Cotidiano
Família segue em busca de jovem que saiu de Xapuri e não dá notícias há 10 meses
A família procurou ajuda junto à Delegacia de Polícia de Xapuri e também por meio do número 180. Na ocasião, o delegado titular da cidade, Gustavo Neves informou que passou a investigar o paradeiro da moça
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Há 10 meses, a família de Ana Lúcia Souza da Silva, de 27 anos, vive um drama. A jovem, mãe de três filhos, que vivia uma relação conturbada com o marido, de quem já havia se separado, foi levada por ele do Acre, possivelmente para Rondônia, e depois de um último contato, há 10 meses, não deu mais notícias.
De acordo com uma das irmãs de Ana Lúcia, que pede para não ter o nome citado na reportagem, o marido da jovem é um homem violento e extremamente possessivo. Ela diz que teme pela segurança da irmã e acredita que ela está sendo impedida de se comunicar com a família ou que está em cárcere privado.
A irmã também garante que Ana Lúcia foi forçada pelo companheiro a deixar o Acre por meio de ameaças. Segundo ela, em razão de seu comportamento e apego com os familiares, a jovem jamais desapareceria dessa maneira, cessando o contato, principalmente com o seu pai, caso não houvesse um forte motivo para isso.
A família procurou ajuda junto à Delegacia de Polícia de Xapuri e também por meio do número 180. Na ocasião, o delegado titular da cidade, Gustavo Neves informou que passou a investigar o paradeiro da moça, mas afirmou que o caso não era tratado, até aquele momento, como desaparecimento.
Inicialmente, ela foi procurada na região dos distritos rondonienses de Nova Califórnia e Extrema, mas sem sucesso. Agora, a família obteve informações de que ela pode estar em uma propriedade rural de Vilhena, também em Rondônia, mas alega que não possui condições financeiras de procurá-la naquela cidade.
A família disponibiliza os telefones (68) 9.9282-4356 e (68) 9.9975-6536 para qualquer informação sobre o paradeiro de Ana Lúcia.
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CBF divulga ofício e pede posicionamento dos clubes em relação à paralisação do Brasileiro
Presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues afirmou que times participantes devem tomar decisão
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou um ofício, neste sábado (11), e pediu o posicionamento formal dos clubes em relação à paralisação do Brasileirão.
O motivo é a continuidade do estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul, devido às fortes chuvas. A iniciativa ocorre após a solicitação oficial do Ministério do Esporte, desejando a suspensão temporária das rodadas.
O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, manifestou-se sobre o assunto nesta sexta-feira (10). Após a convocação da Seleção para os amistosos de junho e Copa América, feita por Dorival Júnior, o mandatário enfatizou que a escolha da interrupção da competição nacional deve ser consenso entre as equipes participantes, e não somente da organização.
“A CBF, quando define uma competição, faz reuniões de conselho técnico da Série A, da B , da C, da D, e das de base. Se houve um pedido de uma paralisação, nós vamos dar conhecimento a cada clube, às Séries, para que eles possam se posicionar com relação ao documento do Ministério do Esporte. E, a partir daí, se for necessário, reunir o conselho técnico para que eles possam deliberar”, disse o dirigente.
Por enquanto, apenas os jogos envolvendo clubes gaúchos no Campeonato Brasileiro foram suspensos e adiados. E, mesmo assim, até o dia 27 de maio. Após essa data, a previsão é de retorno das partidas de forma geral. Além disso, a Conmebol também postergou, de modo provisório, confrontos dos times do Rio Grande do Sul na Sul-Americana e na Libertadores.