O monitoramento é feito através dos pluviômetros, que são instrumentos que medem a quantidade de chuva que caiu, instalados nas plataformas no Rio Acre. Foto: Marcus José
O mês de março choveu mais do que previsto pela Defesa Civil Estadual. De acordo com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), choveu 233,2 milímetros e era esperado um acumulado de 230 mm. Em abril, está previsto 190 mm de água.
Durante a cheia do Rio Acre, a previsão já era de muita chuva, nas regionais. Contudo, somente março ultrapassou em quantidade de chuvas.
A ANA é uma entidade federal que regula e fiscaliza o uso dos recursos hídricos no Brasil e é vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O monitoramento é feito através dos pluviômetros, que são instrumentos que medem a quantidade de chuva que caiu, instalados nas plataformas no Rio Acre.
Em outubro de 2024, a meteorologia já havia alertado para o fenômeno La Niña, que traria um volume de chuvas acima da média a partir de dezembro. Para o Brasil, os efeitos clássicos do La Niña são:
A ANA, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, realiza as medições através deRede de pluviômetros instalados às margens do Rio Acre. Foto: arquivo
O terceiro mês do ano trouxe uma surpresa para os acreanos: enquanto janeiro e fevereiro registraram menos chuva do que o previsto, março ultrapassou as expectativas dos meteorologistas. Segundo dados da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA):
A ANA, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, realiza as medições através de:
Rede de pluviômetros instalados às margens do Rio Acre
Plataformas de coleta de dados hidrológicos
Análise integrada com órgãos estaduais
Para abril, os modelos indicam:
• Volume esperado: 190 mm
• Período crítico para o regime do Rio Acre
• Necessidade de monitoramento contínuo
O comportamento irregular das chuvas em 2025:
A Defesa Civil Estadual mantém alerta para possíveis extremos climáticos e reforça a importância do acompanhamento diário das previsões, especialmente durante o período chuvoso na região.