fbpx
Conecte-se conosco

Destaque Texto

Jorge Viana reforça pedido para recuperação das BRs 317 e 364

Publicado

em

Senador contestou críticos da ferrovia Bioceânica e apresentou requerimento de pedido de informações sobre andamento dos estudos para empreendimento

O senador Jorge Viana fez um discurso na tribuna do Senado reforçando o pedido do governador Tião Viana junto ao governo federal para intensificação do trabalho de recuperação e reconstrução de trechos das BRs 317 e 364 no Acre, que estão sob responsabilidade da União.

O senador, que já manteve neste ano duas audiências com o ministro Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) e chefes do DNIT, disse que todos os parlamentares precisam estar em atuação conjunta com o governo do estado para que as obras avancem. Jorge Viana pediu uma atenção especial no trecho que ele considera como um dos mais críticos, de cerca de 400 quilômetros, entre Sena Madureira e o Rio Liberdade.

Waldemir Barreto_Agência Senado

“Recentemente fiz uma viagem de carro de Rio Branco até Feijó e Tarauacá, e sei que um trabalho de recuperação já está em andamento, fruto do trabalho do governo do Estado e também de nossa bancada federal na qual me incluo. Mas vi que o trabalho precisa ser intensificado, precisamos da reconstrução de trechos que foram muito danificados por esse período excessivamente chuvoso que o Acre enfrentou”, declarou Viana.

O mesmo precisa ser feito na BR-317, no trecho de Xapuri, Brasiléia e Assis Brasil, defende  o senador. De acordo com ele, o momento ideal para esse reforço é até o mês de outubro, quando não há chuvas na região.

Ferrovia

Em seu discurso, Jorge Viana também fez referência à ferrovia bioceânica que propõe a interligação do litoral brasileiro, no Atlântico, ao litoral peruano, no Pacífico, atravessando a região amazônica, e contestou os críticos ao projeto. Segundo ele, existe uma “ação disfarçada” para minar a iniciativa, que também conta com o interesse da China.

“Os grupos econômicos que funcionam em volta do porto de Paranaguá (PR), de Santos (SP), do porto em Belém (PA), não só são contra a ferrovia como trabalham para sabotá-la. Porque eles querem que toda a produção agropecuária do Centro-Oeste saia por seus portos. É por interesse econômico”, afirmou.

Para Viana, o debate seria mais “honesto” se os grupos críticos ao projeto admitissem suas intenções em vez de insistir na impossibilidade da construção. O senador garante que a ferrovia tem viabilidade estrutural e poderá contar com investimentos chineses.

Em maio deste ano, a presidenta Dilma Rousseff assinou o Memorando de Entendimento Brasil-China-Peru para iniciar os estudos de viabilidade da Ferrovia e definir o melhor traçado. O senador afirmou que no próximo mês de agosto, estará no Peru tratando com autoridades do país sobre este assunto.

Ainda sobre a ferrovia, Jorge Viana apresentou um requerimento ao Ministro de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, pedindo informações sobre todos os passos que estão sendo dados relativos a essa obra. “Como senador do Acre, senador da Amazônia, sinto-me no dever e na obrigação de manter a população do meu Estado informada”.

 

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

Publicado

em

Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

Publicado

em

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

Publicado

em

Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

Comentários

Continue lendo