Acre
Gladson combateu a pandemia e vem fazendo muito mais pelos acreanos
Milhões investidos em obras de infraestrutura, reforma e modernização de hospitais e fortalecimento da Segurança Pública são outros benefícios do governo Gladson para a população
O governo Gladson Cameli entrou para história pela eficácia no combate à pandemia de covid-19 e será eternamente lembrado pelos frutos desse trabalho.
Com milhares de vidas salvas, a gestão de Cameli não se resume ao brilhante trabalho de enfrentamento à crise sanitária. Obras foram entregues e outras vêm sendo feitas para mudar a realidade do acreano.
Os benefícios foram lembrados em balanço feito pelo governador do Acre e candidato à reeleição, Gladson Cameli, na festa que marcou os lançamentos das candidaturas de José Bestene a deputado estadual e de Samir Bestene a deputado federal, na noite desta quarta-feira, 31, em Rio Branco. O evento também contou com a presença da vice na chapa, Mailza Gomes, e do candidato ao senado pelo Podemos, Ney Amorim.
Foi no governo Gladson que o hospital Abel Pinheiro, em Mâncio Lima, transformou-se num dos mais modernos da Amazônia Ocidental. Com a reforma e ampliação, unidade se tornou referência em Saúde, beneficiando diretamente quase 20 mil pessoas da cidade mais ocidental do país. Além dele, a Unidade Pronto Antendimento (UPA) de Cruzeiro do Sul foi outro presente de Cameli para o Juruá, que agora também conta com uma Organização em Centros de Atendimentos (OCA), outro fruto da gestão compromissada de Gladson Cameli.
Uma das maiores obras de infraestrutura do governo Cameli segue a todo vapor, em Cruzeiro do Sul. A duplicação da AC-405 vai garantir mais qualidade de vida, trafegabilidade e segurança para os moradores da segunda maior cidade acreana e dos municípios vizinhos.
Uma gestão que aproxima as pessoas
Em Xapuri, a construção da ponte da Sibéria é uma realidade. A obra contemplará cerca de 40% da população local e colocará fim a travessia de veículos e pessoas em balsas sobre o Rio Acre, após mais de meio século.
Outra ponte que facilitará o acesso da população é a que está sendo construída sobre o Rio Iaco, em Sena Madureira. A estrutura ligará o Segundo Distrito ao centro da cidade.
A Segurança Pública do Acre hoje conta com um moderno Centro Integrado de Comando e Controle, o CICC do Juruá. A obra, que integrará as ações das forças de segurança do estado, representa um marco no enfrentamento ao crime organizado e à violência.
“A minha forma de governar será sempre cuidando da vida das pessoas”, declarou Gladson, dizendo-se orgulhoso em ter a parceria dos irmãos Bestene, ajudando-o a gerir o Estado.
Samir Bestene reforçou que, apesar da pandemia, Gladson tem feito um trabalho primoroso como governador. “Quero parabenizá-lo pelo zelo que tem com o povo acreano e dizer que serei um parceiro do governo, lá em Brasília”, afirmou.
“É assim que queremos ver o Acre se desenvolvendo”, ressaltou José Bestene sobre avanços proporcionados pelo governo Gladson Cameli.
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Acre
Polícia Civil intercepta carro com 51 kg de drogas em transportadora de veículos
Carga de maconha e skunk estava avaliada em R$ 300 mil; ninguém foi preso na operação
Agentes do Núcleo com Cães da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC) interceptaram na noite de quinta-feira (8) um carregamento com mais de 50 quilos de drogas em uma transportadora de veículos da cidade. O entorpecente estava escondido em compartimentos falsos de um carro que seria levado em uma carreta cegonha para São Paulo.
Durante a ação, os policiais encontraram 48 barras de maconha e skunk, totalizando 51 quilos, ocultadas na lataria, pneus e bagageiro do veículo. A droga foi retirada após o carro ser apreendido e parcialmente desmontado na sede da Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC).
O carregamento apreendido está avaliado em R$ 300 mil. Apesar do flagrante, ninguém foi preso na operação, e a Polícia Civil informou que as investigações terão continuidade para identificar os responsáveis pelo crime.
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Acre
Vereadores de Epitaciolândia recebem presidente da Associação de Cafeicultores para discutir fortalecimento do setor
William Muniz destaca potencial do café na região e crescimento da produção devido a preços favoráveis; parceria busca impulsionar desenvolvimento sustentável

A visita foi solicitada pelo vereador Miro Bispo, que busca aproximar os representantes do setor agrícola da Casa Legislativa para discutir o fortalecimento da cafeicultura em nosso município. Foto: cedida
Na manhã desta quinta-feira (08), os vereadores de Epitaciolândia receberam a visita de William Muniz, presidente da Associação de Cafeicultores do Acre (ACA). O encontro, solicitado pelo vereador Miro Bispo, teve como objetivo aproximar os representantes do setor agrícola da Casa Legislativa e discutir estratégias para impulsionar a cafeicultura no município.
Durante a reunião, Muniz destacou o alto potencial do café na região, afirmando que a cultura se destaca pelo melhor custo-benefício entre as atividades agrícolas locais. Ele ressaltou ainda que o número de produtores tem crescido, impulsionado pela alta nos preços de mercado, o que tem elevado a produção e gerado lucros significativos para os agricultores.

Durante o encontro, William Muniz destacou o grande potencial do café na região, ressaltando que a cultura apresenta um dos melhores custos-benefícios entre as culturas agrícolas locais. Foto: cedida
O presidente da Associação de Cafeicultores do Acre (ACA) agradeceu aos parlamentares pela receptividade e pelo interesse em apoiar o setor, reforçando a importância econômica do café para a região. A visita reforça o compromisso da Câmara em promover o desenvolvimento sustentável da agricultura, criando novas oportunidades para os cafeicultores de Epitaciolândia.
A expectativa é que a parceria entre o Legislativo e os produtores resulte em políticas públicas que fortaleçam a cadeia produtiva, garantindo mais renda e empregos para a população local.
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Acre
Cultura das Cavalgadas prestes a sumir devido exigências severas no Acre: Gladson quer diálogo
Por Wanglézio Braga
O que antes era símbolo de cultura, união e identidade do povo do campo, hoje caminha para a extinção no Acre. As tradicionais cavalgadas, que animavam cidades e comunidades rurais, estão sendo dizimadas por uma série de exigências burocráticas e altos custos impostos por órgãos de fiscalização, como o Idaf-AC, Polícia Militar e outros órgãos de controles.
No quesito financeiro, o participante precisa emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), somada aos exames (Anemia) obrigatórios que chegam a custar de R$ 250 a R$ 300 por cabeça, carteira de vacinação contra a influenza, além do frete dos animais, tem inviabilizado a presença de muitos produtores, pecuaristas e amantes da vida do campo.
Esses eventos não envolvem apenas vaqueiros montados e animais desfilando; eles representam uma rede econômica fundamental. A cavalgada movimenta setores como alimentação, vestuário, postos de combustíveis, selarias, oficinas, transportadoras e ambulantes. Cada cavalo que não vai à rua é uma bota que deixa de ser vendida, uma carroça que não é contratada, uma barraca que não abre. A ausência de incentivo e a crescente fiscalização têm afastado famílias inteiras desses encontros, resultando em ruas vazias e impacto direto na economia local.
Em Rio Branco, por exemplo, muitos organizadores de cavalgadas estão evitando fazer esses eventos por conta das máximas exigências. A exemplo da Expoacre, maior vitrine do agronegócio e comércio no estado, a transformação é visível. Antes, multidões tomavam conta das ruas em festas populares com cavalgadas que abriam oficialmente o evento e enchiam os olhos dos visitantes. Hoje, restam poucos carros com som automotivo e movimentação discreta, enquanto comerciantes amargam prejuízos e empreendedores perdem uma das melhores janelas de vendas do ano.
O esvaziamento da Expoacre é o retrato de um abandono silencioso das tradições que construíram a identidade rural do Acre. No meio de tudo isso, ninguém fala nada.

Governador na cavalgada em Epitaciolândia. Foto: Felipe Freire/Secom
GLADSON É QUESTIONADO
Fã de cavalgada, o governador Gladson Cameli (PP) foi provocado pela reportagem do Portal Acre Mais, durante o aniversário de Acrelândia, no final do mês passado, sobre a situação. Ele reconheceu o problema e prometeu reunir os órgãos de fiscalização para debater uma solução.
“Nós temos que criar oportunidades e deixar a população expor o que ela faz de melhor, que é aquecer a economia do Estado”, disse o governador, ao lado do prefeito Olavo Boiadeiro que promoveu uma linda festa.
Apesar da boa intenção, o setor produtivo cobra mais do que palavras: quer medidas concretas que desburocratizem e incentivem a retomada dessas manifestações culturais e econômicas. Já em Epitaciolândia, também participando de cavalgada, Gladson voltou a ser questionado por nossa reportagem que sinalizou que breve vai conversar com os responsáveis e procurar uma saída para o problema.
E O FUTURO?
Se o governo não agir rápido, a cavalgada deixará de ser apenas uma memória nostálgica para se tornar um símbolo perdido de resistência rural. Mais do que um desfile, essas festas representam um elo entre tradição, identidade e geração de renda. O Acre, estado com raízes profundas no campo, não pode se dar ao luxo de deixar suas expressões culturais e produtivas morrerem pela falta de visão e apoio. É hora de reavaliar prioridades e garantir que a cultura do campo volte a ocupar seu lugar nas ruas — com orgulho, e sem sufoco.
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