O policial penal Alessandro Rosas Lopes, preso por matar o vendedor de picolés Gilcimar Honorato, teve o pedido de prisão domiciliar negado.
A decisão foi do Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Bras.
A defesa do réu argumentou que o cárcere tem imposto danos irreparáveis a saúde mental do réu.
Mas ao julgar o recurso o magistrado disse que embora Alessandro Rosas seja portador de doença mental, como consta no lado psiquiátrito, não há provas, no momento, que indiquem a sua extrema debilidade.
Na mesma decisão o Alesson Bras determinou a retirada da suspensão do processo, que estava parada desde 30 de março do ano passado.
O laudo de insanidade mental, atestou que Alessandro Rosas Lopes, acusado pelo assassinato do vendedor de picolés Gilcimar Honorato, no dia dia do crime apresentava capacidade completa de entendimento e ainda incapcidade parcial de autodeterminação.
No dia 20 de março deste ano, será realizada a audiência de instrução e julgamento do processo. Durante a sessão o réu será interrogado no âmbito da jusiça.
O policial Alessandro Rosas Lopes, foi preso em 12 de dezembro de 2020, pouco tempo depois de assassinar com dois tiros pelas costas, o vendedor de picolés Gilcimar Honorato.
O agente de segurança pública portava uma pistola ponto 40, de propriedade do Instituto de Administração do Estado.