De acordo com o Ministério Público, o racha foi uma das principais condutas verificadas pela investigação da Polícia Civil.
A jovem se deslocava para o trabalho em sua motocicleta. Ícaro Pinto dirigia uma BMW que atingiu a vítima, que teve morte instantânea.
Willamis França
A 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco negou um novo pedido de liberdade feito pelas defesas de Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima.
Os dois réus, envolvidos no acidente que vitimou a jovem Jonhliane de Souza, de 30 anos, vão permanecer presos preventivamente, sendo que Allan Lima segue no Francisco D’Oliveira Conde por não ter ensino superior, e Ícaro Pinto na base de operações do BOPE, por ter apresentado nível superior.
O acidente ocorreu no dia 6 agosto na Avenida Antônio da Rocha Viana. A jovem se deslocava para o trabalho em sua motocicleta. Ícaro Pinto dirigia uma BMW que atingiu a vítima, que teve morte instantânea.
O Ministério Público do Acre (MP-AC) denunciou Ícaro e Alan no dia 16 de setembro por homicídio, racha e mais dois crimes a eles imputados, como fuga e omissão de socorro. De acordo com o Ministério Público, o racha foi uma das principais condutas verificadas pela investigação da Polícia Civil.
A jovem Jonhliane de Souza foi atingida pela BMW de Ícaro a uma velocidade acima dos 150km/h. A suspeita é que Alan Lima também fazia parte de um racha no momento em que Jonhliane foi atingida, de acordo com imagens de câmeras de segurança.
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