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Filho de faxineira aprovado em medicina que emocionou ao fazer surpresa para mãe inicia curso na Ufac: ‘Vivendo um sonho’

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André Ramon começou o curso de medicina em março deste ano — Foto: Arquivo pessoal

André Ramon começou o curso de medicina em março deste ano

Por Tácita Muniz, g1 AC

Depois de anos tentando e se dedicando para passar em medicina na Universidade Federal do Acre (Ufac), o estudante André Ramon, de 26 anos, diz que está vivendo um sonho ao iniciar, no último dia 21, as aulas do curso que tanto almejou fazer.

Ele emocionou a internet em agosto do ano passado ao ir até uma academia em Rio Branco, onde a mãe trabalha como faxineira, e fazer uma surpresa contando que havia passado no curso da faculdade federal.

Enquanto esperava a convocação, André também trabalhou como porteiro em uma creche no bairro Mocinha Magalhães. Indo agora para a terceira semana no curso, o estudante diz que tem vivido um verdadeiro sonho e que está apaixonado pelo curso.

“Foi um momento memorável entrar naquele bloco pela primeira vez oficialmente como aluno de medicina e viver esse sonho. É um momento ímpar que a gente tem na vida, nunca tinha vivido um sonho que tinha lutado tanto e tenho vivido ele todos os dias. Tô gostando do curso mais do que eu imaginava, amando estudar tudo”, diz.

Ele foi chamado no Sisu 2. Logo após o vídeo repercutir, André fez uma campanha para conseguir algumas doações para comprar material e roupas para a faculdade. Ele conta que recebeu dinheiro, notebook e alguns objetos da faculdade.

E o que ele planeja para o futuro é justamente continuar indo em busca dos objetivos, se dedicando cada vez mais ao curso que escolheu fazer.

“Minha expectativa é me manter um bom aluno no curso de medicina com notas altas, não deixar acumular nada, porque é muito assunto. A Ufac tem uma boa estrutura, consigo fazer as três refeições por R$ 3, tenho acesso à internet e livros. Estou vivendo um sonhos, essa frase é o que resume tudo”.

História do André

 

“Não tive condições para ensino mais avançado, sou ex-porongueiro, filho de empregada doméstica e o mais velho de sete filhos, não tive pai, então, minhas condições econômicas eram péssimas”. É assim que André Ramon, de 26 anos, começa a contar a sua história com a medicina.

De família humilde, ele pôde, no dia 10 de agosto do ano passado, dar o abraço mais esperado na mãe e uma notícia que demorou sete anos para que pudesse ser dada: a aprovação no curso de medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac).

O resultado saiu justamente no dia do seu aniversário de 26 anos. Anestesiado com a notícia, ele comemorou com os amigos e fez questão de ir até o trabalho da mãe, Vilenilde Arruda Maciel, de 48 anos. Ela trabalha como faxineira em uma academia de Rio Branco e foi lá que recebeu a notícia.

Um vídeo gravado pelos amigos de André mostra o momento de comemoração dos dois. Nas imagens, Vilenilde sai do estabelecimento e encontra o filho que diz:

“Mãe, eu vim lhe avisar que não era uma ilusão, era só um sonho difícil e eu passei em medicina na Universidade Federal do Acre”, disse ele antes de um logo abraço emocionado na mãe.

Ela também não contém as lágrimas e agradece. “Esse é o melhor presente da mamãe. Graças a Deus, parabéns mesmo”, fala entre lágrimas.

O abraço sela uma parceria entre os dois. Vilenilde, mesmo sem muito estudo, sempre incentivou que os filhos trilhassem o caminho da educação. Mãe solo de sete filhos, ela sempre trabalhou como doméstica e faxineira e atualmente sustenta a casa sozinha.

Ela conta que não conseguiu terminar os estudos porque teve que trabalhar desde muito cedo. Para ela, ver o filho entrando na faculdade é motivo de orgulho e esperança.

“Tenho certeza que agora começa uma nova etapa nas nossas vidas. Estou com muito orgulho e espero que a gente consiga caminhar para uma vida melhor a partir de agora”, disse a mãe.

Devido à pandemia, Vilenilde contou que passou um dos anos mais difíceis financeiramente. Ela disse que chegou a dizer que, caso o filho não tivesse passado este ano, teria que trabalhar para ajudar em casa.

“Foi um ano muito difícil e eu disse: ‘meu filho, se não der certo este ano acho que é bom você trabalhar’. No início do mês, cobrei e quando foi na terça [10] ele me fez essa surpresa. Na verdade, é comemoração tripla, porque ele passou, a aprovação foi no dia do aniversário dele e no fim do mês, dia 30, é meu aniversário. Foi meu melhor presente.”

‘É minha oportunidade de mudar de vida’

 

André nasceu em uma comunidade da zona rural de Acrelândia, no interior do Acre, e conta que foi alfabetizado pelo extinto Projeto Poronga, que era um ensino acelerado, usado nas comunidades rurais para tentar evitar a evasão escolar.

Quando mudou para Rio Branco, ele sempre estudou em escola pública e sentia dificuldades em diversas áreas do ensino.

Com ajuda de um vizinho e amigos, ele conseguiu terminar os estudos e começar um cursinho. O primeiro curso que passou foi em engenharia florestal, também na Ufac, mas logo depois teve uma greve e ele, que também estava insatisfeito com o curso, decidiu trancar.

André e a mãe, em agosto do ano passado, comemoraram a aprovação dele no curso de medicina — Foto: Arquivo pessoal

André e a mãe, em agosto do ano passado, comemoraram a aprovação dele no curso de medicina — Foto: Arquivo pessoal

“Conversando com meu vizinho e também com um professor, comecei a cogitar a medicina, foi quando comecei a olhar o curso com outros olhos e comecei a me dedicar para tentar passar no curso”, contou.

Os anos de tentativas não foram fáceis. André teve que lidar com a dificuldade de acesso à internet, materiais e também teve que trabalhar bastante nas áreas em que tinha algum tipo de deficiência no aprendizado. Além disso, em 2017 a mãe se separou do padrasto dele e novamente passou por momentos difíceis.

Mas, durante todo esse percurso, ele teve uma rede de amigos que sempre o apoiaram e, acima de tudo isso, tinha a mãe que acreditava no sonho dele e permitiu que ele se dedicasse aos estudos.

“A ajuda dela foi crucial, de deixar que eu ficasse em casa estudando. Nossa cultura no Acre e no Brasil é que quando uma pessoa pobre faz 19 anos ela tem que sair de casa e procurar trabalho e eu não, fui contra isso e as pessoas não entendem. Muitas vezes, fui chamado de vagabundo, mas continuei estudando e minha mãe entendia. Eu sabia que somente a educação ia poder me fazer virar a chave.”

Estudos

 

Nada na vida de André foi fácil. Mesmo se dedicando aos estudos, quando a coisa apertava em casa, ele fazia bicos para tentar conseguir dinheiro e ajudar a mãe. Ele limpava piscinas, roçava quintais, pintava casa, entre outras coisas.

“Não era trabalho de carteira assinada, mas pegava às vezes para ajudar minha mãe e de uma forma que não atrapalhasse meus estudos. Isso me ajudava e em 2019 ganhei uma bolsa 100% para fazer um cursinho pré-vestibular”, conta.

Ele chegou a fazer o cursinho por um ano, mas em 2020, com a pandemia, as aulas foram suspensas. Foi aí que o estudante teve que encarar outro desafio: estudar em casa.

A casa de André é de madeira e não tem estrutura para que ele estudasse de forma adequada. Com a pandemia do coronavírus, as bibliotecas também fecharam e foi mais uma vez onde pôde contar com a ajuda dos amigos.

“Eu sempre levantava e ia para a biblioteca da Ufac, mas fechou com a pandemia e aí eu vou ser bem sincero, porque eu não conseguia estudar muito bem em casa. Não tinha internet e lá em casa esquentava muito, porque minha casa é de madeira. Foi aí que um amigo me ofereceu um quarto com ar-condicionado, computador e tive um ambiente mais propício para me dedicar”, contou na época.

Ao mesmo tempo em que a dificuldade financeira impunha limites ao estudante, mas ele se sentia motivado a vencer – isso tudo com a ajuda de muita gente que acreditou no sonho dele.

‘Maior felicidade’

 

André passou no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do 2º semestre com 731 pontos. No dia do aniversário, ele disse que não sabe qual foi a maior felicidade: saber que passou ou a oportunidade de poder contar isso para a mãe.

“Fui até o trabalho da minha mãe, porque ela quem esteve comigo esses anos todos e eu não via a hora de contar pra ela. A maior felicidade de um vestibulando como eu é poder dar essa notícia para sua mãe, dá esse orgulho, é a melhor coisa, às vezes até mais importante do que a própria aprovação. A gente almeja esse momento, de podermos contar isso para nossa mãe”, contou.

 

Mãe e filho ficaram se abraçam emocionados — Foto: Arquivo pessoal

Mãe e filho ficaram se abraçam emocionados — Foto: Arquivo pessoal

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Campeonato de futsal da 3ª Divisão prossegue com jogos nesta quinta, no Ginásio do Ferreira da Silva em Brasileira

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A cereja do bolo do futsal na fronteira será a inauguração do novo ginásio esportivo do município, que promete ser o ponto alto das atividades esportivas de 2024 em Brasileia.

Terceira divisão tem a participação de 17 times na primeira e segunda fase da competição, sendo uma seletiva que levará automaticamente as oitos melhores equipes para a segunda divisão do Municipal.

Marcus José e Jhonys David

Na cidade de Brasiléia, o Campeonato Municipal da 3ª Divisão continua a todo vapor, com mais uma emocionante rodada agendada no Ginásio do Bairro Ferreira da Silva, com jogos realizados quarta-feira, e com sequência na noite desta quinta-feira (16), no ginásio de esporte do bairro Ferreira da Silva, onde está acontecendo as partidas da 3ª Divisão do Campeonato Municipal Brasileense de Futsal de 2024.

O evento esportivo conta com a participação de 17 times na primeira e segunda fase da competição, sendo uma seletiva que levará automaticamente as oitos melhores equipes para a segunda divisão do campeonato Brasileense deste ano, que vão fazer parte automaticamente da segunda divisão no primeiro e segundo semestre deste ano, que já tem 8 equipes classificadas para a maior competição esportiva no município, que acontecerá no novo ginásio Eduardo Lopes Pessoa, onde acontecerá o principal evento de futsal no município de fronteira, que já está com data para ser entregue a população amantes do futsal.

O ginásio esportivo Eduardo Lopes pessoa, está passando por uma completa ampliação e reforma, sendo a praça esportiva coberta principal do município, prometendo grandes disputas e jogos eletrizantes, depois de sua inauguração prevista para esse mês. A comunidade local se reúne para acompanhar de perto as habilidades, e, os talentos das equipes envolvidas nos jogos da 3ª Divisão Brasileense, criando um clima de entusiasmo e competição saudável na referida praça esportiva.

Amantes do esporte desafiam o clima e a sedução da TV para prestigiar jogos locais na quadra do bairro Ferreira da Silva

Apesar das condições climáticas desfavoráveis e da tentação de assistir ao jogo do Flamengo ao vivo na televisão, os verdadeiros apaixonados e torcedores demonstraram seu compromisso inabalável com o esporte local comparecendo à quadra para prestigiar suas equipes em ação.

O frio pode até ter dado uma trégua, mas não o suficiente para deter esses entusiastas do esporte, que enfrentaram as baixas temperaturas nesta quarta-feira, para apoiar e vibrar por seus times favoritos. Mesmo com a comodidade de assistir ao jogo do Flamengo pela Libertadores da América no conforto de suas casas, a lealdade desses torcedores em direção aos eventos locais foi inabalável.

Ginásio de esporte do bairro Ferreira da Silva, está sendo pouco das partidas do Campeonato Municipal Brasileense de Futsal da 3ª Divisão Brasileense 2024. Foto: Marcus José

A presença dos espectadores na quadra não apenas elevou o moral dos jogadores, mas também destacou a importância do apoio da comunidade para o desenvolvimento e crescimento do esporte em nível local. Essa demonstração de apoio e paixão certamente deixou uma confiança no coração dos atletas e fortaleceu os laços entre os torcedores e suas equipes.

Equipe da Gerência Municipal de Esporte e Lazer do município de Brasiléia, comandado pela gerente de esporte, Bil Rocha. Foto: Marcus José

Em primeira Mão:

Em uma declaração exclusiva, o Gerente de Esportes do município de Brasileia, Bil Rocha, enfatizou a significância da seletiva da Terceira Divisão, ressaltando seu papel vital na promoção do talento local e no fomento ao esporte na região.

Além disso, Rocha revelou emocionantes novidades para o cenário esportivo de Brasileia em 2024. O ano contará com uma gama diversificada de competições, incluindo categorias para todas as idades e níveis de habilidade, desde sub-11 até a primeira divisão, passando por sub-14, sub-16, sub-17, Master e Segunda Divisão.

A cereja do bolo será a inauguração do novo ginásio esportivo do município, que promete ser o ponto alto das atividades esportivas de 2024 em Brasileia. Este novo espaço não só irá proporcionar instalações de classe estadual para atletas e espectadores, mas também servirá como um marco para o desenvolvimento contínuo do esporte local. Com isso, a comunidade pode aguardar ansiosamente por uma temporada repleta de emoções e conquistas esportivas em Brasiléia, Acre.

Veja vídeo:

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Prefeitura faz recadastramento de moradores em situação de rua até 17 de maio no Centro POP

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A Prefeitura de Rio Branco, realiza desde o dia 13 de maio no Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP), o recadastramento desses moradores. O objetivo é atualizar e aprimorar os dados sobre esse grupo vulnerável, garantindo assim uma melhor prestação de serviços e políticas públicas adequadas às suas necessidades. A ação encerra no próximo dia 17.

Liberdade: “Esse redacastramento precisa ser feito para termos uma base de como está a situação da população de rua” (Foto: Izaías Gomes/Assecom)

Segundo a coordenadora do Centro POP, Liberdade Leão, diariamente, mais de 200 pessoas são assistidas pelos serviços disponibilizados na unidade. Por isso, a necessidade do recadastramento para continuar alcançando essas pessoas.

“A gente precisa fazer esse recadastramento para ter uma base de como realmente está a situação da população de rua. Nesse primeiro momento, vamos fazer o recadastramento na unidade até sexta-feira. O próximo passo será nos territórios, porque sabemos que muitos não vêm até o centro, então vamos até eles para verificar in loco.”

De acordo com o último recadastramento, o Centro POP assiste cerca de 500 pessoas, mas a coordenadora explicou que esse número pode aumentar ou até mesmo diminuir. Por isso, a importância da ação para chegar naqueles que podem estar fora do alcance do poder público.

“Além da questão alimentar, que muito se fala, também trabalhamos em parceria com a saúde fazendo encaminhamentos e com a educação que já vai recomeçar com as aulas, inclusive, faremos as rematrículas. E claro, fazemos palestras e ofertamos serviços psicológicos, esse é um trabalho todo voltado para eles. Então, precisamos saber quem realmente ainda não foi contemplado com nossas iniciativas”, destacou.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Participação de escolas rurais abrilhanta fase municipal dos jogos estudantis em Rio Branco

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Na fase municipal dos jogos estudantis, a participação de duas escolas rurais na zona II (região da Baixada) abrilhanta a competição. São elas: a escola Dalva de Souza, localizada no km 58 da estrada AC 90 (Transacreana), na Vila Verde, e a escola Major João Câncio, localizada no km 80, também na Transacreana.

Embora os resultados não sejam positivos, gestores, professores e atletas encaram o desafio de representar as escolas na competição escolar mais importante do estado, os jogos estudantis. E os desafios são os mais variados e diversos, como treinamento no contraturno das aulas.

O diretor da escola Dalva de Souza, professor Jairo Ribeiro, destaca que é a segunda vez que a escola participa dos jogos, embora para alguns atletas seja a primeira vez. “Essa participação é importante porque motiva os alunos”, disse.

Atletas da Dalva de Souza realizaram a segunda partida nesta quarta-feira, dia 15. Foto: Mardilson Gomes/SEE

No primeiro jogo, a equipe da Dalva de Souza perdeu para a equipe da Serafim Salgado pelo placar de 20 a 0 e, no segundo jogo, realizado nesta quarta-feira, 15, perdeu também para o time da escola Tancredo Neves, pelo placar de 17 a 2.

“Mas o nosso sentimento é de alegria. Ficamos felizes por estar saindo da zona rural e proporcionar momentos de lazer para esses alunos, porque eles não tem tempo nem mesmo para treinar”, destaca.

Pensamento semelhante tem a professora Simone Mourão, treinadora da equipe da Dalva de Souza. Segundo ela, muitas vezes é preciso fazer adaptações. “Muitas vezes não se pode marcar treino porque eles moram longe”, explicou.

Professora Simone Mourão: “fazemos adaptações para treinar”. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Mesmo assim, a professora conta que os alunos pediram uma oportunidade para jogar e participar dos jogos estudantis. “Trouxemos eles para jogar pela primeira vez numa quadra, para terem experiência em jogo oficial, mas no próximo ano eles estarão mais preparados”, disse.

O atleta Kauan Rosa, do oitavo ano, revela que nunca jogou em quadra. “Eu nunca joguei em quadra, somente em campo, e tudo é diferente, o drible, o passe, a movimentação da bola, então, está sendo muito bom poder jogar”, destacou.

Desafio gratificante

Além da Dalva de Souza, outra escola rural de Rio Branco que participa da fase municipal dos jogos estudantis é a Major Câncio. Ela também não obteve êxito no primeiro jogo, perdendo para o Colégio Acreano pelo placar de 16 a 2. Nesta quarta-feira, 15, jogou contra a escola Marilda Gouveia.

Para o diretor da escola, professor José Eronilson de Oliveira, é importante participar da competição na medida em que os alunos se sentem contemplados e importantes. “Para muitos, é a primeira vez que eles entram numa quadra, por isso é importante incentivar a integração entre eles”, disse.

Escola João Câncio trouxe duas equipes masculinas de futsal, uma no sub-14 e outra no sub-17. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Já para o treinador da equipe, o professor Aroldo Matos, depois da pandemia, os alunos ficaram isolados, sem ter uma atividade esportiva. “Tudo é no campo. Agora é que eles estão se acostumando a jogar em quadra”, ressaltou.

O atleta Pedro Henrique Silva Lima, do oitavo ano, disse estar gostando de competir pelos jogos escolares e se sente honrado em representar a escola. “É a quarta vez que jogo em quadra e estou gostando de representar a escola”, frisou.

Atleta Pedro Henrique da Silva: “Honrado em representar a escola”. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A escola João Câncio trouxe para os jogos estudantis duas equipes masculinas de futsal, uma categoria sub-14 e outra na categoria sub-17. Além disso, participará da fase municipal dos jogos com outras duas equipes de vôlei masculino (sub-14 e sub-17), além de uma de vôlei feminino (sub-14). Também estará representada no atletismo masculino e feminino nas categorias sub-14 e sub-17.

Fonte: Governo AC

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