Da redação, com ContilNet
A parte mais importante da campanha eleitoral, de acordo com especialista em análise política, começou nesta terça-feira (19): a propaganda eleitoral na TV e rádio. Nesta quarta-feira (20), os candidatos ao governo do Acre e ao Senado da República apresentaram seus primeiros programas.
O candidato à reeleição pelo PT, Tião Viana, aparece ao lado da sua família e frisa a importância da esposa e dos filhos na luta do dia a dia, como chefe do Executivo. A duração do primeiro programa de Viana é de 6:34 minutos.
“Estar ao lado da Marlúcia, do Vigílio e da Cararina é como estar perto do travesseiro, perto da minha fonte de alegria, minha fonte e da força para o dia a dia. Quero dizer que o que me alegra é saber que tem tantas mãos dadas a nós, em todos os lugares do Acre; diante disso tudo, aprendi tanta coisa forte e bonita”, disse o candidato pela FPA.
A candidata ao Senado pela FPA, Perpétua Almeida, também mostrou a família no primeiro programa eleitoral na TV.
Já os candidatos da Aliança Por um Acre Melhor, Marcio Bittar (PSDB) e Gladson Cameli (PP), ao governo do Acre e ao Senado, respectivamente, começaram o programa já falando de suas propostas, caso sejam eleitos neste ano.
No primeiro programa de Bittar, com duração de 9:03 minutos, o candidato fala de suas propostas de gestão para o Acre nos campos da Educação, Saúde e Segurança. Bittar também frisou a importância de diminuir os gastos públicos e usar esse dinheiro para investir na população acreana.
O candidato progressista Gladson Cameli começa o programa propondo uma campanha limpa e digna. Gladson promete lutar pela construção da ponte sobre o rio Madeira e anistiar as multas ambientais, entre outras propostas.
Por fim, o candidato pela coligação Produzir para Empregar, Tião Bocalom (DEM), usou seu primeiro programa para lembrar da sua passagem pela política acreana e de sua quase vitória em 2010, quando perdeu o governo do Estado para Tião Viana, e em 2012, quando foi derrotado por Marcus Alexandre.
“Eu vou trabalhar para provar que o Acre pode produzir, gerar emprego. Quero comer o arroz, o feijão, e tomar o leite produzido aqui mesmo”, disse o candidato.