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Iapen realiza visitas técnicas a presídios no interior do estado

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Durante os dias 28, 29, 30 e 31 de agosto o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) esteve em visitas às unidades prisionais do interior do Acre. Na Unidade Evaristo de Moraes, em Sena Madureira, a equipe conheceu cada espaço do local e ouviu, atentamente, o que foi exposto pelos profissionais que lá trabalham. Jair da Silva, diretor do presídio, disse que fica feliz em ver uma proximidade maior entre a capital e interior com o servidor. “Essa conversa é fundamental para que a Polícia Penal possa crescer e fazer um bom trabalho”, destaca o diretor.

Presidente do Iapen é recebido no presídio de Sena Madureira. Foto: Crislei Souza

Em seguida, a equipe do Iapen seguiu para Feijó, onde visitou a unidade de monitoramento da cidade. Durante o encontro com policiais penais foi possível ver de perto cada necessidade e também avanços no local. Charles Lima, chefe de segurança da unidade, vê a presença do Iapen no local como uma demonstração de valorização dos profissionais pela instituição: “Então, gratidão de todos os servidores de Feijó, de cada um de nós por essa visita, e contem conosco para essa missão dentro do sistema penitenciário”.

Chefe de segurança da Unidade de Monitoramento de Feijó entrega levantamento para presidente do Iapen. Foto: Crislei Souza

Ao seguir viagem, a equipe foi para o Presídio Moacir Prado, em Tarauacá. Na oportunidade, o Iapen visitou as unidades masculina e feminina, além da unidade de monitoramento da cidade. Robson Alves, diretor do presídio, diz que é de suma importância a visita: “Pudemos apresentar nossas demandas. Somos uma unidade mais isolada, que precisa desse olhar”.

Diretor da Unidade de Tarauacá mostra estrutura do presídio para a equipe do Iapen. Foto: Crislei Souza

De lá, a equipe foi até o Complexo Penitenciário de Cruzeiro do Sul. Mais uma vez se reuniu com os profissionais do local, onde ouviu sobre cada necessidade e também avanços percebidos lá. Elves Barros, diretor do presídio, diz que após a avaliação feita pelo presidente do Iapen e equipe, diante de questões de estrutura e efetivo, tem boas expectativas a partir de agora. “Tenho a esperança de que virão dias melhores”, ressalta.

A chefe de segurança da unidade feminina da cidade, Danielen Fernandes, diz que a visita foi muito necessária: “Nós fomos assistidos, e a sensação é que não estamos sós”.

Presidente se reúne com servidores de presídio em Cruzeiro do Sul. Foto: Crislei Souza

Ingrid Suárez, diretora de Reintegração Social do Iapen, que compunha a equipe da caravana, diz que passar por todas as unidades prisionais, conhecer a realidade, como os setores da reintegração social funcionam é fundamental: “Assim, podemos buscar novas ações, fortalecer  equipes, para que realmente a tenhamos indivíduos melhores quando sairem da cadeia, ao final do cumprimento da pena”.

Equipe da integração reunida com servidores de presídio no interior do estado. Foto: Crislei Souza

O diretor de Operações do Iapen, Tiênio Costa, disse que cada presídio tem a sua particularidade: “Dessa forma, verificamos de perto cada situação, o que pode ser feito, e todas as medidas de segurança que podemos implementar para melhorar a cada dia mais o nosso sistema”.

Presidente e diretor operacional do Iapen verificam cada espaço do presídio. Foto: Crislei Souza

Após quatro dias conhecendo a fundo cada presídio, o presidente do Iapen, Alexandre Nascimento, diz que avalia o momento como positivo. “O grande objetivo era conhecer as unidades, entender um pouco das dores, das dificuldades, dos desafios que cada uma tem. Agora é elaborar o planejamento estratégico para que contemplemos todas essas unidades, atendendo aos anseios de cada setor e consigamos, de fato, desenvolver aquilo que a legislação manda, que é ressocializar”, ressalta o presidente.

Presidente do Iapen faz verificação em equipamentos e registros de presídio no interior do Acre. Foto: Crislei Souza

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Polícia Civil do Acre prende suspeito de envolvimento na morte de indígena da etnia Kulina em Manoel Urbano

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Suspeito de envolvimento na morte de indígena da etnia Kulina é preso pela Polícia Civil do Acre, em Manoel Urbano.. Foto: cedida.

Nesta terça-feira, 20, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Manoel Urbano, efetuou a prisão de um dos envolvidos no homicídio do indígena Hurui Kulina, de 49 anos, pertencente à etnia Kulina. O crime ocorreu em 2023, quando a vítima foi brutalmente assassinada a golpes de ripa no município de Manoel Urbano.

Desde o ocorrido, os suspeitos vinham se escondendo em aldeias localizadas na região de Santa Rosa do Purus, dificultando o trabalho da polícia. Mesmo diante dos desafios geográficos e culturais, a equipe de investigação da delegacia local manteve os esforços e deu continuidade ao processo investigativo, realizando um intenso trabalho de rastreamento dos envolvidos, que alternavam a permanência entre áreas urbanas e aldeias indígenas da região.

Com base em informações apuradas e em um trabalho estratégico de inteligência, os policiais conseguiram identificar o exato momento em que um dos suspeitos transitava por Manoel Urbano. A ação rápida e precisa resultou na captura do indivíduo.

Após a prisão, foram realizados os procedimentos de praxe, e o suspeito será colocado à disposição da Justiça para responder pelo crime.

 

Fonte: PCAC

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MPAC obtém condenação de ex-presidente da Câmara Municipal por peculato

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa de Bujari, obteve sentença condenatória contra o ex-presidente da Câmara Municipal de Bujari, Adaildo dos Santos Oliveira, e contra Renato Silva de Almeida, pela prática do crime de peculato, decorrente do desvio de recursos públicos.

A sentença, proferida pela Vara Única da Comarca de Bujari, reconheceu que ambos se associaram para desviar parte dos vencimentos de um servidor comissionado, que era obrigado a repassar mensalmente a quantia de R$ 800,00 a Renato Silva de Almeida para manter o emprego, com ciência e anuência de Adaildo dos Santos Oliveira.

Os repasses ocorreram entre abril de 2015 e dezembro de 2016, totalizando R$ 16.800,00. Além disso, foi desviado o valor de R$ 3.116,67 referente à rescisão trabalhista do servidor, sacado mediante cheque assinado por Adaildo e entregue a Renato.

Adaildo dos Santos Oliveira foi condenado a 4 anos e 5 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto. Renato Silva de Almeida recebeu pena de 3 anos e 4 meses de reclusão, também em regime inicial semiaberto.

Ambos foram ainda condenados ao pagamento de R$ 30.486,99 e R$ 19.916,67, respectivamente, a título de ressarcimento ao erário, valores que correspondem à soma dos montantes desviados. Esses valores deverão ser atualizados monetariamente desde a data dos fatos e acrescidos de juros moratórios a partir do trânsito em julgado da sentença condenatória.

A decisão é de primeira instância e ainda cabe recurso.

 

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Foragido da Justiça é preso na Transacreana após tentativa de fuga frustrada

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Gleison de Sousa Ciqueira, procurado há dois anos por tráfico de drogas, foi capturado por policiais do Patrulhamento Rural na manhã desta terça-feira (20), em Rio Branco.

Na manhã desta terça-feira (20), policiais do Patrulhamento Rural do 1º Batalhão da Polícia Militar prenderam o foragido da justiça Gleison de Sousa Ciqueira, de 32 anos, nas proximidades do km 58 da Rodovia AC-90, conhecida como estrada Transacreana, em Rio Branco.

A prisão ocorreu após os militares desconfiarem da atitude suspeita de ocupantes de um veículo quebrado na região da Vila Verde. Ao avistar a guarnição, um dos homens tentou fugir a pé, mas foi rapidamente alcançado e abordado pelos policiais.

Durante a abordagem, o suspeito tentou se identificar com um nome falso. No entanto, os policiais já tinham informações sobre sua verdadeira identidade e a condição de foragido. Uma consulta ao banco nacional de dados confirmou a existência de um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Crime da Comarca de Rio Branco, por envolvimento com tráfico de drogas.

Segundo a polícia, Gleison estava foragido havia cerca de dois anos. Após a prisão, ele foi encaminhado à Delegacia Central de Flagrantes (DEFLA), onde permanece à disposição da Justiça.

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