José Adriano, presidente da Fieac, confirma que deixa PDT e filia-se ao MDB

O empresário confirmou à reportagem do ContilNet que aceitou o convite dos líderes emedebistas, já feito a ele há alguns dias, para engrossar as fileiras do partido

“Estrutura partidária, identificação com o discurso de varias lideranças, compromisso com um programa de fortalecimento do setor produtivo”. Estes são alguns dos motivos elencados pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano, para aceitar o convite de filiar -se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

Adriano reuniu-se, no final da manhã desta sexta-feira (22), com a direção executiva do partido, na sede, em Rio Branco, logo após a convenção estadual que reconduziu o deputado federal, Flaviano Melo, à presidência regional do MDB, para o biênio 2019-2021.

Em reunião executiva, José Adriano confirmou filiação ao MDB/Foto: cedida

O empresário confirmou à reportagem do ContilNet que aceitou o convite dos líderes emedebistas, já feito a ele há alguns dias, para engrossar as fileiras do partido.

“Recebemos a missão de interlocução com o setor produtivo para a execução de uma programa para o desenvolvimento para o Acre.”, disse.

José Adriano, tecnólogo em edificações e licenciado em matemática, é empresário do setor da construção civil, presidente da Fieac desde 2016, reeleito num pleito disputado e polêmico para mais um mandato de quatro anos frente à entidade, foi candidato à deputado federal pelo PDT nas últimas eleições e, apesar dos 6.858 votos obtidos nas urnas, não foi eleito.

Indagado se disputar a Prefeitura de Rio Branco estaria em seus planos ou nos planos do MDB, a resposta foi concisa. “Não acredito nisso, e nada foi tratado ate aqui.”, declarou.

Sobre quando a filiação será oficializada, ele informou que ainda não tem data. ” Haveremos de programar pra mais adiante, reunindo outras lideranças.”, acrescentou.

Quanto ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), sigla que ainda está filiado, José Adriano disse que o desligamento será ato contínuo e explica o porquê de sua predisposição em deixar o partido. “Busquei o diálogo com o PDT após a eleição, mas os dirigentes atuais não encontraram agenda. Então eu reconheço a hora que não sou mais util.”, concluiu.

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