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Homem acusado de ter matado filho de 7 meses por espancamento, preso em Epitaciolândia, tira sua vida dentro da cela

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Jailton Martins Pereira, de 28 anos, principal acusado de ter matado seu próprio filho, Kauan Venicio Dias Martins, de apenas 7 meses de vida. Estava prestes a ser transferido para o presídio na Capital após ser preso durante uma operação conjunta envolvendo agentes civis de Brasiléia e Epitaciolândia sob coordenação dos delegados Eustáquio Nomerg e Erick Maciel.

Sua prisão ocorreu no bairro José Hassem durante a manhã desta sexta-feira, dia 15, sendo levado para a delegacia de Epitaciolândia, onde foi ouvido e logo em seguida, passou pelo hospital regional em Brasiléia, para exames de corpo delito e retornou para a cela, sendo preparado para sua transferência de urgência para o presídio na Capital. Onde ficaria à disposição da Justiça.

Os agentes de polícia civil acreditam que Jailton premeditou tudo, já que demonstrou estar calmo até ser deixado sozinho em sua cela. Era por volta das 13h30 quando os agentes foram vistoriar as celas e se depararam com homem já sem vida.

Jailton usou a bermuda tirar sua própria vida. Uma equipe do Instituto Médico Legal da Capital, onde será realizado os procedimentos de praxe em relação ao corpo de depois liberado aos familiares para o seu sepultamento.

A mãe de Jailton esteve na delegacia e, ao saber do ocorrido, teria passado mal e foi contida por familiares e amigos. A retirada do corpo poderá acontecer a qualquer momento após as 18h30 quando a equipe do IML chegar.

O delegado geral de Polícia do Acre, Henrique Maciel se pronunciou através de uma Nota Oficial falando sobre o caso e que todas as medidas serão tomadas. Veja abaixo.

Mais informações a qualquer momento


Nota Oficial

A Polícia Civil do Acre informa que Jailton Martins Pereira, preso na manhã desta terça-feira, 15, no município de Epitaciolândia, em cumprimento a ordem judicial, foi encontrado sem vida dentro da cela em que estava preso.

O preso era apontado como suspeito da morte do próprio filho, um bebê de sete meses.

Ele foi encontrado pelos policiais plantonistas, enforcado com o próprio short, o que aponta para um suicídio, uma vez que não havia outros presos na cela.

A Corregedoria Geral da Polícia Civil está tomando todas as medidas necessárias para esclarecer as circunstâncias do ocorrido, assegurando uma apuração detalhada, isenta e imparcial.

José Henrique Maciel Ferreira

Delegado Geral da Polícia Civil


Matéria relacionada:

Operação da Polícia Civil em Epitaciolândia resulta na prisão do pai acusado de matar filho de 7 meses

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Vândalos que apedrejaram ônibus são identificados e nenhum é preso

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Por Sandra Assunção

A Polícia Militar identificou os suspeitos de terem apedrejado dois ônibus que faziam o percurso entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco na BR-364, nos dias 23 e 24 de abril. O caso aconteceu na comunidade São João, que fica no município de Tarauacá.

Como os suspeitos não foram pegos em flagrante delito, não foram presos e a PM de Cruzeiro do Sul entregou um relatório na Delegacia Geral de Policia Civil de Tarauacá.

No primeiro caso, o ônibus estava se deslocando de Cruzeiro do Sul para Rio Branco.

No segundo, o veículo fazia o percurso contrário. Após receber denúncias, a Polícia Militar de Cruzeiro do Sul foi até o local e conseguiu identificar os suspeitos.

“As informações indicavam que veículos estavam sendo apedrejados na BR-364, nas proximidades da comunidade São João. Enviamos policiais militares para a região e foi possível identificar os autores da infração penal”, citou o comandante da PM de Cruzeiro do Sul, Tenente-coronel Edvan Rogério.

Nenhum passageiro ficou ferido nos ataques aos ônibus. Não há informação sobre a motivação para o caso, sendo que uma das hipóteses é que o objetivo era parar os ônibus para a realização de assaltos.

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Veja vídeos: Brasileiro é vítima de assalto à luz do dia em avenida de Cobija, na Bolívia

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Dois criminosos e armados realizaram um assalto seguido de roubo na manhã desta quarta-feira (15) na Avenida Internacional, localizada na cidade de Cobija, capital do estado boliviano de Pando.

O assalto ocorreu no segundo maior centro comercial de Cobija, conforme relatado por um brasileiro que preferiu não ter sua identidade divulgada. Segundo ele, estava sentado em sua motocicleta no acostamento quando dois homens, também brasileiros, estacionaram ao seu lado com uma arma automática apontada para seu peito. Em seguida, exigiram sua mochila, que continha uma quantia considerável, estimada em mais de 19 mil bolivianos, equivalente a cerca de 13.955,50 reais, de acordo com a cotação do dia fornecida pelo Banco Central.

A vítima destacou que trabalha há muitos anos com vendas em Cobija e que, nesta quarta-feira, estava realizando cobranças das vendas efetuadas nos últimos dias.

As autoridades bolivianas, em conjunto com a polícia brasileira, foram acionadas e já estão realizando diligências na região de fronteira para resolver o caso deste assalto em plena luz do dia.

O presidente do Bairro Internacional, Benedito Mamani, em entrevista a um canal de mídia local, manifestou sua preocupação e relatou ter procurado pessoalmente as autoridades bolivianas, incluindo o gabinete do comandante geral da Polícia Boliviana (Felcc), para solicitar patrulhamento e soluções para as ocorrências no bairro.

Mamani reclamou da falta de resposta às suas solicitações, enfatizando que já foi vítima de assalto duas vezes, com armas apontadas para sua cabeça na frente de seu estabelecimento comercial. Ele expressou preocupação com os caminhoneiros que aguardam na avenida para serem liberados pela alfândega boliviana, visto que o local é ponto de entrada e saída de mercadorias vindas do Peru e do Brasil.

O empresário também destacou a necessidade de ajuda não apenas para os residentes locais, mas também para os brasileiros que frequentam a região, que abriga diversos estabelecimentos comerciais. Ele encerrou sua fala ressaltando a presença de criminosos armados na região, que parecem agir sem temer a prisão pelas autoridades locais.

Veja vídeos:

 

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STJ decreta permanência de Gladson no governo do Acre, apesar de denúncias

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Nesta quarta-feira (15), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deliberou sobre o status do governador Gladson Cameli em meio às investigações da Operação Ptolomeu, optando por não o afastar do cargo. Entretanto, todas as acusações apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF) foram aceitas integralmente.

A subprocuradora-geral da República, Luiza Cristina Fonseca Frischeisen, foi responsável pela apresentação das denúncias perante os ministros do tribunal. A ministra Nancy Andrighi, relatora do processo, acolheu todas as acusações do MPF, mas se posicionou contra o afastamento do governador, argumentando que tal medida seria drástica e poderia perturbar a ordem estadual. O ministro João Otávio de Noronha, revisor do caso, seguiu a mesma linha de pensamento da relatora.

A relatora do processo foi a ministra Nancy Andrighi/Foto: Reprodução

Alinhado com a relatora, o ministro Humberto Martins também votou contra o afastamento, enfatizando a necessidade de uma melhor compreensão do caso: “Os fatos relatados não são recentes, o que não justifica o afastamento do governador. Esta é minha visão, este é meu voto”.

O ministro Luis Felipe Salomão também apoiou o voto de Andrighi, afirmando: “Não tenho comentários a fazer sobre o caso, portanto, estou acompanhando o voto da relatora”.

Pedro Ivo Velloso é advogado de Gladson/Foto: Reprodução

Os ministros Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Villas Bôas, Sebastião Reis, Francisco Falcão, OG Fernandes e Isabel Galloti também seguiram o voto da relatora.

O advogado de Gladson, Pedro Ivo Velloso, defendeu a conduta ilibada do governador, destacando um excesso de acusações ao longo do processo. Velloso ressaltou ainda que o Acre enfrenta uma situação de calamidade pública devido às enchentes, e remover um governador neste contexto seria absurdo. O advogado também mencionou que Gladson foi eleito em primeiro turno pela população durante as eleições em que buscava a reeleição.

A agenda de Gladson foi o primeiro item da pauta na sessão desta quarta-feira, transmitida ao vivo pelo canal do STJ no YouTube.

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