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Em live, governo debate sobre migrações internacionais no Acre

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Na apresentação, mediada por Fábio Silva, coordenador de administração do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), foi traçada uma retrospectiva do cenário e também abordada a situação atual. No Acre, o fluxo migratório foi iniciado no segundo semestre de 2010 e, segundo dados do Núcleo de Apoio aos Migrantes e Refugiados, o estado já foi porta de entrada de cerca de 70.000 pessoas de 36 nacionalidades diferentes.

Na oportunidade, Ana Paula relembrou o trabalho realizado ao acompanhar a migração no Acre e as competências executadas pelo governo. Foto: Carlos Alexandre/SEASDHM.

Representando o Estado, a gestora da SEASDHM, Ana Paula Lima, contou sobre sua vivência quanto à migração no Acre e as ações realizadas pelo governo Gladson Cameli. A titular da pasta reforçou a necessidade de ter um maior cuidado e um olhar sensível ao lidar com a questão migratória: “Ao deixar para trás suas vidas em seu país de origem, muitos deles chegam fragilizados e, com isso, tivemos que aprender como recebê-los da melhor maneira possível”.

Fluxo reverso

No início do ano de 2021, o município de Assis Brasil recebeu uma grande concentração de migrantes que estavam tentando atravessar a fronteira de retorno para o Peru, ocasionando um fluxo reverso de migração.

Porém, diante ao cenário pandêmico, os migrantes encontraram as fronteiras fechadas, no intuito de frear o aumento dos casos de covid-19. Com isso, a permanência dos migrantes em Assis Brasil foi reforçada, aumentando o contingente de pessoas em vulnerabilidade social.

“O fluxo reverso demandou muito do Estado e de seus parceiros, porém, a partir daí, fortalecemos nossa rede de atendimento, proporcionando melhores condições para os migrantes”, conta a secretária da SEASDHM. Foto: Diego Gurgel/Secom

O cenário atual

Com a superação dos desafios que a questão migratória apresenta, diversos avanços foram conquistados por toda a rede de apoio, como a criação do Comitê Estadual de Apoio aos Migrantes, Apátridas e Refugiados (Ceamar), o fortalecimento da rede de atendimento, a construção da casa de passagem de Assis Brasil e o abrigo estadual, localizado na Chácara Aliança, em Rio Branco.

Atualmente, o abrigo estadual acolhe 54 migrantes, onde são recebidos com moradia, alimentação e também são auxiliados quanto à retirada de documentos e inclusão nos programas do governo federal, como o Programa Auxílio Brasil. Além de contar com o apoio das secretarias de Saúde, Educação e demais instituições.

Por se tratar de uma política transversal, a migração mobiliza diversas áreas do Estado, como a Saúde, Assistência Social e a Educação. Foto: Clara Vitória/SEASDHM

Quanto ao futuro, Ana Paula Lima finaliza: “Tratamos desse tema com bastante zelo. Como secretária, almejo alcançar um orçamento direcionado para tratar dessa política. Temos em mente que a questão migratória não acabará, por isso, devemos estar preparados”.

O defensor público Matheus Nascimento também participou da conversa, abordando assuntos como a necessidade de superar a figura do “estrangeiro”, por meio da lei de migração, e reforçou a importância de proporcionar justiça e acesso às políticas públicas aos migrantes.

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Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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TJAC participa do 11º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça Estadual

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Encontro objetiva a reflexão a respeito de temáticas relevantes para implementação de metodologias de trabalho inovadoras, além de debater sobre ferramentas tecnológicas para a acelerar a transformação digital na Justiça Estadual do Brasil

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) participa, de quarta a sexta-feira, 24 a 26,  do 11º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação da Justiça Estadual (Enastic), realizado na sede do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

O juiz Auxiliar da Presidência, Giordane Dourado e o diretor-geral (Diger) José Carlos Martins Júnior estiveram presentes representando o Poder Judiciário acreano.

O encontro objetiva a reflexão a respeito de temáticas relevantes para implementação de metodologias de trabalho inovadoras no segmento, além de debater pautas relacionadas às principais ferramentas tecnológicas capazes de acelerar a transformação digital na Justiça Estadual do Brasil.

Durante três dias, profissionais do Direito e da Tecnologia da Informação debatem temas como inteligência artificial (IA) generativa, cibersegurança, tecnologias imersivas e ética na IA. As palestras mostrarão como a tecnologia e a inovação podem acelerar a transformação digital dentro do Sistema de Justiça.

O presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, abriu o evento no plenário Ministro Waldemar Zveiter ao lado do desembargador Marcos Andre Chut; dos juízes auxiliares da Presidência Alberto Republicano de Macedo Junior e João Luiz Ferraz; do secretário-geral de Tecnologia da Informação (SGTEC), Daniel de Lima Haab; e do advogado Ademir Piccoli, CEO do J.EX.

“Eu não vejo um Judiciário no qual a prestação jurisdicional seja eficiente e eficaz se não investirmos maciçamente em tecnologia. O futuro da Justiça passa inegavelmente por essa modernização e pelo uso dessas ferramentas tecnológicas. O futuro, que praticamente já é o presente, caminha para uma Justiça totalmente digital”, ressaltou o presidente do TJRJ Ricardo Cardozo.

Os participantes do encontro puderam visitar a feira de tecnologia que apresentou as inovações dos patrocinadores do Enastic. Os stands foram montados no Foyer do décimo andar do Fórum Central, próximo ao plenário da abertura.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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