Alexandre Lima
O empresário Joaquim Lira, que diz ter sido intimidado pelo delegado e coordenador do Departamento de Polícia da Capital e Interior, o delegado Nilton Boscaro, dia antes do protesto que aconteceu nesta segunda-feira, dia 30, na cidade de Brasiléia por ser um dos organizadores, teve um dia corrido.
O mesmo estava junto ao grupo que barrou e atacou o deputado federal do PSDB, Major Rocha e seu grupo que faziam protesto, durante o evento de inauguração do frigorífico Dom Porquito, que teve a presença do ex-presidente Lula.
Momento antes, Cesário teria usado um grupo de bate-papo do WhatSapp de Brasiléia, para acusar o empresário Joaquim Lira, de estar distribuindo cachaça e droga, sob mando do deputado oposicionista, fato esse que gerou revolta dos participantes do grupo e muita reclamação.
Joaquim se dirigiu à delegacia de Brasiléia, onde registrou um boletim juntamente com ‘print’ da digitação. “Esse rapaz terá que provar o que disse e irei até o final e espero que as autoridades possam ver o que vem acontecendo no Acre, sou pai de família e toda a Brasiléia me conhece”, disse o empresário.