A falta do medicamento metilprednisolona foi motivo de uma carta aberta destinada ao governador Gladson Cameli e assinada em conjunto pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC), Associação Médica do Acre (AMAC) e Universidade Federal do Acre (UFAC).
No documento, divulgado no último domingo, as entidades alertam para o risco da falta da medicação provocar centenas de mortes no estado.
O governo do Acre anunciou na tarde de terça-feira, 26, que alugou um avião para buscar o remédio em Goiânia, onde fica a sede da MedPlus, indústria farmacêutica que produz o remédio.
A aeronave fretada decola para Goiânia na próxima segunda-feira, dia 1º, para trazer a medicação ao Acre.
A garantia foi dada pelo governo do Estado nesta terça-feira dois dias após a carta do Sindicato dos Médicos, Ufac, CRM e Associação dos Médicos do Acre denunciando ao governador Gladson Cameli a falta do medicamento.
O remédio será embarcado em aeronave Bandeirante, fretada pelo Governo do Estado do Acre, onde decolou para Goiânia na última segunda-feira, dia 1º, para a sede da empresa MedPlus, que produz o fármaco, garantiu Silvio de Mesquita Gomes, diretor-administrativo da Sesacre.
A falta do medicamento, segundo as entidades médicas, pode levar à morte pacientes com coronavírus no estágio dois da doença.