Por G1AC — Rio Branco
O Acre registrou até setembro deste ano mais de 1, 2 mil casos de sífilis.
O número é bem menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, segundo a Secretaria Estadual de Saúde quando o estado registrou mais de 2 mil casos da doença.
Uma das razões para a queda de 37,5%, segundo o Departamento de Vigilância Epidemiológica e Divisão de Agravos Transmissíveis da Sesacre, se dá devido a subnotificações por conta da pandemia de Covid-19.
O levantamento aponta que dos casos registrados em 2020, 854 são de sífilis adquirida; em gestantes 351 e outros 45 casos confirmados no Sistema de Notificação de Agravos (Sinannet) de sífilis congênita.
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O objetivo era sensibilizar a população sobre a importância e incentivo a prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis adquirida, sífilis em gestante e sífilis congênita.
Além disso, o departamento do estado também desenvolve ações de combate prevenção. Veja algumas atividades desenvolvidas:
Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintomas e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença contagiosa. E uma das grandes preocupações é a transmissão da mãe para o feto.