Alexandre Lima
Desde o início do mês em curso, o hospital de Brasiléia Raimundo Chaar e demais postos de saúde, incluindo o Hemonúcleo onde é captado sangue, gerenciado pelo Estado do Acre, estão sem qualquer tipo de segurança pública ou privada.
Em conversa com a gerencia do hospital, foi confirmado que a empresa que presta serviços de segurança privada, suspenderam suas atividade na fronteira. O motivo seria por falta de pagamento por parte do Governo, mas essa informação não teria sido confirmada.
Em tempo, a falta de segurança nos hospitais, postos de saúde e outros serviços terceirizados como de limpeza nas delegacias, estão sendo alvos de reclamação por falta de pagamento. Em alguns dos casos, os empregados estariam com pagamentos atrasados a cerca de três meses ao menos.
Tempos atrás, alguns casos de agressões e ameaças contra médicos e enfermeiros foram registradas no hospital Raimundo Chaar, quando não havia seguranças no local. “Estamos encaminhando documentos para a Capital em caráter de urgência para que resolvam essa situação o mais rápido possível”, disse o gerente do hospital, Francisco Borges Pacífico.
Algumas das denuncias são feitas de forma anônima, por medo de represálias e ocorra demissões.