Jorge Viana diz que “intolerância e hipocrisia” faz bancada do Acre não está entre os “cabeças”

Nos oito anos que fui Senador, fui seguidamente escolhido entre os 100 cabeças do Congresso”, escreveu.

Eu penso que o Acre merece uma melhor sorte e precisa voltar a ter protagonismo no plano nacional”, afirmou. Foto montagem 

O ex-governador e ex-senador Jorge Viana foi duro ao comentar nas redes sociais a lista dos 100 “cabeças” do Congresso Nacional, onde não consta nenhum parlamentar federal acreano.

O atual presidente da Agência de Promoção de Exportações (APEX) lembrou que nos oito anos em que foi Senador da República esteve presente na lista. “Lamentavelmente, nenhum Senador e nenhum Deputado ou Deputada Federal do Acre aparece nessa lista.

“Muitos parlamentares estão envolvidos numa agenda de intolerância e hipocrisia. Eu penso que o Acre merece uma melhor sorte e precisa voltar a ter protagonismo no plano nacional”, afirmou.

Nos oito anos que fui Senador, fui seguidamente escolhido entre os 100 cabeças do Congresso”, escreveuAinda em relação aos parlamentares, ele criticou a falta de protagonismo dos acreanos. “Muitos parlamentares estão envolvidos numa agenda de intolerância e hipocrisia. Eu penso que o Acre merece uma melhor sorte e precisa voltar a ter protagonismo no plano nacional”, afirmou.

No levantamento que destaca os parlamentares em “ascensão” em 2024, o senador Alan Rick, do União Brasil, aparece na relação que apresenta 50 nomes entre deputados e senadores. Dentre os 50 em “ascensão”, são 26 novos parlamentares. Sendo, 25 deputados, e 1 senador.

Pela definição do DIAP, os “Cabeças” do Congresso Nacional são aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades descritas no estudo que caracterizam protagonismo no processo legislativo, como, por exemplo, a capacidade de conduzir debates, negociações, votações e articulações.

A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, que considera o desempenho parlamentar desde a posse, especialmente o 1º trimestre de 2024. Assim, quem esteve licenciado para assumir cargos fora do Parlamento este ano, mesmo influente, não faz parte da publicação – não há parlamentares acreanos nessa situação.

A lista é publicada desde 1994. Ela apura quais são os congressistas mais influentes do país entre os 513 deputados federais e 81 senadores. O DIAP também leva em conta a capacidade de “leitura da realidade” e “facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando a repercussão e tomada de decisão”.

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ac24 Horas