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Extensão da rede de distribuição de água beneficia moradores de Epitaciolândia

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O sonho de ter água tratada em casa já é uma realidade para os moradores do Bairro Beira Rio, no município de Epitaciolândia.

A extensão da rede de água para atender a localidade foi executada pelo Estado, por meio do Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre).

Com mais de 1,4 quilômetros de extensão, a nova tubulação leva água tratada a mais de 300 pessoas do local. Morador do Beira Rio há mais de 8 anos, Erivan Aguiar falou sobre a importância da obra para a comunidade: “Antes, para ter água em casa, precisávamos contar com a solidariedade do vizinho mais próximo. Muitas vezes tive que sair para o trabalho sem ter água para a higiene pessoal. Com a água chegando na torneira é bem melhor. Ficamos felizes. Água é vida!”

Mais investimentos no interior

Além da extensão da rede de distribuição de água em Epitaciolândia, o Estado, por meio do Saneacre, executa obras de ampliação em todas as regionais do Acre. Hoje foi iniciada a ampliação de rede na comunidade Recordação, em Mâncio Lima.

Os projetos contemplam, ainda, obras em Xapuri, Brasileia, Assis Brasil, em Cruzeiro do Sul, com mais de seis bairros sendo atendidos, também em Rodrigues Alves, Tarauacá e Feijó. “Em breve teremos novas ampliações em Plácido de Castro, Capixaba, e, até o final do ano, vamos lançar a terceira fase de ampliações. A meta é levar água de qualidade, com a pressão necessária para atender os moradores do interior”, enfatizou o presidente do Saneacre, Ítalo Lopes.

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MPAC promove palestra sobre estratégias de combate à violência doméstica contra a mulher

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), promoveu na tarde desta terça-feira, 30, a palestra “Estratégias contemporâneas no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher”, ministrada pelo promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR), professor Thimotie Aragon Heemann.

A palestra faz parte das aulas do segundo curso de formação dos novos promotores de Justiça do MPAC, que já estão em atividade em diversas comarcas. Além de integrantes do Ministério Público, participaram representantes de instituições que compõem o Sistema de Justiça, entidades voltadas à proteção das mulheres e sociedade civil.

O procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, fez a abertura do evento dando boas-vindas ao palestrante e ressaltando que a palestra é uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos relacionados à atuação nos crimes que envolvem violência de gênero.

“É com imensa satisfação que recebemos o promotor de Justiça e professor Thimotie Aragon Heemann, que, com toda a sua experiência e conhecimento na área, nos proporciona uma oportunidade única de aprofundar nosso entendimento sobre estratégias de combate a crimes que envolvem violência de gênero, buscando caminhos que fortaleçam a proteção das vítimas. Que possamos sair daqui inspirados e comprometidos com o aprimoramento de nossa atuação para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todas as mulheres,” afirmou.

Thimotie Aragon Heemann iniciou a palestra destacando que a atuação do Ministério Público precisa acontecer em duas frentes, uma preventiva e outra repressiva, buscando a responsabilização integral dos agressores. O palestrante apresentou práticas que podem ser adotadas pelos membros do MP para uma atuação mais eficaz nos casos de violência doméstica e familiar, durante as diversas fases do processo, incluindo as audiências, a formulação da denúncia e o encaminhamento das vítimas para atendimentos especializados quando necessários.

Na ocasião, foram abordados temas que devem ser levados em consideração, dos quais destacam-se a observância dos ciclos da violência e a busca pelo julgamento com perspectiva de gênero. Thimotie Heemann ainda abordou aspectos da atuação preventiva do Ministério Público, com a observância dos princípios que podem ser aludidos para concessão de medidas protetivas.

“De fato venho estudando sobre o tema da violência doméstica há algum tempo, mas é preciso deixar especialmente claro que sou um promotor de Justiça e que vejo processos de violência doméstica quase que diariamente. O que falo aqui são exemplos de iniciativas que deram certo para mim e meus colegas, tanto na parte de responsabilização dos agressores como na parte preventiva, trazendo um pouco da minha experiência neste desafio enfrentado por todos os Ministérios Públicos, que é o combate à violência contra a mulher,” disse.

Também estiveram presentes o procurador-geral adjunto para Assuntos Administrativos e Internacionais, Rita de Cássia Nogueira, o procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza, o secretário-geral, promotor de Justiça Glaucio Oshiro, a secretária de Planejamento Institucional e Inovação, promotora de Justiça Marcela Cristina Ozório, a coordenadora do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), procuradora de Justiça Patrícia Amorim Rêgo, a diretora do Ceaf, promotora Joana D’Arc Dias Martins, a defensora pública Juliana Coabiaco e a delegada da Delegacia da Mulher, Mariana Gomes.

“Agradeço ao nosso colega do Paraná, que prontamente se dispôs a vir ao Acre ofertar esta rica palestra. Hoje é um momento de muita alegria por podermos fazer essa troca de experiências e compartilhar dos conhecimentos do Dr. Thimotie,” destacou a promotora Joana D´Arc, que fez a entrega do certificado do Ceaf ao palestrante.

Texto: Hudson Castelo
Fotos: Tiago Teles
Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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Acre

A ciência mostra como uma onda de raiva pode aumentar o risco de ataque cardíaco

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Um novo estudo sugere uma explicação para uma ligação previamente observada entre raiva e ataques cardíacos.

As pessoas do grupo da raiva no estudo foram solicitadas a relembrar um evento que as deixou irritadas enquanto os pesquisadores coletavam amostras de sangue e mediam a pressão arterial e o fluxo sanguíneo. Imagens Getty

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Pesquisas anteriores sugeriram que existe uma ligação entre um episódio agudo de raiva e um risco aumentado de ataque cardíaco . Pesquisadores do Centro Médico Irving da Universidade de Columbia, da Escola de Medicina de Yale, da Universidade de St. John em Nova York e de outras instituições queriam descobrir o porquê. 

Para responder a essa pergunta, eles precisariam irritar algumas pessoas .

Os investigadores recrutaram 280 jovens adultos saudáveis ​​e randomizaram-nos em quatro grupos: um grupo de controlo que contou em voz alta durante oito minutos e manteve um estado emocional neutro, e grupos que recordaram eventos que os deixaram irritados, tristes ou ansiosos. Antes de começarem, e em intervalos de 100 minutos depois, os pesquisadores coletaram amostras de sangue e medições de fluxo e pressão sanguínea.

As descobertas, publicadas quarta-feira no Journal of the American Heart Association , mostram que a raiva pode de fato afetar o coração por prejudicar o funcionamento dos vasos sanguíneos.  

Os pesquisadores descobriram que a capacidade de dilatação dos vasos sanguíneos foi significativamente reduzida entre as pessoas do grupo irritado, em comparação com as do grupo de controle. A dilatação dos vasos sanguíneos não foi afetada nos grupos de tristeza e ansiedade .

A dilatação pode ser regulada pelas células endoteliais, que revestem o interior dos vasos sanguíneos. Ao dilatar e contrair, os vasos sanguíneos diminuem ou aumentam o fluxo de sangue para as partes do corpo que dele necessitam. 

Testes adicionais revelaram que não houve danos às células endoteliais ou à capacidade do corpo de reparar qualquer dano às células endoteliais. 

O único problema era a dilatação, descobriu o estudo. A deterioração da dilatação dos vasos sanguíneos é um marcador precoce de aterosclerose, que é o acúmulo de gordura e colesterol , chamado placa, nas paredes das artérias que as tornam rígidas. A aterosclerose pode causar doença coronariana, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e distúrbios renais. 

“É por isso que a vasodilatação dependente do endotélio é um mecanismo importante a ser estudado”, disse a coautora Andrea Duran, professora assistente de ciências médicas no Irving Medical Center da Universidade de Columbia, usando a terminologia médica para a deficiência observada no estudo.   

Os resultados do estudo podem ajudar os médicos a persuadir os seus pacientes que têm doenças cardíacas e problemas de raiva a controlarem a sua raiva, através de ioga, exercício, terapia cognitivo-comportamental ou outras técnicas estabelecidas, disse a Dra. Holly Middlekauff, cardiologista e professora de medicina e fisiologia na David Geffen School of Medicine da UCLA.

“Não é amplamente conhecido ou amplamente aceito que a raiva precipita ataques cardíacos”, disse Middlekauff, que não esteve envolvido no estudo. “Este estudo oferece uma plausibilidade biológica para essa teoria, de que a raiva faz mal, que aumenta a pressão arterial , que estamos vendo problemas de saúde vascular.” 

E isso pode chamar a atenção de alguns pacientes, acrescentou ela.

Duran alertou que o estudo de laboratório é fundamental e que mais pesquisas são necessárias. Por exemplo, os cientistas não sabem exatamente como a raiva prejudica a dilatação dos vasos sanguíneos. “Isso seria para um estudo futuro”, disse ela. 

No artigo, os pesquisadores sugeriram que vários fatores poderiam estar em ação, incluindo alterações causadas pelos hormônios do estresse, aumento da inflamação e ativação do sistema nervoso autônomo, que regula processos involuntários como frequência cardíaca, pressão arterial e respiração.  

Além disso, os pesquisadores selecionaram intencionalmente participantes saudáveis, sem doenças cardíacas ou outras condições crônicas que pudessem confundir os resultados. Embora isso seja um ponto forte do estudo, também é uma limitação, porque os resultados podem não se aplicar a pessoas idosas que estão doentes. 

“Este foi apenas o primeiro passo”, disse Rebecca Campo, psicóloga e diretora de programas do Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue, que financiou o estudo.

A investigação futura deverá analisar “as populações com doenças cardiovasculares, com diabetes e as pessoas que vivem em ambientes rurais e em minorias étnicas e raciais”.

Middlekauff disse que a maior limitação do estudo é que ele analisou um ataque de raiva provocada.

“Eu gostaria de ver um estudo de um grupo de pessoas com raiva crônica e ver qual é a sua função vascular”, disse ela.

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Nota de Pesar

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O Ministério Público do Estado do Acre lamenta com profundo pesar o falecimento do senhor Alceste Arlindo de Castro, pai do promotor de Justiça Antônio Alceste, ocorrido nesta quarta-feira, 1º de maio.

O velório está acontecendo na Capela São João Batista, localizada na Avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco. O sepultamento será às 16h30 desta quarta-feira.

Em nome de Membros e Servidores, o MPAC se solidariza com familiares e amigos, rogando o conforto neste momento de dor.

Rio Branco-Ac, 1º de maio de 2024

Danilo Lovisaro do Nascimento
Procurador-Geral de Justiça

Fonte: Ministério Publico – AC

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