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Cotidiano

Inter e Caxias empatam no Centenário e deixam a semifinal do Gauchão aberta para a volta

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Por: Ogol

O primeiro jogo entre Caxias e Internacional pela semifinal do Campeonato Gaúcho começou prometendo muitas emoções, a intensidade, entretanto, ficou reservada apenas aos primeiros minutos. Com pouca intensidade, os dois times empataram em 1 a 1 no Centenário, na Serra Gaúcha e deixaram tudo para o jogo de volta.

O empate deixa o confronto sem vantagem para a partida no Beira-Rio. O confronto de volta está marcado para o próximo domingo, 26, às 18h.

Equilíbrio em campo

A partida começou com fortes emoções. Logo aos quatro minutos, Maurício tentou o cruzamento e a bola tocou no braço do marcador. Após análise no VAR, o árbitro marcou pênalti para o Inter. Alan Patrick bateu e parou em Bruno, mas no rebote, o camisa 10 colorado apenas empurrou para o gol livre.

Em casa, o Caxias não esperava sofrer o gol cedo e precisou remar para buscar o empate. Aos 16 minutos, Jean Dias driblou Johnny e cruzou rasteiro, a bola desviou em Gabriel Mercado e foi parar no fundo da rede colorada: empate caxiense logo em seguida.

Depois dos dois gols, a partida ficou aberta e com oportunidades de lado a lado. O Caxias aproveitou o bom momento pós-empate e quase conquistou a virada. Em dois lances, Keiller apareceu para evitar o segundo dos mandantes. Quando o arqueiro colorado não conseguiu segurar, o assistente apontou impedimento na jogada.

O Inter demorou um pouco mais para assimilar o empate sofrido. A nova formação do ataque não encaixava as triangulações e foi encaixada pela marcação do Caxias. A chance mais clara surgiu na reta final, quando Luiz Adriano recebeu pelo meio e escorou para Pedro Henrique. O artilheiro do Gauchão driblou o goleiro Bruno, mas desequilibrado errou o alvo e perdeu a oportunidade.

Poucas chances e pouca inspiração

Os dois times voltaram cautelosos para a etapa final. Diferente dos primeiros 45 minutos, Caxias e Inter optaram pela circulação de bola próximo da área e as investidas em velocidade apenas quando os espaços surgiam.

Com leve superioridade do Inter, a primeira jogada perigosa nasceu mais uma vez com Alan Patrick. O meia dominou dentro da área, passou por dois marcadores e finalizou buscando o ângulo, mas errou a finalização e mandou para fora.

O susto fez o time da Serra Gaúcha reagir ao perigo sofrido e assustar a defesa colorada novamente. Dudu Mandei disparou pela direita e cruzou rasteiro, a bola cruzou por toda a extensão da área até encontrar Peninha, que não teve capricho e mandou na arquibancada.

Nos minutos finais, ambos os times reforçaram a postura cautelosa e decidiram deixar tudo em aberto para a partida de volta. A falta de inspiração no segundo tempo foi somada ao cansaço dos dois times, que permaneceram com o placar empatado no Estádio Centenário.

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Galvez vence Santa Cruz-AC e conquista o título do Acreano Sub-20 pela quarta vez

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Foto: Arquivo pessoal/Manoel Façanha

O Galvez conquistou na noite desta segunda-feira (28) o título do Campeonato Acreano Sub-20 de 2025. Na decisão realizada na Arena da Floresta, em Rio Branco, o Imperador venceu o Santa Cruz-AC por 2 a 1 e se consagrou campeão pela quarta vez, consolidando-se como o maior vencedor da categoria.

Apesar da invencibilidade do Santa Cruz-AC, que chegou à final com 100% de aproveitamento em 12 jogos, o Galvez impôs seu ritmo desde o início. Erick abriu o placar logo aos três minutos de jogo, e Lucas Monteiro ampliou nos acréscimos do primeiro tempo. Na etapa final, o Santinha ainda descontou com Lucas, já nos acréscimos, mas não conseguiu evitar a derrota.

Com o título, o Galvez assegura vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior e na Copa do Brasil Sub-20 de 2026.

A campanha do Imperador terminou com 13 jogos disputados, somando oito vitórias, três empates e duas derrotas. O time marcou 25 gols e sofreu 15.

Com informações do GE-AC

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Kikão do Bebê é sucesso cinco anos consecutivos na Expoacre; nos 50 anos da feira, o famoso pão com linguiça está melhor ainda

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O Kikão do Bebê é uma das barracas mais sedutoras dentre as que oferecem lanches mais rápidos dentro do Parque de Exposições, onde acontece a 50° edição da Expoacre. Ainda pouco conhecido no Acre, o Kikão é uma versão do cachorro-quente com mais picância, uso de mais molhos e um tipo de linguiça inteira.
Trazido pro Acre pelo designer Vilandro de Castro Soares, o ‘Bebê Bolsonaro’, como gosta de ser chamado, um manauara que escolheu aqui pra viver desde 1986, o Kikão começou a fazer sucesso na capital amazonense nos anos 1970. Com uso de queijo parmesão, ervas finas e molhos a escolha do consumidor, é um canapé desejado na feira. “Estamos vendendo mais de 500 por noite”, garante o investidor Bebê
Bebê conta com o auxílio de suas pessoas para atender com muita educação a clientela, um delas sua esposa, a Dora, servidora pública aposentada que aproveita eventos especiais para ajudar o parceiro a oferecer aos acreanos uma comida do Amazonas que já é também acreana, o Kikão.

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Promovendo inclusão: Prefeitura de Rio Branco e TRE-AC lançam projeto “Eleitor Alfabetizado”: “Dignidade, cidadania e esperança a quem mais precisa”

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O lançamento aconteceu nesta segunda-feira, 28, durante um encontro do prefeito Tião Bocalom, com o presidente do TRE-AC, desembargador Júnior Alberto

A Prefeitura de Rio Branco e o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) firmaram, nesta segunda-feira (28), uma parceria para executar o “Projeto Eleitor Alfabetizado – Formando Cidadãos, Transformando a Sociedade”. A iniciativa visa alfabetizar jovens e adultos que ainda não sabem ler e escrever, promovendo inclusão social e fortalecendo a democracia por meio da qualificação do voto.

A solenidade de assinatura do termo de cooperação ocorreu na sede do TRE-AC, com a presença do prefeito Tião Bocalom e do presidente do Tribunal, desembargador Júnior Alberto. O objetivo central do projeto é permitir que eleitores analfabetos tenham acesso ao conhecimento necessário para compreender propostas eleitorais, participar de decisões políticas e exercer o direito de votar de forma consciente.

Para o prefeito Tião Bocalom, que também é professor, o projeto representa muito mais do que um avanço educacional. Foto: cedida 

“Minha mãe foi alfabetizada aos 55 anos e sempre dizia: ‘agora estou enxergando, porque antes não era possível, eu era cega’. O eleitor é da mesma forma. Como é que ele vai escolher o seu representante se não consegue ler uma proposta do candidato? Por isso, esse trabalho é fundamental. Por meio da busca ativa, vamos até essas pessoas levando dignidade e direito, para que elas possam escolher bem os seus representantes”, destacou o prefeito.

Analfabetismo e exclusão

De acordo com dados do Cadastro Nacional de Eleitores, o Acre possui atualmente 45.168 eleitores analfabetos. Somente na capital, Rio Branco, são 9.523 pessoas aptas a votar, mas que não dominam a leitura e a escrita. Esses números revelam um quadro preocupante de exclusão social e política.

Veja vídeo:

Para o TRE-AC, o analfabetismo representa uma das mais sérias barreiras à cidadania plena. O desembargador Júnior Alberto explicou que a Justiça Eleitoral já possui mapeamento dos eleitores analfabetos, e essa base de dados será usada para formar as turmas do projeto, com apoio da prefeitura na disponibilização de espaços e professores.

“A Justiça Eleitoral possui a identificação no cadastro de quais são os eleitores que estão nessa situação. Encaminhamos o projeto e as relações para a Prefeitura, que vai atuar na implementação das turmas de alfabetização”, explicou o magistrado.

Iniciativa conjunta busca garantir cidadania e inclusão política por meio do Projeto Eleitor Alfabetizado. Foto: cedida 

Educação como base da democracia

A alfabetização de adultos tem impacto direto na construção de uma sociedade mais justa. Além de ampliar as oportunidades no mercado de trabalho e melhorar a qualidade de vida, o acesso à educação permite que os cidadãos participem ativamente das decisões políticas e sociais.

O analfabetismo, por outro lado, restringe o exercício da cidadania, dificulta o acesso a direitos básicos e intensifica a desigualdade. Segundo especialistas, eleitores que não sabem ler nem escrever tornam-se vulneráveis a manipulações e têm sua autonomia política comprometida.

O projeto Eleitor Alfabetizado surge, assim, como um exemplo de responsabilidade cidadã da Justiça Eleitoral e do poder público municipal, promovendo não apenas a educação formal, mas também a conscientização política dos participantes.

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