheres com direitos”. Foto: Alan Santos de 29.jul.2020
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Moraes autoriza grupo de oração na casa de Bolsonaro, mas faz alerta
Moraes autoriza grupo de oração com 16 pessoas na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro nesta quarta (1º/10)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu autorização para que um grupo de oração se reúna, nesta quarta-feira (1º/10), na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, onde ele cumpre prisão domiciliar.
Em sua decisão, o magistrado anotou que “a Constituição Federal prevê a assistência religiosa” e que, “assim, todos os presos, sejam provisórios ou definitivos, têm direito à assistência religiosa, nos termos do que dispõe o preceito constitucional, razão pela qual inexiste óbice ao deferimento do pedido”.
Moraes, porém, fez um alerta em sua decisão: “O ‘Grupo de Orações’, entretanto, não pode ser utilizado com desvio de finalidade, acrescentando diversas e distintas pessoas como integrantes somente para a realização de visitas não especificamente requeridas”.
O ministro autorizou a entrada de 16 membros do grupo de oração, que tem a participação de Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle. Os encontros do grupo serão feitos semanalmente.
Fonte: Metrópoles
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Polícia apreende caixas de bebidas suspeitas em fornecedor do Ministrão
Garrafas, em maioria de marcas famosas de cachaça, foram encontradas em dois locais no bairro da Bela Vista, na região central de São Paulo

Em meio à suspeitas de intoxicação por metanol, governo de São Paulo fiscaliza comércios suspeitos de vender bebidas adulteradas • Divulgação/Governo de SP
A Polícia Civil e a Vigilância Sanitária de São Paulo apreenderam ao menos sete caixas de garrafas suspeitas de um estabelecimento fornecedor do bar Ministrão, que foi interditado nesta terça-feira (30) e é investigado por comercializar bebidas adulteradas com metanol.
A apreensão ocorreu após uma vistoria conjunta dos órgãos na manhã desta quarta-feira (1). As garrafas, em maioria de marcas famosas de cachaça, foram encontradas em dois locais no bairro da Bela Vista, na região central da capital paulista.
Segundo a delegada Isa Lea Abramavicus, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania, o estabelecimento vistoriado é um dos fornecedores de bebidas alcoólicas do Ministrão, mas ainda não está confirmado se o local forneceu bebidas adulteradas ao bar. Foram recolhidas garrafas vazias e cheias para análise pericial.
Além dos endereços na Bela Vista, dois estabelecimentos em Barueri, na Grande São Paulo, são alvos da vistoria no início desta tarde. A operação continua em andamento e conta com o apoio da Secretaria da Fazenda de SP.
Segundo o governo de São Paulo, foram registrados 22 casos de intoxicação por metanol no estado. Entre eles, 15 casos são suspeitos, incluindo quatro óbitos. Outros sete casos foram confirmados por contaminação da substância tóxica após ingestão de bebida adulterada, incluindo uma morte também confirmada.
Entre esta segunda (29) e terça-feira (30), três bares da Grande São Paulo foram interditados pela Vigilância Sanitária. Na capital, dois estabelecimentos foram fechados nos bairros dos Jardins e da Mooca, onde fiscais apreenderam mais de 800 garrafas sem rótulo e sem comprovação de origem. Já em São Bernardo do Campo, um bar foi interditado e diversas bebidas foram encaminhadas para perícia policial.
Entre os bares interditados, está o “Ministrão”, localizado na Rua Ministro Rocha Azevedo, região dos Jardins. Segundo Manoel Bernardes, diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado, o estabelecimento adquiriu bebidas de um vendedor de rua.
Ministrão comprou garrafas de vendedor de rua
Segundo Manoel Bernardes, diretor do Centro de Vigilância Sanitária do Estado, o Ministrão adquiriu bebidas de um vendedor de rua, sem nota fiscal.
O dono do bar, Zé Rodrigues, foi conduzido à delegacia. Ele negou irregularidades. “Não sei se a vodca é falsa. No meu comércio nunca entrou. Fiquei triste que o laudo saiu hoje”, declarou.
Ele confirmou a compra com distribuidor de rua: “Bebida quente é difícil comprar. A gente compra diretamente desses caras que vendem na rua, mas são conhecidos”.
A informação de que o bar foi interditado foi confirmada pela Secretaria Estadual da Saúde à CNN. A ação contou com a participação da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.
Fonte: CNN
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Seleção Brasileira: veja jogadores convocados por Ancelotti para amistosos
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Fonte: CNN
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