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Acre

Força-tarefa encontra roupas e pegadas que podem ser de fugitivos de Mossoró

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Os dois presos que fugiram da penitenciária escaparam pela luminária da cela e tiveram acesso a ferramentas de reforma

A força-tarefa organizada para capturar os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN) encontrou pegadas e roupas que podem ter ligação com os detentos que estão sendo procurados. A informação foi confirmada pelo R7. De acordo com fontes consultadas pela reportagem, eles são membros do Comando Vermelho e considerados “criminosos do front”, que têm “muita disposição” física e de estratégia, de acordo com as fontes. Por essas características, o foco da ação é prendê-los nas primeiras 72 horas da fuga.

Em razão da fuga, a primeira na história dos presídios federais, o Ministério da Justiça e Segurança Pública nomeou o Carlos Luis Vieira, atual coordenador-geral de Classificação e Movimentação de Presos, como o interventor da Penitenciária de Mossoró.

Os dois presos que fugiram da penitenciária escaparam pela luminária da cela e tiveram acesso a ferramentas usadas na reforma pela qual a unidade passa, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, nesta quinta-feira (15).

Lewandowski avalia que “uma série de fatores” levaram à fuga dos detentos, entre falhas de construção da estrutura prisional e falta de funcionamento de câmeras. Para o ministro, o fato de a ação dos criminosos ter ocorrido na madrugada da terça de Carnaval para a Quarta de Cinzas pode ter facilitado a operação, porque as “pessoas costumam estar mais relaxadas” nesse período.

Os fugitivos teriam conseguido alcançar, por meio do shaft, o teto do sistema prisional, onde também não havia nenhuma laje, grade ou sistema de proteção. “É uma questão de projeto. Quem fez deveria ter imaginado que a proteção deveria ter sido mais eficiente”, avaliou o ministro.

Após ultrapassaram os obstáculos, os criminosos encontraram ferramentas utilizadas na reforma do presídio. Em seguida, Deibson e Rogério se depararam com um tapume de metal que protegia o local reformado e fizeram uma brecha na estrutura. Depois, com alicates usados na obra, cortaram as grades que os separavam do mundo exterior.

“É verdade que outro fator contribuiu para que esse evento ocorresse. Algumas câmeras não estavam funcionando adequadamente, assim como algumas lâmpadas que poderiam, eventualmente, detectar fugas. De quem é essa responsabilidade e porque ocorreu será objeto de investigação”, completou Lewandowski. Além do inquérito investigativo conduzido pela Polícia Federal, foi aberta uma sindicância administrativa, para apurar eventual participação de servidores.

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Acre

Média de roubos cai no Estado, mas regional do Alto Acre vê aumento de até 233%

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Os dados são do Observatório de Análise Criminal do Ministério Público do Acre

Os registros de roubos na capital acreana apresentaram redução de 43% em relação ao mesmo período de 2023, considerando os casos ocorridos no 1º trimestre de 2024. Os dados são do Observatório de Análise Criminal do Ministério Público do Acre.

Em se tratando das regionais de segurança pública do Estado, no 1º trimestre de 2024 houve aumento em duas do interior em relação ao mesmo período de 2023: 5ª Regional (Tarauacá/Envira) e 8ª Regional (Alto Acre). Em Plácido de Castro, por exemplo, a alta é de 233,3%. Foram 3 casos no 1⁠º trimestre de 2023 e neste ano, no mesmo período, já são 10.

No 1º trimestre de 2024 os roubos ocorreram com maior frequência na 1ª Regional (Capital e Bujari): na terça-feira e sábado; na 2ª Regional (Capital): na sexta-feira e no sábado; na 3ª Regional (Capital e Porto Acre): na terça-feira e quarta-feira; na 4ª Regional (Juruá): na terça-feira; na 5ª Regional (Tarauacá/Envira): sexta a terça-feira; na 6ª Regional (Purus): domingo, quinta-feira e sábado; na 7ª Regional (Baixo Acre): na quinta-feira e sábado; na 8ª Regional (Alto Acre): sábado e terça-feira; e no Estado como um todo: terça-feira e sábado.

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Acre

Deputado Eduardo Ribeiro se solidariza a gaúchos por tragédias que atingem Rio Grande do Sul

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Na manhã desta terça-feira (07), durante a sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), o deputado Eduardo Ribeiro (PSD) expressou sua solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que tem enfrentado duras tragédias. Ribeiro destacou a difícil situação enfrentada pelos gaúchos, com inundações e perdas humanas.

“É muito triste o que tem se passado, o que o povo do Rio Grande do Sul tem passado”, declarou o deputado. Ele ressaltou a união e força do povo gaúcho e pediu por mais apoio do governo federal para lidar com a situação.

Além disso, o parlamentar agradeceu aos colegas pela aprovação de projetos na Comissão de Constituição e Justiça, destacando medidas que visam facilitar o trabalho dos advogados. Uma das propostas mencionadas é a dispensa do reconhecimento de firma em procurações, agilizando processos burocráticos e beneficiando tanto os profissionais da advocacia quanto a população em geral.

Ribeiro também enfatizou a importância do fortalecimento das prerrogativas dos advogados, agradecendo ao deputado Pedro Longo por ser o relator da matéria. O deputado encerrou seu discurso expressando gratidão aos colegas e desejando que Deus abençoe e fortaleça o povo gaúcho, tão importante na história do Brasil.

Texto: Andressa Oliveira

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Governo do Estado garante acesso à saúde para pessoas privadas de liberdade

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Além dos centros de saúde localizados nos presídios, rotineiramente, diversos tipos de atendimentos são oferecidos nas unidades penitenciárias do estado, por meio de mutirões realizados em parceria com outros órgãos estaduais e municipais, garantindo aos presos o acesso à saúde, o que é direitos de todos, sejam pessoas livres ou em situação de custódia.

Mutirões de saúde são realizados com frequência nas unidades de saúde do estado. Foto: cedida

A partir desse tipo de ação realizada nas unidades prisionais do Acre, M.V.P, que cumpre pena no Presídio Manoel Neri da Silva, em Cruzeiro do Sul, descobriu um problema de saúde. Para que pudesse encaminhar tratamento adequado à necessidade da detenta, a direção da unidade solicitou sua transferência para Rio Branco.

A policial penal Danielen Fernades foi a responsável por trazer a presa para Rio Branco. “Após detectada alteração em exame de PCCU, foi solicitado um TFD [tratamento fora de domicílio] para a reeducanda. Fizemos contato com Rio Branco, por meio da diretoria do Iapen, e foi disponibilizada a transferência dela até a capital para que recebesse o tratamento adequado”, relatou a policial.

Reeducanda foi encaminhada para atendimento no Cecon, na capital acreana. Foto: Antonio Moura

Na capital, a detenta foi encaminhada ao Centro de Controle Oncológico do Acre (Cecon), onde seguirá com a investigação sobre o seu caso e tratamento adequado.

Gabriela Silveira, chefe da Divisão de Saúde Prisional do Iapen, explica que as transferências podem ser feitas tanto entre municípios, quanto entre estados e que é papel do Estado garantir o direito à saúde das pessoas privadas de liberdades: “Essa garantia se dá através de ações desenvolvidas pelo Iapen, em parceria com os órgãos competentes”.

Gabriela explicou ainda que, ao ser informado da necessidade, o Iapen tomou as providências para dar continuidade aos atendimentos que a paciente precisava.

Fonte: Governo AC

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