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Mega-Sena, concurso 2.688: prêmio acumula e vai a R$ 58 milhões

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Mega-Sena, concurso 2.688 — Foto: Reprodução/Caixa

Veja os números sorteados: 12 – 17 – 33 – 41 – 46 – 54. Quina teve 108 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 34,6 mil.

O concurso 2.688 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (15), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 58 milhões.

Veja os números sorteados: 12 – 17 – 33 – 41 – 46 – 54.

  • 5 acertos – 108 apostas ganhadoras: R$ 34.625,31
  • 4 acertos – 6.720 apostas ganhadoras: R$ 794,96

O próximo sorteio da Mega será no sábado (17).

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Dois ex-presidentes insistem que há uma crise económica “óbvia” e “impossível de esconder” na Bolívia

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Carlos Mesa questiona que o Governo continue a negar a “crise” e Evo Morales reitera que uma grande cimeira é essencial para “salvar a Bolívia”

“três anos e meio do governo de Luis Arce e do MAS (Movimento ao Socialismo) levaram o país a uma crise económica – que o povo boliviano sofre dia após dia – tão evidente quanto insustentável”.

Com Omar Pereyra

Os ex-presidentes Carlos Mesa e Evo Morales garantiram mais uma vez nas últimas horas que existe uma crise económica no país, embora o governo de Luis Arce, repetidamente, tenha negado esta afirmação.

“ Farmácias relatam problemas no fornecimento de medicamentos e centenas de caminhões-tanque (estão) parados sem diesel. A falta de dólares, devido à má gestão, atinge mais severamente os bolivianos, enquanto o governo, sem capacidade ou vontade, continua a negar e a prometer”, escreveu Mesa na terça-feira em seu relato no X.

Um dia antes e na qualidade de líder da Comunidade Cidadã (CC), Mesa garantiu também que “três anos e meio do governo de Luis Arce e do MAS (Movimento ao Socialismo) levaram o país a uma crise económica – que o povo boliviano sofre dia após dia – tão evidente quanto insustentável”.

“Não há dúvida de que a principal responsabilidade por esta situação cabe ao ex-presidente Evo Morales e ao próprio Luis Arce , que foi seu ministro da Economia e Finanças”, disse Mesa em um texto publicado como “A palavra da Comunidade Cidadã antes da crise econômica”. crise (…)”.

Entretanto, o ex-presidente Morales afirmou esta quarta-feira, na mesma rede social X, que “é impossível esconder ou disfarçar a grave crise económica” que o país atravessa.

“Vários setores estão expressando seu crescente descontentamento. Estas são as consequências de ter desmantelado e abandonado o Modelo Económico da Comunidade Social Produtiva que nasceu das lutas sociais. É necessário salvar a Bolívia . Uma grande cimeira é essencial para evitar o aprofundamento da crise económica”, acrescentou Morales.

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Situação em abrigos públicos do RS preocupa autoridades

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Sobe para 66.761 número de pessoas que tiveram que deixar suas residências devido às consequências das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul ao longo da última semana e que, sem terem para onde ir, precisaram se refugiar em abrigos públicos municipais.

Embora a intensidade da chuva tenha diminuído desde a última segunda-feira (7), chegando mesmo a dar uma trégua em algumas regiões do estado, o nível dos principais rios continua elevado e muitas cidades permanecem com bairros inteiros sob a água. Razão porque o número de desabrigados não para de aumentar.

Até às 18 horas de ontem (7), a Defesa Civil contabilizava 48.799 desabrigados – ou seja, 17.962 pessoas a menos do que o total informado ao meio dia de hoje (8). Em todo o estado, cerca de 1,45 milhão de pessoas foram afetadas por algum efeito adverso (enxurrada, enchentes, inundações, deslizamentos, desmoronamentos etc) das chuvas, cujas consequências já causaram ao menos 100 mortes em pelo menos 41 municípios e deixaram 128 desaparecidos e 372 feridos. No total, 417 cidades já foram afetadas.

A situação nos abrigos preocupa as autoridades públicas federais e estaduais. Principalmente porque meteorologistas preveem que parte do estado deve voltar a ser atingido por chuvas intensas e fortes rajadas de vento já a partir desta quarta-feira. Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha, a faixa litorânea entre as cidades de Chuí (RS) e Laguna, em Santa Catarina, pode ser afetada pela passagem de uma frente fria, com ventos de até 88 quilômetros por hora.

“Estamos em um momento de administrar o caos, pois a partir de agora teremos que lidar com muitas dimensões do impacto das enchentes pelo estado. Além de continuar com os resgates, teremos os desdobramentos nas várias frentes desta que é a maior catástrofe que o Rio Grande do Sul já enfrentou”, afirmou o governador Eduardo Leite, na última segunda-feira (6). Na ocasião, Leite afirmou que o governo garantirá a estrutura necessária para que quem precisar seja acolhido com dignidade e segurança nos abrigos, durante o tempo que durar a situação de calamidade pública.

No mesmo dia, o ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, manifestou preocupação com o tema. “A partir de hoje [6], a tendência é que comecemos a nos deparar com mais força com duas situações: a primeira [delas], a situação humanitária das pessoas que saíram de casa. Temos milhares e talvez cheguemos a dezenas de milhares de pessoas [alojadas] em abrigos [públicos]. Algumas destas pessoas não tem para onde voltar e a ajuda humanitária vai ser muito importante”, comentou Pimenta ao participar, na Assembleia Legislativa estadual, em Porto Alegre, de uma reunião entre representantes do governo federal com deputados (federais e estaduais) e senadores gaúchos.

“Muitas destas pessoas só tiveram condições de sair de casa levando a roupa do corpo e seus animais de estimação – temos abrigos onde há centenas de animais. Em algumas comunidades, quando a água baixar, as pessoas não terão para onde voltar, pois suas casas já não existem”, acrescentou Pimenta.

Na mesma reunião, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, comentou que a pasta já prevê a maior incidência de “agravos de saúde” entre a população em geral, incluindo os abrigados.

Fonte: EBC GERAL

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Bolsonaro posta vídeo em hospital e atualiza estado de saúde

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Ex-presidente está internado em São Paulo desde a noite de segunda (6) para tratar uma infecção na pele

Bolsonaro posta vídeo em hospital e atualiza estado de saúde

Com Tupi

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assegurou, nesta manhã de quarta-feira (8), que seu estado de saúde está sob controle e que ele se encontra bem. Desde a noite de segunda-feira (6), Bolsonaro está hospitalizado no Hospital Vila Nova Star, localizado na zona sul da capital paulista, para tratar uma erisipela, uma infecção cutânea causada por bactérias.

Imagens mostram o ex-presidente trajando pijamas, percorrendo os corredores do hospital, acompanhado por um profissional de saúde e descreve seu estado de saúde: “Oi, pessoal. Estou bem, graças a Deus. É uma erisipela, tá sob controle, e uma aderência. Mas tá tudo certo. Um abraço a todos aí. Brevemente voltaremos às atividades. Valeu”. Confira o vídeo:

O boletim médico divulgado na tarde de terça-feira (7) informou que o paciente está sendo tratado com antibióticos e medidas preventivas contra trombose venosa. Bolsonaro está sob os cuidados do cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável por todos os procedimentos cirúrgicos realizados no ex-presidente desde o atentado a faca durante a campanha eleitoral de 2018, em Minas Gerais, e do cardiologista Leandro Echenique.

A aderência, mencionada por Bolsonaro no vídeo, é uma ocorrência comum em pacientes submetidos a cirurgias intestinais, caracterizada por pequenas fibroses que podem prejudicar o trânsito intestinal.

Internação em Manaus

No último sábado (4), Bolsonaro foi admitido no Hospital Santa Júlia, em Manaus (AM), devido a desidratação e erisipela na perna esquerda. De acordo com o boletim médico, ele recebeu tratamento e teve alta no mesmo dia, para continuar sua agenda na cidade.

Entretanto, na mesma noite, o ex-presidente precisou ser readmitido e submetido a tratamento com antibióticos. Segundo o boletim, não foram observados sinais de infecção nos membros superiores e sua evolução foi considerada satisfatória. Bolsonaro já havia tratado erisipela em novembro de 2022, após as eleições presidenciais.

Os médicos também relataram que Bolsonaro apresentou um quadro de dor abdominal na madrugada de segunda-feira (6), sem sinais de obstrução intestinal, o que motivou sua decisão de ser internado em São Paulo.

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