Acre
IBGE tem estimativa de aumento de 25% na população da regional do Alto Acre nos últimos 12 anos
Os dados de estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) demonstraram um acréscimo considerável da população da regional do Alto Acre compostos pelos municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia e Xapuri.
No município de Assis Brasil, o ultimo levantamento no ano de 2010 mostra uma população total de 6.072 pessoas, em 2021, foi analisado a estimativa de população no município de 7.649 de acordo com o IBGE.

Captura IBGE – Município de Assis Brasil
O aumento populacional de acordo com a estimativa era de 25,97%. Dentre os quatro município da regional, Assis Brasil é o município com menor quantidade de habitantes existentes.
O município de Brasiléia lidera o ranking de habitantes na regional, antes contavam com 21.398 populares e tem um calculo aproximado de uma população de 27.123 de acordo com o ultimo levantamento de 2021. É um aumento de 26,75% de populares residentes no município.

Captura IBGE – Município de Brasiléia
A segunda cidade com maior numero de população é o município de Epitaciolândia que de acordo com o ultimo censo do IBGE em 2010, contava com 15.100 habitantes e em 2021 a estimativa era de 18.979.

Captura IBGE – Município de Epitaciolândia
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Epitaciolândia teve uma estimativa de acréscimo populacional de 25,68% de acordo com o IBGE.
A queridinha do Acre, Xapuri, também obteve uma estimativa de acréscimo populacional superior a 20%. De acordo com o IBGE, a população do município que em 2010 era de 16.091, teve uma estimativa de 19.866, são 23,46% populares a mais no município de acordo com as estimativas do Instituto.

Captura IBGE – Município de Xapuri
Ao todo, os quatros municípios que somavam uma população de 58.661, hoje tem uma estimativa de 73.617 de acordo com o IBGE. São 25,5% populares a mais alocados nos quatros municípios da regional do Alto Acre.
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Acre
Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando
População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região
A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.
A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.
Cenário de Tensão
Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.
A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.
Veja vídeo:
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Acre
Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

Foto: Whidy Melo
O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.
Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.
A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.
Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.
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Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação
O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.
De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.
O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.
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