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Forças de segurança do Acre agem rápido e prende traficante em Plácido de Castro
Ascom/Polícia Civil
Uma ação conjunta das Polícias Civil, Militar e Federal na manhã desta segunda-feira, 30, conseguiu prender, em flagrante, , M.S.M, de 24 anos, sob acusação de tráfico de drogas e associação para o tráfico.A ocorrência se deu depois que o autor, juntamente com outra pessoa em um veículo, tentaram fugir da viatura da Polícia Militar, desobedecendo a ordem de parada, seguindo na contra mão de direção, causando risco aos transeuntes, momento em que a Polícia Federal foi acionada, conseguindo fazer o cerco ao veículo.
Na delegacia foi recebida uma denuncia anônima dando conta de que na casa do autor teria drogas.
A equipe de investigação foi ao local da denuncia e constatou que havia droga.
No local foram encontradas 12 trouxinhas de cocaína, 12 pedras de crack e 6 tabletes de maconha, além de várias anotações relacionadas ao crime.
A droga estava acondicionada em um envolocro de plástico e enterrada no quintal da residência do denunciado.
O autor recebeu voz de prisão pelo crime de tráfico de drogas e ficará a disposição da justiça.
A Polícia Civil segue com as investigações no sentido de identificar mais pessoas envolvidas no tráfico de drogas na região.
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Ministério Público instaura inquérito para apurar existência e funcionamento de cemitério clandestino em Rio Branco
Segundo o promotor, o cemitério além de irregular, pode estar causando contaminação do solo e da água, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental
Com g1 AC/Rio Branco
O Ministério Público do Acre (MP-AC), através da Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre, abriu um inquérito no dia 2 de novembro para apurar a denúncia de existência e funcionamento de um cemitério clandestino localizado na BR 364, km 7, ramal Liberdade, bairro Belo Jardim, em Rio Branco.
No documento, divulgado na última quinta-feira (7), o promotor de justiça Alekine Lopes dos Santos cita que também deverão ser averiguados os impactos ambientais e sanitários decorrentes dessa atividade. O pedido ainda conceitua poluição como a degradação da qualidade ambiental consequente de atividades que, direta ou indiretamente, prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população.
Também que criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, que afetem desfavoravelmente a biota [conjunto de seres vivos, como a flora e fauna, que habitam ou habitaram um determinado ambiente], que afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente, lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais.
Dos Santos menciona que a proteção do meio ambiente é dever do Estado e da sociedade, e que cabe ao Ministério Público zelar pela sua preservação, e por isso a instauração do inquérito. Segundo o promotor, o cemitério além de irregular, pode estar causando contaminação do solo e da água, colocando em risco a saúde pública e o equilíbrio ambiental.
A abertura do inquérito comunica que a instalação de cemitérios em locais não autorizados, sem as devidas licenças ambientais e sanitárias, configura, em tese, infração à legislação ambiental e sanitária, além de violar normas urbanísticas.
Também é referido no documento que foi aberta uma notícia de fato no MP há mais de quatro meses, porém não foram finalizadas as apurações e as provas colhidas apontaram a necessidade de aprofundar as investigações e por isso foi necessária a abertura do inquérito.
Para finalizar, o promotor determinou que documentos já existentes sobre o caso sejam juntados. Também solicitou informações ao Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), em no máximo 15 dias.
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Seca severa mantém Jordão isolado e com escassez de alimentos, gás e combustível
A prefeitura está estudando formas de amenizar os impactos sofridos pela população. Uma das soluções propostas é a abertura de um ramal do município de Jordão até a comunidade do Alagoas
Jurua24horas
O município de Jordão, no interior do Acre, tem sofrido com o impacto da seca severa e prolongada. Atualmente, a cidade não possui meios terrestres para o transporte de alimentos e insumos, e com o baixo nível do rio, a cidade fica isolada. Dessa maneira, pelo tempo e dificuldade do transporte, os preços dos produtos ficam elevados, tanto na alimentação, quanto no combustível e gás.
Devido a seca, a população sofre com a falta dos produtos no comércio. Na última sexta-feira (1), uma força tarefa realizada com o apoio do helicóptero da Força Aérea Brasileira, transportou: água, alimentos, medicamentos e profissionais que realizam atendimentos de saúde em aldeias indígenas.
Com o nível do rio baixo, o barco que transporta o combustível para a manutenção da usina termo elétrica ficou encalhado. Logo, buscando ajudar na renda da população e suavizar os impactos da seca, os moradores da comunidade estão sendo contratados para transferir o combustível para pequenos recipientes e transportar em barcos. Este está sendo o único meio de manter a cidade em funcionamento em meio a crise.
O governo municipal decretou situação de calamidade pública até o dia 19 de novembro. A prefeitura está estudando formas de amenizar os impactos sofridos pela população. Uma das soluções propostas é a abertura de um ramal do município de Jordão até a comunidade do Alagoas, que facilitaria o transporte de alimentos e insumos e diminuiria o preço dos produtos.
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Quadrilha do “mantém” é condenado a mais de 12 anos de Prisão
Dos oito assaltantes denunciados pelo Ministério Público do Acre sete acabaram condenados. Somadas as penas ultrapassam os 120 anos de prisão.
Dos oito assaltantes denunciados pelo Ministério Público do Acre sete acabaram condenados. Somadas as penas ultrapassam os 120 anos de prisão. A decisão é do Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão da Comarca de Rio Branco Gustavo Sirena.
A quadrilha é acusada de roubar dois veículos, joias, telefones e dinheiro durante um assalto, na capital.
O bando, conhecido como quadrilha do “mantém”, invadiu uma residência, na Rua dos Vigilantes, no Bairro Cadeia Velha, na madrugada de 14 de dezembro de 2022. Durante o roubo cinco pessoas, de uma mesma família, foram feitas reféns.
Na fuga, os acusados roubaram um HB 20 e uma caminhonete Hilux. O automóvel foi usado para levar as vitimas para um cativeiro, localizada na Estrada de Porto Acre, onde permaneceram por quase quatro horas, na mira de armas.
Os assaltantes foram identificados e presos por investigadores da DCORE, dias depois do crime. Com base nas provas, apresentadas, no inquérito, sete dos réus foram condenados.
Ruan Carlos Souza da Silva, Kennedy Ronaldo de Souza Moreira, Ozéia Paulo Germana Ferreira, Diego Silva Santos da Luz, Marco Nascimento de Freitas, Izaquiel Martins de Souza e Hudson de Melo Braga, foram sentenciados, cada um, a 16 anos e 26 dias de prisão. O oito denunciado, foi absolvido por falta de provas.
De acordo, com a investigação da DCORE, o grupo roubava principalmente camionete. Os veículos eram levados para a Bolívia. A defesa dos réus, ainda pode recorrer da sentença.
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