A reportagem esteve no local e pode verificar o cenário desolador com casas ainda submersas pelas águas.
SAIMO MARTINS
“Não é uma questão de quem é a responsabilidade, é mais que o poder público de um modo geral, aí eu reforço no que eu venho dizendo, tem que está unido, tem que está falando uma língua só que é o bem estar social da população. Não adianta a gente querer o culpado. Nós fomos eleitos para tentar achar uma solução e tudo é mais fácil quando há uma união e é isso que eu tenho pedido, a união de toda a classe política, que é a união de todos que nós estamos vivenciando a cheia, a covid-19, que é um vírus traiçoeiro mesmo, e ainda temos a dengue, quando essas águas baixarem. Os nossos hospitais estão cheios e se a gente não tiver esse alinhamento, o mesmo discurso que é colocar o povo em primeiro lugar, fica difícil. Eu estou aqui para dizer que estou pronto, a prefeitura tem sinalizado para dizer que estamos juntos para fazer ações participativas”, disse Cameli.
Quase 200 sacolões foram doados para a comunidade carente. Kits de limpeza também foram entregues.
Principal entusiasta da entrega de sacolões e kits de limpeza, a primeira-dama destacou que é importante o Estado conhecer a realidade das pessoas que mais precisam. “Estamos fazendo o levantamento dessas famílias para posteriormente fazermos ações e políticas públicas em benefício delas. As pessoas precisam conversar, ouvir um pouco a situação e ficar com o pé no chão para saber a realidade das pessoas”, frisou.