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Cotidiano

Grávidas e puérperas sem comorbidades devem voltar a ser vacinadas em 48h no Acre

Acolhendo os argumentos do MPF e do MPAC, entendeu que o evento adverso ocorrido após a administração da vacina AstraZeneca não justifica a interrupção da imunização desse público com as demais vacinas disponíveis

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Vacina deve ser aplicada independente de prescrição médica

A Justiça Federal atendeu, na manhã desta segunda-feira, 14, o pedido de tutela de urgência feito pelo Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Estado do Acre para que que a União e o Estado do Acre retomem, em 48 horas, a vacinação de gestantes e puérperas sem comorbidades.

A decisão é para que restabeleça, no prazo de 48 horas, a vacinação, de forma prioritária, contra a Covid-19 de gestantes e puérperas sem comorbidades, com uso das vacinas da Sinovac e Pfizer, mediante a apresentação de documento que comprove a gravidez/estado puérpero (exame de sangue, ultrassonografia, caderneta da gestante, declaração de nascimento da criança, certidão de nascimento) e independente de prescrição médica.

A magistrada, acolhendo os argumentos do MPF e do MPAC, entendeu que o evento adverso ocorrido após a administração da vacina AstraZeneca não justifica a interrupção da imunização desse público com as demais vacinas disponíveis, como Pfizer e Coronavac.

Além disso, a decisão também ressalta que estudos mais recentes dão conta de que a imunização das grávidas tem alcançado os fetos, protegendo com isso grupo ainda mais vulnerável, vez que vindo ao mundo sem qualquer imunização que não seja aquela obtida através da mãe.

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Lutador acreano faz rifa solidária para custear tratamento da mãe com câncer em outro Estado

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Chave Pix: 078.754.362-49 (Raimunda do Nascimento Lima).

Quem puder e quiser ajudar fala comigo no direct, ou se fizer o Pix me fala que envio a rifa. Obrigado à quem já ajudou, e quem não puder, ajude com orações”, comentou Jay em suas redes sociais.

O acreano Jay Machienzle (@machienzlee), mestre de Taekwondo e campeão sul-americano de Poomsae – conjunto sequencial de movimentos típicos da arte marcial, pede ajuda para custear o tratamento de saúde da mãe, Raimunda Nascimento Lima, fora do Estado.

O lutador está realizando uma rifa solidária para custear as passagens e tratamento de dona Raimunda, que foi diagnosticada com câncer de mama. A rifa custa R$ 10. O prêmio é uma cesta de cosmético da Natura. O sorteio ocorrerá no dia 28 de junho.

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Telefone pra contato: Raimunda: (68) 99901-8598 Jay Machienzle: (68) 98401-1936. Chave Pix: 078.754.362-49 (Raimunda do Nascimento Lima).

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“Essa é minha mãe, ela está com câncer e estou fazendo uma rifa para custear o tratamento dela em outro Estado. Quem puder e quiser ajudar fala comigo no direct, ou se fizer o Pix me fala que envio a rifa. Obrigado à quem já ajudou, e quem não puder, ajude com orações”, comentou Jay em suas redes sociais.

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Governo Federal lança edital para levar internet de alta qualidade a escolas públicas do Acre

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Foram selecionadas 76 unidades de ensino em Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Tarauacá, Feijó e Assis Brasil.

assessoria

Os ministérios das Comunicações e da Educação, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), anunciaram, nesta quarta-feira, 8, o lançamento do edital que vai levar internet de alta qualidade a 76 escolas públicas no Acre.

A iniciativa abrange unidades de ensino básico que não possuem acesso à internet ou dispõem de conexão inadequada para fins pedagógicos.

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Foram selecionadas 43 escolas em Cruzeiro do Sul, 15 em Sena Madureira, sete em Tarauacá, sete em Feijó e quatro em Assis Brasil.

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A previsão é que essas unidades de ensino recebam estruturas de conectividade até 2026.

A verba virá do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e atende ainda colégios dos estados do Amazonas, Amapá e Pará, no Norte, e Bahia, Maranhão e Paraíba, no Nordeste.

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Equipe medica injetam sangue incompatível, funcionários tentaram esconder erro em paciente no hospital

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“Meu filho ouviu uma conversa do pessoal de plantão sobre o ocorrido. Uma enfermeira me fala, você tem que devolver esse sangue, porque o que a gente deu para o seu filho era de outro paciente, de outra enfermaria“

A diretora interina do hospital Roberto Galindo, Paola Burgos, admitiu o erro durante a transfusão de sangue realizada no fim de semana. Foto: cedida 

Com assessoria

“Deram outro tipo sanguíneo para meu filho, A negativo (A-) e ele é O positivo (O+), aí meu filho teve algumas alterações, ele passou mal, os pés estavam inchados, o lábio dele estava grosso e com pouca cor, ele tinha uma reação diferente e os médicos não me falaram nada (…) às 3 da manhã ele começou a ter convulsões, o batimento cardíaco estava caindo e os médicos foram as presas com as máquinas no leito, mas não me falaram nada, eles estavam quietos, eles ficaram nervosos com a situação: “Eles só olharam”, explicou à mãe.

Comovida com a situação que passou neste final de semana, a mãe da família acredita que a equipe cirúrgica estava tentando se esquivar de responsabilidades, por isso a família não foi informada do erro na transfusão de sangue. É o meu filho – quando dormia levemente – ouviu uma conversa e até pediu atenção entre os funcionários sobre o ocorrido.

“Meu filho ouviu uma conversa do pessoal de plantão sobre o ocorrido. Uma enfermeira falou, vamos ter que resolver o ocorrido, porque o que a gente deu para o seu filho, era de outro paciente, de outra enfermaria, e aí eu perguntei para a senhora da outra enfermaria, ela disse, e com razão, ouve essa troca equivocada. Para dar para minha irmã, quando perguntei qual o tipo sanguíneo da irmã dela, fiquei surpreso com (A-), percebi o erro grave e procurei os médicos para reclamar do que estava acontecendo e eles me perguntaram como eu estava. tinha descoberto. Eles não podem agir assim, não podem errar, a vida do meu filho estava em risco”, enfatizou à mãe desesperada com a situação do filho.

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O adolescente procurou o hospital Roberto Galindo com a finalidade de ser submetido a uma cirurgia na perna, por esse motivo, os médicos solicitaram uma quantidade de sangue (O+), que foi obtida em tempo hábil, porém, no momento da transfusão. houve um erro com o grupo (A-) pertencente a outro paciente.

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“Os médicos tentaram justificar esse erro, mencionaram que meu filho talvez tivesse outras doenças, eu disse a eles que ele não tinha nenhuma outra doença, ele só chegou com um pequeno problema de abscesso na perna, ele não tinha nada outro. Por favor, faça bem o seu trabalho. Infelizmente os funcionários que sabiam dessa situação tentaram esconder esse erro, não entendo porque tentaram esconder, talvez fosse para mudar a história clínica e definir responsabilidades. Graças a Deus meu filho está se recuperando”, mencionou à mãe do adolescente.

Hospital admite erro

A diretora interina do hospital Roberto Galindo, Paola Burgos, admitiu o erro durante a transfusão de sangue realizada no fim de semana, provavelmente pela correria do momento para atender dois pacientes, porém, garantiu que minutos depois perceberam o erro. erro foi interrompido.

“Tínhamos dois pacientes, um para centro cirúrgico e outro para cirurgia (…) Houve um erro na hora de fazer a transfusão, mas eles (médicos) perceberam e a situação parou aí. O paciente saiu da cirurgia, obviamente sempre há algum desconforto após o processo cirúrgico, mas assim que tudo isso aconteceu, o médico plantonista solicitou que ele fizesse um hemograma para ver se havia algum problema nesse sangue e questão laboratorial relatada. que não houve nada, estão monitorando o paciente e ele não teve nenhuma reação”, disse Burgos.

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