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Acre

Governo do Acre gasta mais recursos próprios com publicidade do que com a segurança pública

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Com informações do ac24horas

O governo do Acre pretende gastar em 2015 – com publicidade R$ 14,4 milhões, de recursos próprios, segundo a Lei de diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada na Assembleia Legislativa do Acre (ALEAC).

Este valor é quase duas vezes o total que será investido na Polícia Militar. A LDO revela que a instituição terá pouco mais de R$ 7,6 milhões, em recursos próprios, que complementados com outras fontes chegará a pouco mais de R$ 7,7 milhões.

O orçamento da Secretária de Comunicação (SECOM) também é superior ao da Secretária de Polícia Civil, que terá R$ 9,6 milhões de recursos próprios e complementação de recursos federais, chegando a R$ 13,6 milhões.

O investimento em mídia só é menor do que a somatória dos orçamentos da PM e da Polícia Civil, juntas. As pastas responsáveis pela segurança dos acreanos, totaliza pouco mais de R$ 17,2 milhões em investimentos próprios.

As pastas de segurança somam com recursos próprios e repasses federais, um orçamento de R$ 28 milhões – revelando que o governo pode estar mais preocupado com sua imagem do que com a segurança da população.

O Corpo de Bombeiros Militar tem previsão de investimento de recursos próprios do governo, de pouco mais de R$ 500 mil. Com a complementação, através de verbas do governo federal, a instituição chega a R$ 7,7 milhões.

A Secretária de Comunicação do governo do Acre também tem orçamento superior ao da Defensoria Pública, que disponibiliza de R$ 2,3 milhões – em recursos próprios. O complemento será através de emendas parlamentares.

A previsão é que a instituição responsável pela defesa dos hipossuficientes poderá contar com R$ 3 milhões, recursos obtidos através de emendas parlamentares ou de recursos provenientes do Governo Federal.

Os recursos destinados à mídia também são superiores ao investimento na Secretária de Meio Ambiente. Ancorado na proposta ambiental, o governo deverá investir R$ 808 mil – em recursos próprios na pasta.

Os recursos próprios investidos na Secom superam ainda o orçamento da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre). A unidade de saúde terá investimento de R$ 4,2 milhões de recursos próprios do governo do Acre.

A Fundhacre também receberá complementação orçamentária de repasses federais. O recursos federais investidos correspondem a quase 90% do orçamento do maior hospital do Estado que é de R$ 37.301 milhões.

Os investimentos do governo do Acre, em mídia, seguem a linha de raciocínio das grandes agências de publicidade: “a divulgação através da propaganda é a melhor forma de vender produtos, serviços e a imagem de político”.

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Acre

Presidente do TJAC anuncia instalação de PID para aldeias indígenas do Juruá

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Desembargadora-presidente fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril

Em visita às aldeias indígenas Puyanawa, no município de Mâncio Lima, e Kamanawa, em Cruzeiro do Sul, a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, anunciou a instalação de dois Pontos de Inclusão Digital da Justiça (PidJus), um para cada comunidade.

A desembargadora fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril, com magistradas e magistrados em formação de mestrado, pela Escola do Poder Judiciário (ESJUD), e com juízas e juízes de Direito substitutos que cumpriam aula prática no curso de formação sobre direitos indígenas. A Esjud proporcionou vivência dos magistrados nas aldeias e realizou o I Congresso Jurídico no Juruá.

“O PidJus é para facilitar a comunicação de vocês com o Poder Judiciário. Juntos vamos trabalhar com respeito e cooperação buscando sempre alcançar excelência em nossas atividades. Contem com todo o apoio e suporte necessário do Poder Judiciário nas causas indígenas”, disse.

O PidJus será um local onde as comunidades indígenas Puyanawa e Kamanawa terão acesso a serviços e informações jurídicas por meio da tecnologia. O PidJus permitirá que eles possam realizar consultas processuais, e outros serviços do Poder Judiciário, além de serviços do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Regional (TRT14) e o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC). Os monitores que ficam no PidJus, geralmente estudantes, ganham uma bolsa-auxílio no valor de meio salário mínimo.

Os indígenas aprovaram a novidade compartilhando o quanto a visita da equipe do Poder Judiciário pôde compreender a realidade e os direitos deles.

“O povo Kamanawa é a maior aldeia que nós temos. Ajudará muito termos esse serviço aqui”, disse o presidente da Associação Geral do Povo Kone Kui, Levir.

O cacique Joel Ferreira disse da satisfação de ter recebido a equipe do Poder Judiciário na Aldeia Puyanawa e ainda de a aldeia ser beneficiada com o serviço do PidJus.

No Acre, já foram instalados seis PidJus.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Acre

Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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Acre

VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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